Fim de uma Era: A história por trás da separação entre Fluminense e Unimed

No Maracanã, em app caça niquel 2013, Celso Barros 🍉 e Peter Siemsen sorriam enquanto assinavam o contrato de patrocínio máster do Fluminense. Era o último momento feliz entre as 🍉 duas partes antes de divergências políticas e empresariais pusessem fim a uma das maiores parcerias do futebol brasileiro. Agora, dez 🍉 anos depois, voltamos aos bastidores dessa separação.

A parceria entre Fluminense e Unimed durou 15 anos, trazendo títulos 🍉 importantes, como os Cariocas de 2002, 2005 e 2012; a Copa do Brasil de 2007; e os Brasileirões de 2010 🍉 e 2012. A empresa de saúde, liderada por Celso Barros, investiu pesadamente no clube, o que resultou no resgate do 🍉 Tricolor da Série C e na chegada de grandes jogadores, como Romário, Edmundo, Fred e Deco.

No entanto, a grana também 🍉 trazia críticas à falta de estrutura e profissionalização do clube, que acabou se tornando refém da parceria. A lógica dos 🍉 contratos era simples: a Unimed Participações "emprestava" dinheiro para o Fluminense comprar e registrar jogadores, mas o clube ficava com 🍉 uma pequena porcentagem de vitrine. Assim, quando o atleta era vendido, o benefício da cooperativa de médicos era enorme.

Após o 🍉 fim da parceria em app caça niquel 2014, a Unimed passou por uma grave crise financeira, que a obrigou a reduzir gastos 🍉 e cortar o laço com o Tricolor. Segundo os entrevistados, a situação financeira ruim foi o motivo real por trás 🍉 do término da parceria, e não uma estratégia de marketing, como foi oficialmente informado.