Condenção Internacional à Ofensiva de Israel aposta presidencial sportingbet Rafah, Gaza

Um ataque aéreo israelense aposta presidencial sportingbet Rafah, na Faixa de Gaza, que matou 🧬 dezenas de palestinos deslocados provocou indignação internacional, com líderes mundiais pedindo investigações sobre o ataque e aumentando a pressão sobre 🧬 Israel para encerraraposta presidencial sportingbetcampanha militar no sul.

Líderes mundiais pedem fim à ofensiva israelense

O presidente francês, Emmanuel Macron, disse ter 🧬 ficado "indignado" com o ataque e pediu "pleno respeito ao direito internacional e um cessar-fogo imediato".

"Essas operações devem cessar", afirmou, 🧬 referindo-se ao ataque de domingo. "Não há áreas seguras aposta presidencial sportingbet Rafah para civis palestinos."

Ataque aposta presidencial sportingbet Rafah violou lei internacional, diz 🧬 ONU

Volker Türk, alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, disse que o ataque aposta presidencial sportingbet Rafah "era previsível" e que 🧬 "qualquer ataque a uma área tão densamente povoada por civis é inaceitável".

António Guterres, secretário-geral da ONU, condenou as ações de 🧬 Israel aposta presidencial sportingbet um post no X. "Não há lugar seguro aposta presidencial sportingbet Gaza", escreveu. "Este horror deve parar."

Alemanha critica ofensiva israelense 🧬 aposta presidencial sportingbet Rafah

O vice-chanceler alemão, Robert Habeck, disse que a ofensiva israelense aposta presidencial sportingbet Rafah é "incompatível com o direito internacional".

Oficiais alemães 🧬 haviam anteriormente advertido Israel contra atacar Rafah, mas as declarações de Habeck pareceram representar uma postura mais dura aposta presidencial sportingbet um 🧬 país com longa tradição de apoio a Israel.

"Israel não deve realizar este ataque, pelo menos não da maneira como fez 🧬 no passado, bombardeando campos de refugiados e assim por diante", disse Habeck.

Israel diz que atingiu alvo militar aposta presidencial sportingbet Rafah

O exército 🧬 israelense disse que o ataque visava um acampamento do Hamas e que usou "munições precisas" para matar dois líderes seniores 🧬 do Hamas. No entanto, ao menos 45 pessoas foram mortas e mais de 200 ficaram feridas no ataque e nos 🧬 incêndios subsequentes, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA reconheceu 🧬 que o ataque matou dois líderes responsáveis pelos ataques de 7 de outubro contra Israel e disse que Israel "tem 🧬 o direito de ir atrás do Hamas".

"Mas, como fomos claros, Israel deve tomar todas as precauções possíveis para proteger civis", 🧬 disse Eduardo Maia Silva, porta-voz do conselho, referindo-se às Forças de Defesa de Israel (IDF), adicionando que "estamos ativamente envolvidos 🧬 com as IDF e parceiros no local para avaliar o que aconteceu e entendemos que as IDF estão conduzindo uma 🧬 investigação".