Trabalho não paga: a realidade brasileira

No Brasil, muitas pessoas trabalham sem receber um salário justo, ou mesmo algum tipo de remuneração. Essa situação é conhecida como "trabalho não paga" e é mais comum do que se pensa.

De acordo com um estudo recente, cerca de 40% dos brasileiros trabalham em empregos informais, o que significa que não possuem um contrato de trabalho formal e, por consequência, não têm direito a benefícios como férias remuneradas, horário de almoço e vale-transporte.

Além disso, muitas pessoas trabalham em empregos que são considerados "precários", o que significa que recebem um salário baixo, não têm segurança no emprego e não possuem direitos trabalhistas básicos.

Essa situação é inaceitável e precisa ser mudada. Todos os trabalhadores merecem ser remunerados de forma justa e ter direitos trabalhistas básicos.

Existem algumas coisas que podemos fazer para combater o "trabalho não paga" no Brasil:

• Denunciar empresas que não pagam salários justos ou que mantenham seus funcionários em condições precárias.
• Apoiar organizações que lutam pelos direitos trabalhistas e pela justiça social.
• Exigir que o governo brasileiro tome medidas para combater o trabalho informal e garantir que todos os trabalhadores tenham direitos trabalhistas básicos.

Juntos, podemos lutar pelo fim do "trabalho não paga" no Brasil e garantir que todos os trabalhadores sejam tratados com respeito e dignidade.

R$ 0,00 é o que alguns brasileiros recebem por seu trabalho. Ajude a mudar isso!

Presença histórica de artistas indígenas na Bienal de Veneza

O artista aborígene australiano Archie Moore, ganhador do 🍐 Leão de Ouro na Bienal de Veneza, destaca a importância da inclusão e do respeito mútuo arbety apostaarbety apostaobras "kith 🍐 and kin".

Amostras de vidas de mulheres indígenas guatemalenses, imagens sagradas de artistas amazônicos e 🍐 esculturas tradicionais maoris fazem parte do grande destaque de artistas indígenas nesta edição da Bienal.

Um espécie de árvore 🍐 genealógica de 65.000 anos

No pavilhão australiano, Moore apresenta uma "árvore genealógica" especulativa que remonta a 65.000 🍐 anos, quando os primeiros australianos são pensados para existir. Utilizando giz branco sobre uma tela preta, o artista deseja incluir 🍐 todas as pessoas nessa linhagem e sublinha a conexão humana como base daarbety apostaobra.