Cinco policiais militares e dois coronéis se tornaram réus por envolvimento na tortura de um major durante um treinamento do 9️⃣ Batalhão de Operações Especiais (Bope) em banco nubank bet365 Goiás. Segundo a denúncia, os militares chegaram a internar o major escondido da 9️⃣ família e fingiram que ele estava com Covid-19.

O major foi submetido a um percurso rigoroso em banco nubank bet365 uma estrada de 9️⃣ terra, enfrentando gás lacrimogêneo, agressões físicas, xingamentos e provocações, além de afogamento dentro de um tanque com água. As agressões 9️⃣ ocorreram durante três dias seguidos e foram intensificadas em banco nubank bet365 razão da persistência da vítima, que era o oficial mais 9️⃣ graduado entre os alunos.

O major foi internado no Hospital de Urgências de Anápolis em banco nubank bet365 16 de outubro de 2024, 9️⃣ com lesão neurológica grave, rabdomiólise e comprometimento dos rins. Apesar de seu estado grave, os policiais envolvidos tentaram transferi-lo para 9️⃣ outro hospital e esconder a situação da família. O major foi conduzido ao Hospital Santa Mônica, em banco nubank bet365 Aparecida de 9️⃣ Goiânia, sob ajuste do coronel médico David de Araújo Almeida Filho.

Ao serem avisados do caso, os familiares do major tomaram 9️⃣ conhecimento debanco nubank bet365internação somente no dia seguinte, 17 de outubro, através de um amigo de farda pessoal da vítima. 9️⃣ A esposa da vítima foi informada que o major estaria com Covid-19 e 40% do pulmão comprometido, mas uma tomografia 9️⃣ comprovaria o comprometimento do pulmão nunca foi apresentada. Houveram evidências de tentativa de ocultação de provas e destruição de documentos.

O 9️⃣ major teve alta do hospital no dia 27 de outubro de 2024, mas acabou contraindo uma infecção pelo cateter do 9️⃣ tempo de internação e acabou sendo internado na UTI por mais 13 dias. Ele ainda enfrenta sequelas renais, perda de 9️⃣ força nos braços e pernas, formigueiro, choques e trauma emocional causado pelo sentimento de impunidade e desprezo de seus companheiros.