Estados Unidos emite aviso de furacão ante tempo record

Na semana passada, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos emitiu 💴 seu primeiro aviso do ano, mais de um mês antes do início oficial da temporada de furacões do Atlântico, que 💴 vai de 1º de junho a 30 de novembro. Uma área de baixa pressão foi identificada na terça-feira, 24 de 💴 abril, no oceano Atlântico centro-leste, cerca de 900 milhas a noroeste do Cabo Verde.

A baixa se dissipou rapidamente ao se 💴 mover para uma área de ventos superiores mais fortes. No entanto, embora esse distúrbio não tenha provocado quaisquer impactos, pode 💴 ter sido um sinal do que os meteorologistas prevêem que será uma das temporadas de furacões mais ativas registradas. Anteriormente, 💴 f12 bet em manutenção abril, a Universidade do Colorado divulgouf12 bet em manutençãoprevisão de furacões no Atlântico, com uma previsão de 23 tempestades nomeadas, 💴 11 furacões e cinco furacões maiores. Para comparação, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, a média da 💴 temporada de furacões entre 1991 e 2024 consistia f12 bet em manutenção aproximadamente 14 tempestades tropicais, sete furacões e três furacões maiores.

Temporada acima 💴 da média atribuída a altas temperaturas da superfície do mar

A temporada acima da média prevista foi atribuída parcialmente às temperaturas 💴 altíssimas da superfície do mar (SST) atualmente no Atlântico. As SSTs na região principal de desenvolvimento de tempestades foram registradas 💴 f12 bet em manutenção 1,2°C acima do normal f12 bet em manutenção fevereiro, um recorde para o mês, fornecendo assim abundante combustível para qualquer tempestade potencial 💴 se desenvolver. Além disso, os meteorologistas prevêem um enfraquecimento do fenômeno de El Niño ao longo da temporada, reduzindo o 💴 cisalhamento do vento, o que fortalece a formação de furacões. Um cisalhamento do vento alto pode impedir que uma tempestade 💴 se intensifique deslocando calor e umidade do centro e limitando o crescimento vertical de parcelas de ar.

Grécia sofre com tempestade 💴 de poeira do Saara

Enquanto isso, a Grécia e outras partes do sudeste da Europa foram abafadas por uma tempestade de 💴 poeira severa na semana passada, originária do Saara. Oficiais notaram que a concentração de partículas de poeira era tão alta 💴 que obscurecia a luz do sol e reduzia significativamente a visibilidade, o que levou a uma queda acentuada na produção 💴 de energia solar.

Os níveis elevados de partículas finas de poeira representaram sérios riscos à saúde, agravando os problemas respiratórios, especialmente 💴 f12 bet em manutenção indivíduos com condições pré-existentes como asma ou bronquite crônica. Além disso, a poeira carregou patógenos e alergênicos, aumentando o 💴 risco de infecções respiratórias e reações alérgicas. A intensidade do episódio de poeira africana atingiu o pico na terça-feira e 💴 as condições foram se melhorando gradualmente ao longo da semana. No entanto, outra onda de poeira se espalhou por partes 💴 do mar Mediterrâneo ocidental e da Europa central no domingo.

Uma pressão baixa persistente sobre a europa ocidental é esperada para 💴 facilitar episódios adicionais de poeira africana chegando ao continente esta semana. Aumentos de poeira são esperados do Mediterrâneo à Escandinávia, 💴 embora as partes ocidentais mais remotas da Península Ibérica, como o Estreito de Gibraltar e o Port