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Honduras está sendo levada a um órgão global de direitos humanos pela primeira vez apósnacional betnacionalproibição total do aborto, 👄 que ativistas dizem violar os Direitos Fundamentais das Mulheres e compromissos internacionais.
O Centro de Direitos da Mulher (Center for Women's 👄 Rights, CDM) apresentou uma petição ao comitê das Nações Unidas para os direitos humanos neste mês nacional betnacional nome duma mulher 👄 conhecida como Fausia que passou por gravidez forçada depois do estupro e negou um aborto sob as leis draconianas hondurenha.
Honduras 👄 é um dos cinco países da América Latina – juntamente com Haiti, Nicarágua e El Salvador - onde o aborto 👄 está proibido nacional betnacional todas as circunstâncias. Mesmo nos casos de estupros ou incesto; quando a vida das mulheres grávidas corre 👄 risco até ao ano passado era também no único país que proibia os contraceptivos para emergência!
As mulheres que fazem um 👄 aborto ou profissionais médicos, podem enfrentar até seis anos de prisão. A proibição foi reforçada por uma emenda constitucional nacional betnacional 👄 2024 e aumentou o limiar dos votos necessários para a alteração da lei do abortamento pelo Congresso ndia
As organizações que 👄 apoiam a queixa de Fausia querem o comitê da ONU para decidir se essa proibição total do aborto é uma 👄 violação dos direitos fundamentais das mulheres e meninas, recomendando-se às Honduras regularem acesso ao abortamento como um serviço essencial à 👄 saúde.
Eles também estão buscando reparações para Fausia do Estado hondurenho pornacional betnacionalfalha nacional betnacional proteger seus direitos.
Uma mulher indígena Nahua, 👄 Fausia (um pseudônimo), foi atacada por dois homens e estuprada nacional betnacional 2024 como retaliação pelo seu trabalho de defensora ambiental 👄 dos direitos humanos. Ela não podia acessar a pílula contraceptiva devido à proibição danacional betnacionalutilização na época; quando procurou 👄 assistência médica – apesar das ameaças que seus agressores lhe fizeram - ela recebeu hostilidades ou intimidações
"Eu disse ao médico 👄 que não queria estar grávida e quis uma interrupção, ele me contou para dizer-me se eu tentasse abortar iria pra 👄 prisão", Fausía explicou.
"Foi muito traumático. [A gravidez] não era algo que eu queria, sofri mental e fisicamente porque simplesmente nem 👄 podia aceitar o fato de outro ser estar crescendo dentro do meu corpo; a maneira como ele tinha chegado lá 👄 estava errada", disse Fausia à News nacional betnacional entrevista ao jornal The Guardian sobre drogas no exterior da empresa americana 👄 Ease of the New York Times (EUA).
Além de suportar a angústia da gravidez indesejada e maternidade forçada, Fausia enfrenta ameaças 👄 à morte devido aos seus esforços para buscar justiça. Seus agressores foram finalmente condenados no início deste ano embora 👄 ainda possam apelar contra ela
"O caso da Fausia não é uma tragédia individual, mas sim um símbolo dos efeitos nocivos 👄 do banimento absoluto ao aborto nacional betnacional Honduras... e exemplifica o uso sistemático de violência sexual contra as mulheres", disse Carmen 👄 Cecília Martínez López.
O rigoroso controle do Estado hondurenho sobre os corpos das mulheres obriga mais de 1.000 meninas entre 10 👄 e 14 anos a dar à luz todos as ano, disse Regina Fonseca da CDM. Ela observa que o banimento 👄 não impede às Mulheres procurar abortos clandestino - cerca De 50.000 para 80 mil ocorrem anualmente –e essa criminalização afeta 👄 esmagadoramente pobres ou marginalizadas women (mulheres).
Em meio à decepção com a falta do progresso nos direitos reprodutivos sob Xiomara Castro, 👄 primeira presidente mulher das Honduras. ativistas estão confiantes que as Nações Unidas emitirão uma decisão favorável para marcar um precedente 👄 da mudança... "...
"Mesmo que os procedimentos da ONU levem tempo, sinto-me otimista de como o Estado hondurenho será chamado a 👄 mudar seu quadro regulatório", disse Fausia.
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