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a extremidade de uma das salas dos mamíferos no labirinto do escritório e laboratórios atrás da Australian Museum x1 bet Sydney 👍 estão dois armários anônimo metal cinza. Embora não haja nada para distingui-los as unidades na sala, eles são carregados com 👍 particular significado

Estes armários, conhecidos dentro do museu como "armários de extinção", contêm espécime das espécies 24 dos 39 mamíferos que 👍 foram dizimadas desde a invasão da Austrália pelos europeus. Eles possuem um índice com perdas remontando quase 240 anos atrás 👍 ndice: WEB

Meu guia para os gabinetes é o Dr. Mark Eldridge, geneticista e gerente de vertebrados terrestres do museu; O 👍 primeiro dos armárioes a revelar 11 prateleiraS larga que deslizam cada um contém uma variedade das pele...

Alguns dos animais são 👍 imediatamente reconhecíveis - as prateleiras inferiores contêm os couro de listras, por exemplo. Outros como a forma recheada do Koontin 👍 não se familiarizam muito com o animal e nem mesmo um pouco mais que isso!

Um dos mamologistas do Museu Australiano 👍 abre um gabinete de extinção.


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: Mike Bowers/The Guardian

Mas como Eldridge escolhe cada relíquia, porx1 betvez ele relata as histórias 👍 dos animais. seu tom saltando de consternação para lamentar e voltar novamente A um pacote macio pele marrom-loiro é tudo 👍 o que resta da ferramentaache Wallabie uma espécie Que já habitava Uma pequena área no sudeste do Sul Austrália Foi 👍 caçado pelo esporte pelos primeiros colonos mas É mais provável ter sido levado à extinção pela destruição das terras agrícolas 👍 x1 bet seus habitats... [

Em outra prateleira, as formas recheadas de um rato do Maclear e bulldog ficam ao lado duas 👍 pequenas caixas contendo seus crânios. Ambos têm linda pele marrom-avermelhada; endémica da Ilha Páscoa: ambas espécies eram extraordinariamente abundantes quando 👍 os europeus desembarcaram pela primeira vez x1 bet uma ilha que tinha tão pouco medo dos humanos a ponto deles invadirem 👍 tenda para procurar comida -x1 betpopulação entrou no colapso nos primeiros anos deste século provavelmente como resultado duma doença 👍 parasita trazida por ratos recém introduzidos na região negra (ver).

As listras de tilacina (tigre tasmânico) que não foram branqueadas pela 👍 exposição constante à luz, são preta e um chocolate marrom profundo.


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: Mike Bowers/The Guardian

Talvez o mais impressionante de todos são 👍 as peles tilacina. "Muitos museus têm um thylacine sacrificial x1 bet exposição para que os povos possam vê-lo", diz Eldridge."Mas eles 👍 ficam branqueamento e perdem a cor, então mantemos aqui aqueles bons ainda com suas cores naturais".

De fato, esses tilacinos são 👍 bem diferentes daqueles que vi x1 bet outros lugares;x1 betpele mais escura e espessa. As listras não preta mas um 👍 marrom profundo rico chocolate de uma cor castanha ainda tem a bolsa na qual ela teria criado seus filhotes: A 👍 casca seca do mamilo se projeta como o polegar da minha própria Pele Ainda é muito impressionante –e afeta os 👍 pés traseiro com suas almofadaes maciamente negras peludadas!

"Oh, isso é tudo o que nos resta"

Os gabinetes são o trabalho do 👍 gerente da coleção de mammalogia, Dr. Sandy Ingleby que assumiu a tarefa não muito tempo depois ela entrou no 👍 museu x1 bet 1996 e inicialmente seu propósito era prático - uma maneira para garantir espécimees porx1 betprópria natureza insubstituiram-se 👍 armazenados num lugar centralizador ou seguro...

Sandy Ingleby com as recém-extintas melomys Bramble Cay na sala de coleta.


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: Nick Langley/Museu Australiano

Os 👍 restos de um potorou Broadfaced, uma pequena mamífero do sul da Austrália Ocidental.


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: Mike Bowers/The Guardian

Isto é especialmente importante porque 👍 muitas das espécies mantidas nos armários desapareceram tão rapidamente que quase nada resta delas: no caso do potorou de rosto 👍 amplo – um pequeno marsupial, vivendo na Austrália Ocidental meridional e acredita-se ter sido morto quando os gatos chegaram à 👍 região durante a segunda metade da década - apenas 10 pelem cinco deles sob cuidados dos Museu Australianos.

"s vezes é 👍 como olhar para fantasmas", diz Ingleby. “Você olha pra eles e pensa: 'Ah, sim!

Mas com o passar do tempo, os 👍 gabinetes assumiram significados que vão além da ciência e curatorial. "As pessoas muitas vezes choram quando as vêem", diz Eldridge."Você 👍 apenas abre-as para começar a falar; Quando você olha ao redor elas estão gritando".

Não choro, mas como Eldridge abre gaveta 👍 após a Gaveta me vejo cada vez mais sobrecarregado. Em parte isso é porque o peso cumulativo de tanta perda 👍 e difícil suportar? Mas também por ser dificil saber que fazer com aquilo x1 bet quem estou sentindo-me bem... Devo ficar 👍 triste?” Irritado “culpado”: Qual seria – ou talvez ainda pior - uma maneira muito útil para lamentarmos pela destruição da 👍 espécie humana?”.

Estas respostas são um lembrete de que a extinção não é puramente biológica, mas algo muito mais amplo e 👍 complexo. Thom van Dooren professor da ciência ambiental do Centro Ambiental Sydney na Universidade Sidney argumenta uma estreita concentração científica 👍 pode nos impedir ver o rede multidimensional das relações ecológicas-culturais cada espécie habitava...

Devo ficar com raiva? Triste, Culpado. Qual é 👍 a maneira mais apropriada e útil de lamentar o desaparecimento da espécie

Para van Dooren, a extinção nunca é um "evento 👍 único e agudo"; x1 bet vez disso ela se trata de uma “desvenda das relações que começam antes do fim da 👍 vida daquele último indivíduo”.

A compreensão da extinção nestes termos permite que ela esteja ligada a ideias de justiça, especialmente quando 👍 o desaparecimento das espécies envolve uma quebra nas práticas culturais tradicionais ou sistemas familiares. Mas também abre-se à possibilidade do 👍 pensamento sobrex1 betextinção x1 bet formas externas para além daquilo descrito por van Dooren como as "histórias finas" com quem 👍 costumamos contar acerca dos danos causados às mesmas e no sentido mais significativo formamento comemorativo/de luto

A questão de como podemos 👍 contar histórias melhores sobre extinção está no coração do Survival Stories, um novo projeto concebido pela Dra. Zoe Sadookierski 👍 professora associada na escola da Universidade Tecnológica Sydney x1 bet design e incorporando texto (texto), imagens ou animações para ajudar o 👍 público a encontrar novas maneiras que possam pensar nas crises ambientais com extinções naturais

Sadookierski vê o projeto como "uma forma 👍 de testemunhar. Mas também é sobre encontrar uma maneira para fazer algo tão imenso e esmagadora sentir tangível." Para Sádico, 👍 isso significa criar obras que ajudam as pessoas a se relacionar com os animais nos armários?e por extensão outros bichoes 👍 ainda não extinto...".

“Encontrar maneiras de fazer essa conexão homem-animal é tão importante, porque ajuda as pessoas a ver que não 👍 estamos separados delas”, diz ela.

Desenvolver ferramentas conceituais e emocionais para articular o sentimento muitas vezes inchoate do luto que sentimos 👍 x1 bet face da perda de uma espécie pode fazer mais, além dos ajudar a calcular com passado. Também nos ajuda 👍 pensar melhor sobre as ameaças enfrentadas por várias espécies agora ou no futuro

"A história do tilacino não é apenas sobre 👍 o thylacine", diz van Dooren. “É uma estória das práticas de criação e generosidades que são cúmplice x1 bet tantas extinções, 👍 Não só no passado na Tastena mas como um fenômeno contínuo."

"Eu não pensei que mais nada seria adicionado"

Há uma necessidade 👍 urgente de as pessoas fazerem essas conexões. Quando Ingleby começou a trabalhar nos gabinetes há quase 30 anos, ela assumiu 👍 que seria um projeto finito "Eu pensei ter aprendido nossa lição e nada mais poderia ser adicionado". Mas é claro 👍 isso não foi o caso."

Adições recentes à melancolia das espécies contidas nos armários incluem a Ilha de Natal pipistrelle, um 👍 pequeno morcego que foi declarado extinto x1 bet 2009, e as melômia Bramble Cay uma roedora se tornou o primeiro 👍 mamífero ser dizimado pelas mudanças climáticas quando os corais cay do qual leva seu nome foram submersos pelo aumento dos 👍 níveis marinhos entre 2009 até 2024.

A pata traseira de um tilacino.


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: Mike Bowers/The Guardian

Nem são as pipistrelle e melomys provavelmente 👍 os últimos animais adicionados aos armário, ou mesmo a gabinete semelhante na coleção de aves. Bem como 70 espécies dos 👍 bicho que se sabe terem sido levadas à extinção x1 bet Austrália ; outros 55 estão classificados com perigo crítico (ou 👍 ameaçado).

Um estudo de 2024 dos 63 vertebrados australianos mais x1 bet risco descobriu que quatro deles já estavam quase certamente extinto, 👍 12 foram possivelmente extinta e nove eram provavelmente não se extinguir nos próximos 20 anos.

Os restos de uma melomys Bramble 👍 Cay (

Melomys rubicola

) com um wallaby de rabo-de

Onychogalea lunatas

) x1 bet primeiro plano.


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: Mike Bowers/The Guardian

Apesar desta contagem de mortes crescente, 👍 os governos australianos têm repetidamente falhado x1 bet tomar medidas significativas para retardar o declínio das espécies nativas. Mais recentemente a 👍 ministra federal do Meio Ambiente Tanya Plibersek disse que as leis ambientais da Austrália estão "quebradas" e prometeu mudanças regulatóriaes 👍 com vistas à prevenção futuras extinções

Mas apesar de passos positivos que incluem a criação das novas agências encarregadas do monitoramento 👍 e aplicação da regulamentação ambiental, novos financiamento para ajudar as espécies ameaçadas ou rejeição x1 bet projetos como o desenvolvimento dos 👍 pântanorinhos Toondah apoiados por tempo indeterminado planos sobre leis destinadas à proteção contra ameaças - supostamente devido às pressões exercida 👍 pelo Governo Australiano Ocidental.

Eldridge diz que acha a inação do governo frustrante, até porque os condutores da extinção são bem 👍 compreendidos: junto com destruição generalizada de habitat e o desafio rapidamente intensificado das mudanças climáticas.

A tag x1 bet um Cresent nailtail 👍 wallaby (

Onychogalea lunatas

).)


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: Mike Bowers/The Guardian

"Sabemos o que fazer e sabemos, quando gastas dinheiro x1 bet espécies ameaçadas podemos mudar as 👍 coisas", diz ele. “Trata-se de lidar com a perda dos habitates nativos; está abordando seriamente os tipos introduzidos do ambiente: 👍 desperdício ou clima mas isso claramente não é uma prioridade para governo nem australiano”.

Ingleby concorda. "Abro aquele armário o tempo 👍 todo e nunca fica mais fácil", diz ela,"É um lembrete constante de quão irresponsável temos quando se trata da valorização 👍 dos mamíferos nativos na Austrália."


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