Questlove: o guardião da história da música negra

Com um suspiro, Ahmir Thompson, conhecido como Questlove, girabonus indicação betanolaptop para que 3️⃣ eu possa ver o interior de seu apartamento, bonus indicação betano vez da bela vista do horizonte de Nova York atrás dele. 3️⃣ É um caos de caixas transbordantes e móveis cobertos com papéis. "Uma ex-publicitária minha decidiu que não precisava mais de 3️⃣ suas

s 8x10 e antigos artigos do NME, então elas me presentearam", ele balança.

Thompson parece ambivalente bonus indicação betano relação a essa 3️⃣ situação. Por um lado, ele parece à beira da euforia: "Olhe por aqui!" ele exulta, mostrando-me um convite recém-adquirido para 3️⃣ o lançamento de 1984 do filme Purple Rain de Prince. Mas, por outro: bem, veja o local.

Essa é a aparente 3️⃣ consequência de dirigir um dos documentários musicais mais aclamados dos tempos recentes. O Verão do Espírito, o exumação de 2024 3️⃣ de imagens esquecidas do Festival Cultural de Harlem de 1969, foi um filme que também teve coisas sérias a dizer 3️⃣ sobre como a cultura afro-americana é comemorada e arquivada. "Nós mantemos essas verdades como evidentes - que a história negra 3️⃣ vai ser apagada", diz uma voz no final do filme. Embonus indicação betanosequência, Thompson diz que se tornou, por padrão, 3️⃣ um "acumulador histórico".

Ele agora é o guardião de uma coleção de mais de 200.000 discos.

Ele também está envolvido bonus indicação betano seis 3️⃣ projetos de filme.

E também acabou de escrever um novo livro, "Hip-Hop Is History", que mistura uma narrativa detalhada e cronológica 3️⃣ da história do gênero com memórias ocasionais e impressionantes teorização.

Thompson vê o hip-hop como uma forma de sobrevivência, uma maneira 3️⃣ de se expressar e ser ouvido.

Ele vê o hip-hop como algo atingível.

Ele vê o hip-hop como algo que pode mudar 3️⃣ a vida das pessoas.

Ele vê o hip-hop como algo que é, sim, história.