Aclass-action lawsuit acusa a Match Group de usar modelo de negócios predador

Um processo class-action movido cada de aposta um tribunal federal dos 😄 EUA no Dia dos Namorados de fevereiro passado acusa a Match Group - detentora dos aplicativos de namoros Tinder, Hinge 😄 e OkCupid, entre outros - de usar um "modelo de negócios predatório" e de fazer tudo o que estiver cada de aposta 😄 seu poder para mantê-lo ligado, cada de aposta flagrante contradição com a afirmação de que o Hinge é "projetado para ser excluído".

O 😄 processo cristalizou um oceano de insatisfação com os aplicativos e estimulou uma nova rodada de debate sobre seu potencial para 😄 causar danos à saúde mental, mas para os cientistas que estudam as relações amorosas, ele desviou a questão central: eles 😄 funcionam? O uso dos aplicativos aumenta suas chances de encontrar a alma gêmea, ou não? A resposta é, ninguém sabe.

“A 😄 ciência não está lá”, diz a socióloga Elizabeth Bruch, da Universidade de Michigan, que estuda o namoro online há uma 😄 década.

Os aplicativos alteraram a realidade social

Os aplicativos, sem dúvida, "alteraram a realidade social", para citar o processo.

Nos EUA, onde a 😄 adoção tem sido maior desde acada de apostacriação, há cerca de 30 anos, como sites, mais da metade de todas 😄 as casais heterossexuais - e uma proporção ainda maior de casais gays - agora se encontram online, de acordo com 😄 o sociólogo Michael Rosenfeld, da Universidade de Stanford.

A Europa ainda está mais devagar, mas ainda assim tem uma estimativa de 😄 80 milhões de usuários.