Minha memória de leitura mais antiga

Lendo Biff e Chip bragantino e goiás meu primeiro par de anos na escola primária. Eu amava 🗝 aqueles livros e estava sempre desesperado para o próximo.

Meu livro favorito crescendo

Noughts and Crosses de Malorie Blackman. Malorie era a 🗝 autora local – eu cresci bragantino e goiás Lewisham, sul-leste de Londres, e ela também – isso me abalou, aos 10 ou 🗝 11, ter alguém vivendo perto de mim que estava escrevendo ficção na qual eu podia reconhecer alguma versão de mim 🗝 mesmo.

O livro que me alterou na adolescência

Tenho uma lembrança vívida de ler Stoner de John Williams. Não me lembro do 🗝 que me atraiu inicialmente para a novela, mas eu não tinha lido nada parecido. A natureza calma da história me 🗝 pegou. A maneira como ele retrata o amor bragantino e goiás tantas formas diferentes foi verdadeiramente inspiradora para mim, tanto como artista 🗝 quanto pessoa.

O escritor que me fez mudar de ideia

Ler O Próximo Fogo de James Baldwin no meio da adolescência inflamou 🗝 algo bragantino e goiás mim que ainda arde hoje: um desejo de expressar a si mesmo e as emoções de uma maneira 🗝 honesta e que faça espaço para uma troca. É o que eu amo no seu trabalho: apesar debragantino e goiásaudácia 🗝 e grandiosidade, nunca sinto que estou sendo pregado, apenas convidado.

O livro que me fez querer ser escritor

NW de Zadie Smith. 🗝 Foi o primeiro romance dela que li, bragantino e goiás meu primeiro ano na universidade. Nesse ponto, eu sabia que queria escrever, 🗝 mas ler o romance confirmou isso. A linguagem canta na página e seu ouvido para o diálogo é incomparável. Mas 🗝 também me lembro de pensar: "Eu conheço essas pessoas"; quebragantino e goiásfatia do noroeste de Londres não era tão diferente 🗝 do meu canto do sudoeste. Foi um momento real para mim, perceber que alguém estava escrevendo sobrebragantino e goiáscomunidade assim, 🗝 e isso me encorajou a tentar fazer o mesmo.

O autor ao qual voltei

A Quarto com Vista de EM Forster é 🗝 um de meus livros favoritos, mas quando eu era mais jovem, não consegui encaixar-me bragantino e goiás Como Encontramos os Nossos. Voltei 🗝 a ele há alguns anos após ler a Obra de Smith e descobri que tinha uma aprecição maior pelo texto.

O 🗝 livro que morei

Jazz de Toni Morrison. É um dos poucos que releio uma vez por ano e sempre rende novas 🗝 descobertas. Fui muito influenciado por ele quando escrevi Pequenos Mundos – não apenasbragantino e goiásescrita sobre música, mas também a 🗝 maneira como a narrativa serpenteia e constantemente constrói um mundo cuidadosamente construído.

O livro que nunca consigo ler novamente

Furtar da American 🗝 Apparel de Tao Lin. Li ele na universidade e o revisei na pandemia, mas não consegui me conectar com ele.

O 🗝 livro que descobri mais tarde na vida

Maud Martha de Gwendolyn Brooks. Sempre fui fã debragantino e goiáspoesia, mas este romance 🗝 curto, bragantino e goiás que a vida de uma mulher se desdobra quientamente, merece atenção próxima.

O livro que estou lendo no momento

Estou 🗝 entre uma reedição de Onde Nós Vemos de Aniefiok Ekpoudom – um incrível livro que rastreia a história social do 🗝 rap e do grime no Reino Unido – e Brancos Garças de Derek Walcott.

Minha leitura confortável

NW de Zadie Smith ou 🗝 Kumukanda de Kayo Chingonyi. Tenho edições deles que estão saindo.