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Morris Gleitzman caminhará pelo tranquilo trecho de 135 metros da trilha e do betume na apropriadamente chamada Abbott Street, indo-e 🏧 para trás ou pra frente alguns dias por horas a fio.

“Os moradores devem pensar que estou louco”, diz ele.

A rua 🏧 suburbana Brisbane, no centro da cidade é repleta de majestosos louros antigos cânfora cujos ramos – adornados com escaravelhos ou 🏧 outros pífitos - abrigam oásis frio até mesmo nos verões mais escaldantes do Queensland. As árvores criam o tipo deslumbrante 🏧 interação entre luz

que podem lidar com temas como o Holocausto ou a morte de um ente querido enquanto aspersão habilmente 🏧 brbet bônus uma piada vagabunda.

É aqui, ao longo deste caminho bem trilhado que encontro o autor dos livros best-sellers Misery Guts 🏧 e junto com Paul Jenning Wicked! – ambos clássicos da década de 1990 transformados brbet bônus séries televisiva - a 🏧 mais recente série Once (Uma vez) sobre sete romances seguindo uma história na vida do menino judeu no país ocupado 🏧 pelos nazistas.

No novo romance de Morris Gleitzman, Tweet s as aves do planeta se unem contra a destruição da humanidade 🏧 no mundo natural.


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: David Kelly/The Guardian

Ao lado do lamacento Maiwar, Gleitzman corta uma figura discreta brbet bônus jeans e tênis azul 🏧 escuros com um jumper cinza mas para o cachecol colorido listrado que ele BR no chapéu de balde quadriculado.

“Celebro a 🏧 imaginação maravilhosa das crianças para as quais escrevo, e metade delas vai dizer: ‘Bloody hell Morris Gleitzman desce ao pub 🏧 com caras de cabeçada’, ele diz.

Enquanto caminhamos, Gleitzman.

O belo chá chinês que alimentou seus 44 livros publicados e combate o 🏧 sedentarismo, levando frequentes viagens ao banheiro do apartamento de seu estudo enclausurado no New Farm Flat ele compartilha combrbet bônus🏧 parceira Pamela Easton.

“Pam me mataria se ela soubesse que eu estava sendo
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grafado brbet bônus listras e cheques”, diz ele.

Os olhos 🏧 de Gleitzman brilham e seus caprichos – na maioria das vezes às suas próprias custa, àbrbet bônusprópria expensa - 🏧 são liberalmente polvilhados durante toda a conversa; as respostas dele oferecem uma jornada para o escopo aparentemente ilimitado da curiosidade 🏧 intelectual. Tão imerso que ele se torna no mundo dos pensamentos do qual muitas pessoas parecem inconsciente ao seu redor 🏧 contentam-se brbet bônus percorrer qualquer caminho até oferecer apenas um conselho direcional solitário quando ela começa com os litros desse chá 🏧 bebia pela manhã!

"Pam [Easton] me mataria se ela soubesse que eu estava sendo
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grafada brbet bônus listras e cheques", diz Gleitzman.


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: 🏧 David Kelly/The Guardian

Não que ele seja totalmente monge brbet bônus seus hábitos. Sim, desistiu de café e cigarros com cerca dos 🏧 22 anos "nunca foi um bebedor" nem faz mídia social; mas Gleitzman quem escreveu colunas humorísticas para o recém-defunto 🏧 Gourmet Traveller Wine sempre teve uma queda parcial no tempo: “Estou numa batalha constante contra a Netflix”.

Nem é a dieta 🏧 de tela do homem que começoubrbet bônusescrita para o Norman Gunston Show necessariamente, exatamente como se poderia esperar um 🏧 escritor infantil. Seu filme favorito foi Michael Mann 1995 drama criminal Heat

,

O filme conta a história clássica do "policial problemático 🏧 e o complicado crime que vê como eles são semelhantes" - ele acabou de terminar com as renas bebê.

"É sobre 🏧 pessoas escuras e problemáticas, eu queria me afastar do episódio três", diz ele da série Netflix.

Os livros de Gleitzman também 🏧 não se esquivaram da escuridão. O que lançoubrbet bônuscarreira, Duas Semanas com a Rainha é uma história animada 🏧 sobre câncer terminal infantil e discriminação contra o amor homossexual --o qual provocou alguma controvérsia quando foi lançado brbet bônus 1990."

Estes 🏧 temas, quase tabu na literatura infantil da época obviamente tocaram um acorde – Gleitzman vendeu mais de 4 milhões livros 🏧 apenas no Brasil. Mas eles não vieram dessa experiência vivida por ele e o livro se formou brbet bônus seu cérebro 🏧 num instante praticamente totalmente formado como fez?

"Eu considero esse mistério absolutamente sagrado", responde Gleitzman. “Tive que aprender há muito tempo 🏧 atrás, ao tentar controlar todos os aspectos do desenvolvimento da história você se vende e a estória é curta.”

Sim, o 🏧 escritor tem uma ideia do quebrbet bônushistória não formada deve ser e para onde ela deveria ir. Ele diz 🏧 ele vai sentar-se brbet bônus seu escritório metodicamente bater algumas centenas de palavras todos os dias s vezes é preciso se 🏧 levantar a andar pra trás ou pro outro lado da rua; dormir sobre um problema no enredo permitindo livre acesso 🏧 ao misterioso funcionamento interno das mentes...”.

"Eu planejo e estruturar minhas histórias brbet bônus um grau", diz ele. Mas também deixá-los abertos 🏧 a outras possibilidades."

No novo romance de Gleitzman, Tweet s seu primeiro brbet bônus cinco anos: as aves do planeta se unem 🏧 contra a destruição da humanidade no mundo natural. Eles começam – na marca registrada Glelitzmann moda misturando o bobo com 🏧 os sérios - bloqueando sopradores das folhas...

Como o amável avô de cartas reagiria quando passarmos por aquele notório zumbido nos 🏧 fundos do quintal? Uma protuberância na veia, uma contração dos olhos. Um crack aparece brbet bônus seu exterior erudito e revela 🏧 alguma escuridão escondida dentro da alma das crianças australianas laureadas para 2024?”

Alaes, eu nunca vou saber porque hoje não é 🏧 dia para soprar folhas. Overcast e chuvisco lembra mais o país Gleitzman deixado como um adolescente Pom de 10 libras 🏧 oubrbet bônusamada Melbourne onde a escritora passou 15 anos felizes entre longos períodos brbet bônus Sydney do que da metrópole 🏧 subtropical chamada casa nos últimos noves dias...

Para sempre otimista, parece que Gleitzman recusa o convite a gemer – não sobre 🏧 os jackhammers (que parecem interferir infinitamente no silêncio debrbet bônussala) (“Jackamers podem ser justificados um pouco mais do Que 🏧 sopradores), Não Sobre telas ou Internet.

Este, é claro que este o segredo por trás do sucesso de Gleitzman brbet bônus alcançar 🏧 geração após gerações jovens leitores. Ele confia neles e sempre colocou grande fé nos seus novos leitoras nabrbet bônuscapacidade 🏧 para dar sentido à história sem exposição a se envolver com assuntos pesados ou emoções difíceis ”.

Hoje brbet bônus dia, porém 🏧 ele se preocupa com eles.

Além de suas leituras sobre a crise climática que alimentou o Tweet, Gleitzman tem mergulhado ultimamente 🏧 na estonteante incursão da inteligência artificial. Ambos os tópicos representam ameaças iminentees à humanidade; ele abordou um como escritor: consideraria 🏧 enfrentar outro?

"Eu planejo e estruturar minhas histórias brbet bônus um grau", diz Gleitzman. 'Mas também deixá-los abertos a outras possibilidades'.


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: David 🏧 Kelly/The Guardian

"A abordagem que eu tomei com o Tweet não foi hector ou culpada, era apenas para introduzir uma ideia 🏧 simples mas acho muito importante: eles poderiam participar de alguma forma brbet bônus algumas das soluções necessárias à estabilização do clima.

“Mas 🏧 tudo isso é baseado no tempo... ainda temos o momento de fazer as coisas que precisamos, mas muito pouco e 🏧 vai levar uma enorme mudança atitudinal dos nossos tomadores. ”

Quanto à IA, ele acredita que estamos perto de um ponto 🏧 "onde nunca seremos capazes para contê-la... só teremos esperança - e não há razão – brbet bônus nos manter por aí 🏧 ou fazer coisas boas pelo nosso lado.

"Nesta fase muito tardia da minha carreira de escritor, na verdade não tenho certeza 🏧 exatamente o que fazer com isso", diz ele calmamente.

Gleitzman entende a natureza incerta da vida - sempre vivemos com ela, 🏧 diz ele. "Mas nunca

Esta

incerteza”.

"Sempre fui otimista, mas espero que não seja um espírito lanoso", diz Gleitzman. Mas apenas nos últimos 🏧 dois anos eu descobri está ficando muito mais difícil ser optimista."

É isso mesmo, no final da nossa conversa... na encruzilhada 🏧 sombria. Uma mudança de comportamento inflexível do Gleitzman!

Depois, com uma "aquela nota feliz" e um've-te à volta da' hood", o 🏧 brilho retorna ao seu olho. E mal faltava a batida de cada vez que pegamos nossas estradas separadas para casa 🏧 - eu fico acreditando brbet bônus qualquer pessoa poder escrever livro pra jovens leitores sobre essa ameaça existencial do futuro deles 🏧 – ainda assim deixámo eles se sentindo melhor quando pegaram pela primeira vezes pode ser apenas Gleitzman!


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