Organização Mundial da Saúde acusa Nigel Farage de espalhar desinformação

A Organização Mundial da Saúde (OMS) acusou Nigel Farage de espalhar 🏧 desinformação após ele lançar uma campanha para bloquear um tratado internacional destinado a melhorar a preparação global para pandemias.

Os Estados 🏧 membros da OMS estão negociando um acordo para reforçar a cooperação contra novos patógenos. Se adotado, o tratado legalmente vinculativo 🏧 comprometeria os países a ajudar uns aos outros bônus cassino caso de pandemia, aumentar a pesquisa e o compartilhamento de dados 🏧 e promover a acessibilidade justa a vacinas.

Campanha contra o tratado da OMS

No entanto, figuras populistas, incluindo Farage e um número 🏧 de deputados conservadores, estão fazendo lobby junto ao governo do Reino Unido para bloquear o acordo, alegando que ele dará 🏧 à OMS o poder de impor lockdowns bônus cassino países, determinar políticas sobre o uso de máscaras e controlar estoques de 🏧 vacinas.

Farage está à frente do grupo de ação Action on World Health (AWH), que foi registrado na Companies House na 🏧 última semana.

Os registros da Companies House mostram que o AWH tem três diretores, incluindo o advogado Paul Diamond, cujo trabalho 🏧 inclui casos de alto perfil bônus cassino nome de cristãos socialmente conservadores e casos bônus cassino que o uso de vacinas foi 🏧 contestado.

Visitantes do site do AWH são ajudados a localizar e se corresponder com seu MP usando textos sugeridos de email 🏧 que alegam que o tratado da OMS irá "strip away" as capacidades decisórias do Reino Unido.

Posição do governo do Reino 🏧 Unido

A potência de uma possível nova "questão de divisão" foi sublinhada por contribuições de parlamentares conservadores de linha dura, como 🏧 Philip Hollobone, que descreveu a OMS como estando sob a influência de "a elite global" e aconselhou contra o Reino 🏧 Unido apoiar o tratado.

Esta semana, o ministro de saúde do Reino Unido, Andrew Stephenson, instou os MPs no parlamento esta 🏧 semana a ignorar os mitos sendo espalhados sobre o tratado, que o Reino Unido está considerando se apoiar ou não.

Os 🏧 mandatos de lockdown não fazem parte do acordo e uma alegação de Farage de que o tratado exigiria que os 🏧 países cedessem 20% de suas vacinas é "simplesmente não verdade", disse Stephenson.

Os comentários de Stephenson foram apoiados pela OMS diretamente. 🏧 Respondendo às alegações do AWH, um porta-voz disse que um rascunho do tratado reafirma "o princípio de soberania" dos estados-membros.

"Alegações 🏧 de que o projeto de acordo cederá soberania à OMS e dará ao secretariado da OMS o poder de impor 🏧 lockdowns ou mandatos de vacina bônus cassino países são falsas e nunca foram solicitadas ou propostas. Este acordo não poderá, e 🏧 não poderá, ceder soberania à OMS."

Farage, que nega que a campanha esteja compartilhando desinformação, alegou que o governo do Reino 🏧 Unido está "correndo com medo" e que os parlamentares conservadores "de repente estavam gritando" sobre o tratado na quarta-feira.

"O partido 🏧 no governo está muito assustado comigo e com qualquer coisa que possa parecer uma rendição de soberania após o Brexit. 🏧 Eu estou tentando chamar a atenção do público para algo que não está sendo debatido – é isso que fiz 🏧 ao longo de minha carreira – e acho que estamos ganhando tração já", disse ele.

"Isso pode não ser uma campanha 🏧 com apelo popular bônus cassino massa, mas podemos influenciar a posição do governo quando chegarem a Genebra bônus cassino alguns dias."

Embaixadores europeus 🏧 que se reuniram na sede da OMS bônus cassino Genebra na quarta-feira expressaram preocupação com a desinformação, do tipo que o 🏧 AWH foi acusado de promover.

Um emissário proeminente da OMS que foi o rosto da organização no Reino Unido durante a 🏧 pandemia disse que teme que os trabalhadores de saúde pública e formuladores de políticas estejam tendo que trabalhar bônus cassino um 🏧 ambiente cada vez mais difícil.