Palestinos buraco canastra Gaza sofrem com ataques israelenses devastadores

Palestinos buraco canastra Gaza estão se recuperando de uma série de ataques israelenses devastadores 🛡 que renovaram a atenção para o alto número de vítimas civis e destruição generalizada causadas por what Israel chama de 🛡 ataques alvo contra o Hamas.

Cenas assustadoras buraco canastra Gaza

Oficiais das Nações Unidas descreveram cenas assustadoras buraco canastra Gaza após ataques buraco canastra larga 🛡 escala de Israel nos últimos dias, incluindo de amputados incapazes de receber tratamento médico depois de serem bombardeados buraco canastra supostas 🛡 zonas seguras, enquanto o secretário-geral da ONU disse que a devastação era "incompreensível e inexcusável" e reiterou os apelos para 🛡 o fim dos combates.

Nenhuma segurança buraco canastra Gaza

"Nunca vivimos com medo assim. Havia sangue por todo o lugar", disse Ruwaida Issa, 🛡 residente buraco canastra Gaza, a um repórter buraco canastra um abrigo escolar atingido por um duplo ataque de míssil israelense no domingo. 🛡 "Estávamos correndo à procura de nossos filhos; restos de pessoas estavam espalhados por todo o pátio... Viemos aqui para procurar 🛡 abrigo para nada. Não há segurança aqui. Queremos que essa guerra pare; não podemos mais suportar isso."

Baixas civis na bombordagem 🛡 israelense

Desde sexta-feira, Israel lançou ondas de ataques mortais de mísseis e ataques a supostos alvos "terroristas" no centro e no 🛡 sul da Faixa de Gaza, enquanto seu exército caçava a liderança do Hamas com a ajuda de munições dos EUA.

No 🛡 domingo, o exército israelense alegou ter atingido o chefe militar do Hamas e matado um comandante da brigada do Hamas 🛡 buraco canastra um ataque aéreo buraco canastra Khan Younis. Isso ocorreu enquanto os serviços de inteligência israelenses disseram que mais de 50 🛡 operadores do Hamas envolvidos nos ataques de 7 de outubro contra Israel foram mortos na última semana após "atividade intensificada" 🛡 buraco canastra Gaza.

Custo humano da bombordagem israelense

No entanto, o custo humano da bombordagem israelense no fim de semana foi devastador.

O ataque 🛡 alegado ter visado o chefe militar do Hamas atingiu um acampamento de deslocados buraco canastra Al-Mawasi, que havia sido designado pela 🛡 força militar israelense como uma zona segura para palestinos fugindo dos combates buraco canastra outros lugares, matando pelo menos 90 pessoas 🛡 e ferindo 300, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério não tem como verificar os números 🛡 de vítimas relatados, que não diferenciam entre civis e combatentes mortos.

Hospitais sobrecarregados

Hospitais superlotados lutaram para lidar com os mortos e 🛡 feridos. Um alto funcionário da UNRWA, a agência das Nações Unidas para refugiados palestinos, descreveu o hospital Nasser, que recebeu 🛡 vítimas do ataque, como "as cenas mais horríficas que eu vi buraco canastra meus nove meses buraco canastra Gaza."

"Vi bebês duplamente amputados, 🛡 crianças paralisadas e incapazes de receber tratamento e outros separados de seus pais", disse Scott Anderson, diretor de assuntos da 🛡 UNRWA buraco canastra Gaza, buraco canastra um comunicado. "Pais me disseram buraco canastra desespero que eles se mudaram para a 'zona humanitária supostamente' 🛡 na esperança de que seus filhos estivessem seguros lá."

Mais ataques israelenses

No dia seguinte, pelo menos 22 pessoas foram mortas buraco canastra 🛡 um duplo ataque de míssil israelense na escola Abu Oreiban no acampamento de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa 🛡 de Gaza, onde centenas se abrigavam.

A força aérea israelense disse que atingiu o local onde "um número de terroristas" estavam 🛡 operando. Mas residentes de Nuseirat disseram a repórteres que eram principalmente mulheres, crianças e idosos que se abrigavam na escola, 🛡 que havia sido transformada buraco canastra um abrigo administrado pela UNRWA.

"Estamos puxando um braço aqui e uma perna lá dos escombros. 🛡 Civis que não fizeram nada de errado", disse um homem entrevistado por um repórter no local.

Os números de vítimas de 🛡 fontes buraco canastra Gaza são difíceis de verificar independentemente, mas o Ministério da Saúde de Gaza relatou que 319 palestinos foram 🛡 mortos e 802 feridos na faixa entre quinta e segunda-feira.

Limpeza entre os escombros

Após os ataques à escola buraco canastra Nuseirat, onde 🛡 milhares de deslocados estão se abrigando, famílias e equipes da UNRWA estavam ajudando a limpar entre os escombros.

No pátio da 🛡 escola, famílias deslocadas estavam colocando roupas para secar, enquanto dentro, mulheres chorosas sentavam no chão chorando seus entes queridos - 🛡 roupas rasgadas e escombros jaziam buraco canastra montes no pátio.

Uma mulher ferida e uma menina buraco canastra bandagens cozinhavam entre as salas 🛡 de aula, enquanto famílias e crianças faziam fila para refeições doadas, carregando potes e pratos e suplicando a um homem 🛡 por algum arroz.

Medo buraco canastra Gaza

"Temos medo ... Minha filha ficou ferida, os filhos do meu marido foram todos feridos. O 🛡 lugar buraco canastra que estávamos abrigados desabou sobre nós", disse Mary Al Sammouna, uma mulher deslocada de Gaza City, a um 🛡 repórter.

"Eles estão atacando tudo; casas, seres humanos, pedras, eles não pouparam nada. Mas nós estamos ficando aqui mesmo se morreremos 🛡 aqui. Uma pessoa não pode deixarburaco canastracasa duas vezes; nós não temos outro lugar para ir."

Retomada da normalidade

Samir Tafesh, 🛡 um homem deslocado de Gaza City, disse que aqueles que se abrigam na escola estão tentando retornar a algum tipo 🛡 de normalidade após o ataque israelense.

"Estamos limpando agora, obrigado a Deus que ainda estamos vivos após o pesado bombardeio, e 🛡 estamos tentando retornar à vida normal. Pedimos um cessar-fogo de ambos os lados", disse.

"Temos medo de que os bombardeios possam 🛡 acontecer novamente e novamente, mas onde devemos ir? Não temos outro lugar senão esta escola; é o mais seguro para 🛡 nós", adicionou.

Devastação buraco canastra Gaza

Desde sexta-feira, equipes de resgate recuperaram 50 a 60 corpos no bairro de Tal al-Hawa, no oeste 🛡 de Gaza City, de acordo com o serviço de defesa civil de Gaza, após o exército israelense recuar de várias 🛡 partes centrais e setentrionais da faixa, deixando bairros arrasados e residentes abalados por uma série de ataques pesados.

Em domingo, a 🛡 UNRWA disse buraco canastra um post no Twitter queburaco canastrasede buraco canastra Gaza havia sido "completamente destruída".

s no post mostram 🛡 edifícios derrubados e transformados buraco canastra ruínas.

"Outro episódio no desprezo flagrante da lei humanitária internacional. As instalações das Nações Unidas devem 🛡 ser protegidas buraco canastra todo momento. Nunca devem ser usadas para fins militares ou de combate", disse o Comissário-Geral da UNRWA, 🛡 Philippe Lazzarini, no Twitter.

A UN Office for the Coordination of Humanitarian Affairs no território palestino ocupado identificou "três incidentes de 🛡 alta magnitude" aos sábado e domingo – o ataque mortal buraco canastra Al-Mawasi, um ataque a uma mesquita improvisada buraco canastra um 🛡 acampamento de deslocados no oeste de Gaza City que matou pelo menos 22 pessoas e os ataques de domingo à 🛡 escola buraco canastra Nuseirat.

Mais de nove meses de combates buraco canastra Gaza transformaram amplas áreas do território buraco canastra paisagens despovoadas de entulho. 🛡 A ofensiva militar israelense após os ataques de 7 de outubro liderados pelo Hamas desencadeou uma crise humanitária alastrante e 🛡 deslocamento buraco canastra massa, esmagou o sistema de saúde e esgotou as fontes de alimentos e água.

A ONU advertiu na semana 🛡 passada sobre a fome generalizada buraco canastra todo o estreito, com mais mortes de crianças palestinas devido à fome e desnutrição, 🛡 e trabalhadores de socorro disseram que restrições israelenses à ajuda significam que eles não podem apoiar palestinos tentando sobreviver à 🛡 guerra.

Enquanto isso, os últimos ataques israelenses aumentaram a pressão sobre o sucesso das negociações de cessar-fogo e resgate buraco canastra andamento, 🛡 que atingiram outra obstáculo na semana passada.

Em um post no Twitter na terça-feira, o Secretário-Geral das Nações Unidas António Guterres 🛡 condenou a violência no estreito e renovou os apelos para que Israel e o Hamas concordem com um acordo de 🛡 longa data para um cessar-fogo e o resgate de reféns israelenses detidos buraco canastra Gaza.

"O nível extremo de luta e devastação 🛡 buraco canastra Gaza é incompreensível e inexusável. Agora não há lugar seguro. Todo lugar é uma zona potencial de matança", disse 🛡 Guterres. "É hora de que as partes mostrem a coragem política e a vontade política para finalmente alcançar um acordo."

O 🛡 primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu – que vem prometendo repetidamente eliminar o Hamas – alegou que o alvo do grupo militar 🛡 chefe Mohammed Deif melhoraria as chances de um acordo para libertar reféns, buraco canastra vez de prejudicá-las.

"O Hamas está fraco. Quanto 🛡 mais o atingir, mais o empurrará para um acordo", disse a Netanyahu ao Canal 14 de Israel na segunda-feira.

Ainda é 🛡 incerto se Deif morreu no ataque de sábado. O exército israelense está verificando se ele foi morto enquanto Netanyahu reconheceu 🛡 que é incerto se ele morreu.

Uma figura elusiva e poderosa, Deif é entendido por ser um dos arquitetos por trás 🛡 dos ataques de 7 de outubro. Deif liderou a ala armada do grupo palestino militante por mais de duas décadas 🛡 e, seburaco canastramorte for confirmada, seria o líder de mais alto escalão do Hamas morto desde que a guerra 🛡 buraco canastra Gaza começou.