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Reunidos de pessoas onabet todo o norte e centro da Faixa, na quarta-feira expressou gratidão aos estudantes nos campi universitários 🍎 dos EUA que têm protestado contra a guerra.
Em Deir al-Balah, onabet frente ao hospital Al Aqsa Martyrs médicos e enfermeiros 🍎 seguraram cartazes com mensagens que incluíam "Unidos contra o genocídio", “A matança de crianças deve parar”e ”Pelo menos para lutar 🍎 por justiça”.
O Dr. Saad Abu Sharban disse que estava "sobre a lua" com imagens de manifestantes onabet outros países, porque 🍎 isso significava “que ao redor do mundo existem seres humanos quem sabem o quê está acontecendo aqui na Faixa da 🍎 Gaza agora”.
Em vários campos de refugiados no enclave palestino na quarta-feira, as crianças também podiam ser vistas segurando cartazes e 🍎 banners com os nomes das diferentes universidades americanas onde manifestações pró palestina foram realizadas dizendo "obrigado pelaonabetsolidariedade!".
Nadia Al-Dibs, 🍎 mãe cujos filhos seguravam cartazes atrás dela onabet Deir al Balah disse que se sentia grata aos "corajosos estudantes" das 🍎 universidades americanas poronabetsolidariedade com Gaza e pelo pedido de cessar fogo.
"As populações árabes não se importaram conosco, enquanto 🍎 os estudantes das universidades americanas sentiram com a gente o sangue que derrama de nós e nossos edifícios são atingidos 🍎 por nossas crianças cuja vida é destruída... mil graças à elas", disse ela.
A apreciação pública das pessoas onabet Gaza vem 🍎 de meio a crescente controvérsia nos EUA sobre as manifestações no campus, que se espalharam por todo o país nas 🍎 últimas semanas devido às crescentes tensões com relação à guerra israelense contra Hamas.
Os protestos nos EUA visam amplamente exigir o 🍎 fim do ataque devastador de Israel no enclave palestino, que já matou mais da 34 mil pessoas e está chegando 🍎 ao oitavo mês.
Mas críticos dizem que algumas manifestações cruzaram a linha para o anti-semitismo. Israel afirmou os protestos estão sendo 🍎 manipulados por "agitadores externos".
O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan criticou as manifestações universitárias onabet um discurso à Assembleia 🍎 Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira.
Erdan acusou as manifestações de serem compostas por "manifestantes antissemitas afiliados a 🍎 agitadores externos". Ele disse que os alunos devem enfrentar expulsão, enquanto professores universitários e presidentees deveriam encarar uma ação “rápida”.
O 🍎 discurso na Assembleia Geral seguiu-se a uma votação do Conselho de Segurança no mês passado sobre um resolução que teria 🍎 reconhecido o Estado palestino. Essa voto foi vetado pelos EUA, e os palestinos foram obrigados por maioria qualificada para votar 🍎 contra Israel onabet seu país como presidente da ONU ou dos Estados Unidos (EUA).
Erdan atacou seus colegas da ONU, acusando 🍎 a Assembleia Geral de espalhar retórica anti-Israel que ele alegou ter ajudado galvanizar os manifestantes. Ele gritou "vergonha" para com 🍎 o país sentado no corredor ndia
Várias faculdades endureceram recentementeonabetpostura, pedindo que a aplicação da lei limpe seus campi 🍎 - uma repressão saudada pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump como "uma coisa bonita de se assistir" na Universidade Columbia 🍎 onabet Nova York.
Enquanto isso, a universidade Shiraz na província de Fars do Irã ofereceu bolsas para estudantes das universidades dos 🍎 EUA e da Europa que são expulso por causa desses protestos.
Reportagem adicional de Artemis Moshtaghian e Richard Roth.
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