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Em um dia agitado no Kwapong Health Centre, na zona rural de Gana ndia Beatrice Nyamekye colocou implantes contraceptivos nos ♠ braços das meia dúzia mulheres e deu oito ou nove mais uma injeção hormonal para evitar a gravidez. Alguns procurara ♠ preservativos (ou pílulas anticoncepcionais), mas o maioria queria algo duradouro por três meses!

"Eles gostam dos implantes e injeções melhor de ♠ tudo", disse Nyamekye, uma enfermeira comunitária. “Isso os liberta da preocupação? é privado; eles nem precisam discutir isso com um ♠ marido ou parceiro".

A agitação na clínica Kwapong ecoa 1xbet 1x todo o Gana e grande parte da África subsariana, onde as ♠ mulheres têm a menor taxa de acesso à contracepção do mundo: apenas 26% das pessoas estão usando um método anticoncepcional ♠ moderno – algo diferente dos métodos ritmo ou retirada - segundo os dados divulgados pelo Fundo Population Fund (UNFPA), que ♠ trabalha com saúde reprodutiva.

Mas isso está mudando à medida que mais mulheres foram capazes de obter métodos para dar-lhes um ♠ impulso rápido, acessível e discreto da autonomia reprodutiva. Ao longo dos últimos dez anos o número das Mulheres na região ♠ usando contracepção moderna quase dobrou a 66 milhões

"Nós fizemos progressos, e está crescendo: você verá um grande número de mulheres ♠ ganhando acesso 1xbet 1x futuro próximo", disse Esi Asare Prah.

que gerencia a advocacia para o escritório de Gana da MSI, uma ♠ organização sem fins lucrativos 1xbet 1x saúde reprodutiva.

Três fatores estão impulsionando a mudança. Primeiro, mais meninas e mulheres são educadas: elas ♠ têm maior conhecimento sobre contraceptivos muitas vezes através de mídias sociais que chegam até mesmo aos cantos da região ♠ - E eles tem ambições maiores para carreiras ou experiências fáceis se atrasarem o parto;

Em segundo lugar, a gama de ♠ opções contraceptivas disponíveis melhorou à medida que os fabricantes genéricos trouxeram injeções hormonais e implantes mais acessíveis ao mercado.

E terceiro, ♠ melhores estradas e planejamento tornaram possível obter contracepção para áreas rurais como esta aqui a nove horas de carro do ♠ porto da capital Acra onde as mercadorias eram enviadas dos fabricantes na China.

Em uma clínica de MSI movimentada na cidade ♠ Kumasi, Faustina Saahene que dirige a operação disse às mulheres da grande minoria muçulmana do país apreciam implantes e ♠ DIU por1xbet 1xdiscrição. O objetivo é espaçar suas gravidezes sem desafiar abertamente os maridoS quem querem ter muitos filhos!

Ela ♠ também os encoraja para mulheres mais jovens, solteiras e que podem estar excessivamente otimista sobre o compromisso de seu parceiro ♠ atual 1xbet 1x apoiar uma criança --e pode não perceber quanto a gravidez poderia limitar suas opções.

"Sua educação,1xbet 1xcarreira e ♠ até mesmo prazer sexual: ter filhos interrompe", disse Saahene antes de levar outro cliente para as portas da sala do ♠ exame.

Em toda a região, o controle sobre acesso à contracepção foi amplamente retirado das mãos dos médicos apesar da resistência ♠ de associações médicas que estão preocupadas com as perdas do fluxo confiável. Na maioria desses países os trabalhadores comunitários vão ♠ porta-a -porta usando pílulas anticoncepcionais e dão injeções Depo Proverá no local; uma injeção autoadministrada está cada vez mais disponível ♠ 1xbet 1x lojas onde mulheres jovens podem comprar um sem risco para perguntas críticas ou por parte dum enfermeiro

Em Gana, enfermeiras ♠ como a Sra. Nyamekye informam às mulheres que têm opções baratas e discretamente alternativas: quando ela caiu por um salão ♠ de beleza na estrada há pouco tempo atrás conversava com as senhoras esperando 1xbet 1x uma bancada para ter o ♠ cabelo trançado - Com apenas algumas perguntas Ela provocou conversas boisterouse Uma mulher disse pensar num implante pode fazer seu ♠ ganho peso (posível Sr Nyamekye concordou), E outra afirmou poder cair no novo namorado da injeção dela- levando desenvolvimento do ♠ consultório...

A África Subsaariana tem a população mais jovem e de crescimento rápido do mundo; prevê-se que quase duplique, para 2,5 ♠ bilhões pessoas até 2050.

Na clínica Kwapong, há um quarto reservado para meninas adolescentes onde os filmes jogam 1xbet 1x uma grande ♠ TV e está disponível a enfermeira especialmente treinada que responde perguntas de jovens tímidas com uniformes escolares plissos. Emanuelle disse ♠ aos 15 anos: "Ela era sexualmente ativa recentemente" no primeiro namorado; optou por injeção depois da conversa após conversarem na ♠ enfermeira... Ela planejava contar apenas ao seu melhor amigo sobre isso - foi o único método possível."

Há uma década, 1xbet 1x ♠ Kwapong as únicas opções que Nyamekye tinha para mulheres eram preservativos ou pílulas. Ou então a MSI vinha à cidade ♠ com um consultório embutido num ônibus e composto por parteiras de quem inseria DIU nas fila das esperantes?

Para todo o ♠ progresso atual, a ONU relata que 19% das mulheres 1xbet 1x idade reprodutiva na África subsaariana tinham necessidade de contracepção não ♠ atendidas no 2024 último ano para os quais há dados.

Em um período recente de três meses, a clínica Kwapong ♠ ficou aquém do esperado com exceção das pílulas e preservativos quando os suprimentos não chegaram 1xbet 1x Accra.

Isso é um sintoma ♠ de quão difícil a contracepção pode ser usada 1xbet 1x lugares como este, num sistema no qual agências globais da saúde ♠ e governos têm mais voz sobre o que as mulheres podem escolher do anticoncepcionais.

A maior parte dos produtos de planejamento ♠ familiar na África é adquirida pela Agência Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional ou pelo UNFPA, com apoio da Fundação ♠ Bill & Melinda Gates. Este modelo remonta a mais do que meio século uma era 1xbet 1x quais nações ricas ♠ buscavam controlar as populações crescentes nos países pobres

As grandes agências globais de saúde investiram na expansão do acesso ao planejamento ♠ familiar como complemento lógico para reduzir a mortalidade infantil e melhorar o ensino das meninas. Mas muitos governos da África ♠ deixaram-no fora dos seus próprios orçamentos, mesmo que tenha proporcionado enormes ganhos à Saúde feminina níveis educacionais; participação econômica ♠ – bem estar social

Países com orçamentos limitados geralmente optam por pagar pelos serviços de saúde considerados mais essenciais, como vacinas ♠ e não pela reprodução da doença”, disse o Dr. Ayman Abdelmohsen chefe do ramo planejamento familiar na divisão técnica ♠ das UNFPA porque produzem retornos imediatoes para a população 1xbet 1x geral

Mas um recente impulso do UNFPA para que os países ♠ de baixa renda assumam mais o custo levou 44 governos a assinarem com uma nova modalidade financeira, comprometendo-os anualmente 1xbet 1x ♠ aumentar suas contribuições à saúde reprodutiva.

Mesmo assim, houve um déficit global significativo de cerca BR R$ 95 milhões no ano ♠ passado para a compra dos produtos. Os doadores atualmente pagam por uma grande parte desses itens; mas seu financiamento 1xbet 1x ♠ 2024 foi quase 15% menor do que era na 2024, já com o aumento da crise climática e das políticas ♠ econômicas nos países africanos como os governos europeus lutando contra as mudanças climáticas devido à guerra ucraniana enquanto outros ♠ setores estão enfrentando problemas relacionados ao crescimento econômico ou aos preços crescentes entre alimentos (e energia).

A boa notícia é que ♠ os preços dos contraceptivos mais novos caíram drasticamente nos últimos 15 anos, graças 1xbet 1x parte às promessas de grandes pedidos ♠ a granel intermediadas pela Fundação Gates. As vendas subiram para 10 milhões unidades do mesmo período no ano anterior e ♠ as importações aumentaram BR R$ 18 cada uma delas até o final da década seguinte (em 2010).

Mas esse preço ainda ♠ é um desafio para os países de baixa renda, onde o gasto total com saúde do governo a cada ano ♠ custa 1xbet 1x média BR R$ 10 por pessoa. Pílulas e preservativo são mais caros no longo prazo mas as despesas ♠ iniciais dos produtos que atuam há muito tempo constituem uma barreira

Não é suficiente levar os contraceptivos a uma clínica: trabalhadores ♠ de saúde precisam ser treinados para inserir DIUs ou implantes, e alguém precisa pagar por isso.

Os DIUs hormonais ainda são ♠ escasso na África e custam mais de USR$ 10 cada; Anita Zaidi, que lidera o trabalho da Fundação Gates sobre ♠ igualdade entre gêneros (Gender Equality Work), disse à Reuters 1xbet 1x um comunicado.

A fundação e outros também estão investindo 1xbet 1x novos ♠ esforços para rastrear dados - sobre quais empresas fabricam que produtos, países os encomendaram ou quando serão entregues – a ♠ fim de garantirem o funcionamento das clínicas. Eles querem ainda melhor acompanhar qual método as mulheres africanas desejam; por quê ♠ elas dizem querer usar contracepção? É um custo Acesso às normas culturais como falta da vontade dos provedores entregar ♠ à mulher solteira?”

Gifty Awauah, 33 anos de idade que trabalha 1xbet 1x um salão pequeno na estrada Kwanpong e recebe uma ♠ injeção regular por três meses. Ela teve seu primeiro filho enquanto ainda estava no colégio "Quando engravidei aos 17 não ♠ foi planejado - o planejamento familiar era inacessível como é agora", disse ela."Você tinha para viajar à cidade a pagar: ♠ tanto dinheiro esteve envolvido".

Ela teve que sair da escola quando engravidou; se ela tivesse as opções de1xbet 1xvida, agora ♠ teria tido uma aparência diferente. "Se eu não estivesse grávida", disse a mulher: “Eu seguiria 1xbet 1x frente na minha própria ♠ carreira e estudarei seria juiz ou enfermeira”.

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