Estados Unidos bloqueia o Conselho de Segurança das Nações Unidas para reconhecer a Palestina como Estado-membro

Os Estados Unidos bloquearam o 🍐 Conselho de Segurança das Nações Unidas na sexta-feira para avançar casadas apostas uma proposta palestina para se tornar um Estado-membro da 🍐 organização, frustando um esforço dos aliados palestinos para obter o apoio mundial para a candidatura.

O resultado da votação foi de 🍐 12 a favor da resolução e um - os Estados Unidos - contra, com abstenções da Grã-Bretanha e Suíça.

O embaixador 🍐 palestino nas Nações Unidas, Riyad Mansour, havia descrito o pedido de status de Estado pleno como um esforço para "tomar 🍐 nossa justa posição entre as nações da comunidade".

Após a votação, o Sr. Mansour, visivelmente abalado, proferiu um discurso ardente afirmando 🍐 o direito do povo palestino à autodeterminação.

"Nosso direito à autodeterminação é um direito natural - um direito histórico - para 🍐 viver casadas apostas nosso território Palestina como um Estado independente que é livre e soberano", ele disse.

O ministro das Relações Exteriores 🍐 de Israel, Israel Katz, declarou após a votação: "A infeliz proposta foi rejeitada. O terrorismo não será recompensado".

Nenhuma solução de 🍐 dois Estados à vista

O Conselho de Segurança já havia consistentemente apelado para uma solução de dois Estados para o conflito 🍐 palestino-israelense, um resultado que fracassou casadas apostas se materializar nas negociações entre as duas partes. Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos EUA nas 🍐 Nações Unidas, declarou casadas apostas Tóquio na sexta-feira de manhã que a nova resolução não teria trazido uma solução de dois 🍐 Estados mais perto.

"A resolução forneceria para a Autoridade Palestina ser membro das Nações Unidas", disse a Ms. Thomas-Greenfield aos jornalistas. 🍐 "No momento, os Palestinos não têm controle de uma porção significativa do que deveria ser seu Estado. É controlado por 🍐 uma organização terrorista", disse ela, referindo-se a Hamas.