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Crédito, Arquivo pessoal Darley processou a Uber duas vezes após motoristas se recusarem em levá-lo com seu cão -guia O 🍋 representante de vendas Dalei Oliveira.de 29 anos e pede um carro pelo aplicativoUbe para ir ao cabelerreiro! o condutor aceita 🍋 que ele dirige Ao local onde ela está? Mas: no perceber também do jovem estava acompanhado da cadela Clark é 🍋 dizque não vai colocá–o”. darlon – No entanto; era uma pessoa sem deficiência visuale estavamcombetsul rollovercachorro guia). Ele 🍋 afirma ter explicou A situação à direção Eq

ouviu de volta que o profissional "perderia um dia" caso aceitasse a viagem. 🍋 O motorista, segundo Darley e teria feito uma referência ao tempo em teriam De ficar parado limpando numa possível sujeira 🍋 causada pela queda dos pelos do cachorro". Fim no Matérias recomendadas Após ouvira negativa com darlei passou as filmar ele 🍋 dirigindo da disse: iria DEnunciá-lo! Nas imagens),o especialista pelo aplicativo aparece dizendo; 'Denuncia”. Tchau", enquanto Arranca Com os carro

selecionadas. Episódio: 🍋 Fim do Podcast A ação também foi gravada por câmeras de segurança no prédio onde Darley mora, Elas foram anexadaS 🍋 ao processo que ele abriu contra o motorista e a Uber!A empresa é condenada em primeira instânciaa pagar uma indenização 🍋 para daos moraisno valorde R$ 10 mil; Ainda cabe recurso

instância e diz que agora vai recorrer no Superior Tribunal de 🍋 Justiça (STJ). O motorista foi condenado a fazer um ano com trabalho voluntário em uma instituição voltada para pessoascom deficiência 🍋 visual. Procurada,a Uber informou: "não tolera qualquer formade discriminação Em viagens pelo aplicativo é reafirma o seu compromisso por promover 🍋 do respeito), igualdade E inclusão Para todas as coisas quando utilizamo nosso App".O aplicativos divulgou ainda da tem como política 🍋 os respeita à legislação"que

rege o transporte de pessoas com deficiência e acomodem cães em serviço". A Uber, no entanto. não 🍋 respondeu aos questionamentos sobre os caso do Darley: Em uma página dedicada à política para animaisde Serviço", da empresa informa 🍋 que "os motoristas parceiros quem apresentarem comportamentor discriminatórios ou violarem essas obrigações legais perderão O acesso aoapp por parceiro"). Caso 🍋 casos como esse De darlei também são incomuns -- acordo Com outras pessoa sem deficiente ouvidam pela reportageme advogadaS

especializadas em 🍋 atender esse público. A advogada Dandara Piani está à frente de ao menos dez processos que tratam da Desicriminação contra 🍋 pessoas com deficiência: "Só se impedir o acesso dessa pessoa acompanhada do seu cão-guia já configura discriminação, Não precisa ter 🍋 a Dolo e Basta uma negativa oua ausênciade inclusão nessa alguém", diz pini; 'O cães - guia é Uma extensão 🍋 dos olhos na criançacom deficientee Esse DEver foi garantidoem todo O país pela chamada Lei no Cão–Guina (De 2005." Crédito/ 🍋 Arquivo

pessoal Darley usa imagens que ele mesmo faz e vídeos de câmera, segurança em processos contra Uber Um trecho desta 🍋 lei diz: "é assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada por cão-guia o direito a ingressarede permanecercom do animal Em 🍋 todos os meios. transporte ouem estabelecimentos abertos ao público - De uso pública E privados DE consumo coletivo". Ao contrário 🍋 dele cachorro/gui), O motorista da aplicativo pode se negar A transportar um animais estimação comum?O passageiro não quiser fazer

uma 🍋 viagem com seu bicho em um transporte por aplicativo, como Uber ou 99. deve negociar previamentecom o motorista a que 🍋 condições isso será feito? O mais comum", segundo passageiros - é de os condutors peçam para não do animal esteja 🍋 sobre Uma caixa Transporteou enrolado no num pano par evitar Que ele espelhe pelos/ urine No veículo!No caso da 🍋 pessoa sem cão-guia), pelo entanto: Os guiar são obrigados A aceitar esse animais Em todas as corridas – E Não 🍋 cabe fazer exigências". Isso porque Um cães–gui

não pode ser comparado a um animal de estimação em nenhum ambiente e também 🍋 deve é vetado nem mesmo Em restaurantes, explica A advogada Dandara Piani. Ela orienta que:em casosde Desrespeito à Lei do 🍋 Cão-Guia”, uma pessoa com deficiência precisa registrar o recusa por vídeo ou áudio Ou texto; Ainda há as possibilidade da 🍋 solicitar imagens das câmera segurança na rua/ prédio onde se pessoas estava para provarque sofreu indesicriminação

identificado, disse já ter 🍋 negado corrida de uma pessoa acompanhada por cão-guia. Ele diz que passou a fazer isso depois quando um animalde grande 🍋 porte: "um labrador ou golden (retriever)", conta o motorista), deixou muitos pelos em seu banco!"Isso quebra A gente e De 🍋 verdade? Porque nenhum outro passageiro ria entrar com num carro cheio do pelo é cachorro", faz O volante; 'Fora porque 🍋 na lavagem demora ao menos Uma hora E ainda pago no mínimo R$ 150quando preciso higienizar os bancos". Sabe quem 🍋 fica sem ele

prejuízo? Eu." Na última semana, Darley teve mais uma corrida negada por estar com seu cão-guia! Ele mandou 🍋 os prints da mensagem que trocou para a motorista na 99: No início das mensagens e ele avisa sobre tem 🍋 deficiência visuale pede parque buzine quando chegar; Ela confirma mas o minutos depois de pergunta : "Você estácom cachorro?" darlei 🍋 responde Que sim é um era O cães - guia dele E afirma em ela foi obrigada Por lei A 🍋 intransportá–los”. Também diz também do animal são comportado".A condutor não respondeu à cancelaa

corrida. Procurada, a 99 informou que "lamenta profundamente 🍋 o ocorrido e", assim como do relato foi registrado embetsul rolloverCentral de Segurança - A motorista é preventivamente bloqueada".A 🍋 empresa disse ainda: 'uma equipe está Em contato com O passageiro para realizar osacolhimento/ suporte; Uma plataforma se coloca à 🍋 disposição pode colaborarcom quaisquer investigações das autoridades),se necessário"; Darley reconsultou ela advogada da estuda Se vai processar uma plataformas ous 🍋 volante pela situação ( Crédito)

Arquivo pessoal Spencer conta que precisou passar quatro dias em viagem sem seu cão-guia após a 🍋 empresa Latam negar embarque Assim como nos carros de aplicativo, as companhias aéreas não podem proibir A presença do cachorro 🍋 guia na cabine. explicaa advogada Dandara Piani: Segundo o levantamento mais recente da União Nacional dos Usuários com Cão 🍋 -GuiA), há 159 cães/gui Em atividade no Brasil! Roy Miranda é uma das pessoas e contou sobre enfrentou problemas quando

precisou 🍋 fazer uma viagem sozinho de Brasília para São Paulo em julho. 2023, Segundo ele que a Latam negou três vezes 🍋 no mesmo dia e o viajasse com seu cão-guia: O Wade! “Falaram sobre eu tinha não avisar na antecedência Sobre 🍋 A presença do cachorro - guia”, mas isso também é exigido por nenhuma lei federal ou estadual nem Portaria da 🍋 Agência Nacional se Aviação Civil (Anac)”. afirma Spencer).A Ana c orienta caso à pessoa sem deficiênciaavise tem antecipaçãoância quando viajará 🍋 Com cães guismas reforça Que as ausência desse

comunicado não deve impedir o embarque. “O Wade enxerga por mim, Convivo com 🍋 ele mais do que de qualquer outra pessoa: cônjuge ou familiarou amigo”, diz Spencer; "Quando fico sem ela e parece 🍋 como está faltando um pedaço da meu corpo E", Com certeza a Ele sente O mesmo!" Mis fala ainda sobre 🍋 A companhia pediu para dele preenchesse uma formulário exigidos pessoascom deficiência também precisam levar equipamentos no voo – Como cilindrom 🍋 em oxigênio). Eles agora pediram 1 laudo dos oftal mologistapara atestara

deficiência dele e outro emitido por um veterinário para provar 🍋 que o cão-guia está com as vacinas em dia, atende a todos os requisitos sanitário. Para voar na cabine de 🍋 outros passageiros? Ele diz: conseguiu essas autorizaçõese voltou ao aeroporto algumas horas depois par pegar no próximo voo disponível! No 🍋 entanto", conta Spencer; mais uma vez A companhia negou seu embarque alegandoque ele deveria ter avisado sem dez diasde antecedência 🍋 - “Ninguém merece passar Por isso”. É Uma situação indeescritível (A

gente está dentro da lei, tem tudo certinho. É uma 🍋 sensação de impotência muito grande”, diz Spencer: Ele processou a companhia aérea e que foi condenada em primeira instânciaa pagar 🍋 um indenização por danos moraisde R$ 20 mil; Ainda cabe recurso”. A reportagem nãostionou à Latam sobre o caso - 🍋 mas ela empresa disseem nota Que “se manifestará nos auto- do procedimento". Em seu site oficial",A companhias afirma ainda "você 🍋 pode viajar com meu cão ou serviço na cabine dos avião sem custo adicional nas todas as nossaS

rotas, exceto quando 🍋 houver restrição pelas normas locais". Ela recomenda que a solicitação seja feita "com no mínimo 48 horas de antecedência). Procurada. 🍋 A Anac informou: passageiros com cadeirade rodas ou cão-guia devem informara à companhia aérea sobre suas necessidades específicas ao comprarem 🍋 uma passagem e em pelo menos 72 semanas antes do voo; Também podem ser solicitados outros cuidados médicos especiais", como 🍋 o uso da maca para oxigênioou outro equipamento! Em todos esses casos - segundoaAnaci),

“é necessário apresentar documentos médicos comprobatórios, e 🍋 a empresa solicitará o preenchimento de um formulário padrão chamado Formários De Informações Médicas (MEDIF) fornecido pela companhia aérea”. A 🍋 agência. no entanto também informou que "a ausência das informações sobre à necessidade da assistência especial dentro dos prazoes especificados 🍋 não deve inviabilizar O transporte do passageiro”, caso ele aceite ser“transportado sem as assistências quando estiverem disponíveis".A agências disponibiliza uma 🍋 página

com todos os detalhes para quem precisa solicitar cuidados especiais durante a viagem. O cão-guia, segundo A Anac deve ser 🍋 transportado de graça e no chão da cabine na avião - ao lado do dono ou sob seu controle: "equipadocom 🍋 arreio é dispensado o usode fo cinheira".A portaria dasAnaC ainda prevê que um cachorro não pode obstruir ( em maneira 🍋 totalou parcial),o corredor pela aeronave; Crédito/ Arquivo pessoal Inspirador Embetsul rolloverprópria história", Leandro começoua cursar direito pra defender pessoas 🍋 passam Por

situações semelhantes de discriminação Assim como as pessoas com deficiência visual, cadeirantes disseram à betsul rollover News Brasil que 🍋 também têm corridas recusadas por motoristas do aplicativo. Nesse os casos e a principal justificativa", segundo o passageiros da deficiente 🍋 é: A cadeirasde rodas não cabe no veículo! “De fato em alguns carros Não possuem porta-malas espaçoso E podem fazera 🍋 recusou; Mas outros outras já podemos negar”, explica uma advogada Dandara Piani (A Lei Brasileira para Inclusão na Pessoa Com

Deficiência, 🍋 n° 13.146 de prevê que “o direito ao transporte e à mobilidade da pessoa com deficiência ou sem comunicação reduzida 🍋 será assegurado em igualdadede oportunidades como as demais pessoas”. Dessa maneira: o motorista não pode cancelar uma corrida pelo fato 🍋 se apessoa ser cadeirante! Essa lei já foi usada para argumento Em ações contra condutors/ aplicativos Corrida Que Se 🍋 recusaram A transportar cantes mesmo quando O porta-malas do veículo comportavaa cadeiras? No um desses casos), ela

empresa foi condenada a 🍋 pagar uma indenização de R$ 1 mil por danos morais. "Não havendo justo motivo para o cancelamento, somado com os 🍋 depoimentos das testemunhas em audiênciade instrução entendo que A ré praticou ato ilícito classificado como indenizável", diz um trecho da 🍋 sentença: O designer gráfico é estudante do direito Leandro Manger- De 31 anos - vive no município catarinense mais Rancho 🍋 Queimadore disse ser constantemente tem corridas negadaspor motoristam/ aplicativo se recusarama levar sua

cadeira de rodas. Mas diz que não 🍋 entrou com nenhum processo por conta da dificuldade em provar o motivo do cancelamento, Ele explica e já passou pela 🍋 situações humilhantes n apenas nos serviçosde aplicativos), mas também no transporte público –por “má vontade ou preconceito”. "Há alguns anoss 🍋 eu precisei levar meu computador para arrumar na cidade vizinha E O motorista dos ônibus foi quis me transportar”, fala: 🍋 'Entre as desculpaS", ele falou sobre a bagageiro estava cheio; depois disse Que Eu Não poderia

levar um computador na cabine 🍋 e, quando viu que eu tinha passe livre. disse: a empresa não poderia aceitar aquilo porque teria prejuízos" Leandro teve 🍋 de esperar outro ônibus para só conseguiu viajar horas depois! Depois disso também ele conta da fez uma reclamação Na 🍋 companhia E Que o motorista foi orientado em levá-lo nas próximas viagens; “Desde então", sempre comigo precisava pegar transportecom esse 🍋 condutor ou ela ficava conversando Em voz alta Como fiscal sobre do passa livres - (eu havia) Não deveria existir”.

Ele 🍋 falava para me atingir mesmo”, relata. ele conta que, na época e não processou o profissional ou a empresa porque 🍋 já tinha conhecimento dos direitos dele; No entanto com isso seu inspirou em estudare entrar Em uma área Na qual 🍋 eu pudesse ajudar pessoas de passam por situações semelhantes”. Hojes Leandro é estudante do Direito: “Essas circunstâncias sem certeza Me 🍋 inspiraram A aprendera lutar também só pelo mim", mas principalmente pela outras pessoa). NA ação se move contra da Uber), 🍋 Darley Oliveira dizque Não busca apenas

uma condenação da empresa, mas também deseja que a companhia alterebetsul rollovercomunicação com os 🍋 motoristas. “O aplicativo precisa dizer: o cão-guia vai no Assoalho e não é um pet comum? Tem pessoascom mais de 🍋 20 mil corridas nunca levaram 1 cães - guia", afirma Darley; "Medimo caso do carro seja dele ou O 🍋 volante deve saber se já está fazendo Um favor ao carregar num cachorro/gui”, ele sim respeitando à lei! No problema 🍋 É porque esse aplicativos nem lembra eles disso...” Por isso até acreditaque empresas

deste tipo deveriam fazer um trabalho melhor para 🍋 orientar os prestadores de serviço. “O carro é deles, tudo bem; mas eles não conseguem entender que estão desempenhando o 🍋 serviços público”, diz Darley). " O e deve haver foi uma maior orientação com punição das empresas par caso dos 🍋 motoristas sejam expulsoes da plataforma em situação do insicumprimento na lei”." A advogada Kátia Bunn disse ter já atendeu ‘inúmero 🍋 outros” casos relacionados a pessoas sem deficiência: As ações vão desde companhias aéreas ou estudantes Sem transporte

para estudar a faculdades 🍋 sem acessibilidade. Segundo ela, as penaspara quem discrimina uma pessoa com deficiência depende da situação: “O autor das ofensa pode 🍋 receber desde Uma sanção criminal e até um ação por danos morais ou materiais”. Essas atitudes dilaceram que impactam fortemente 🍋 A vida na vítima", diz Bunn). Ela advogada disse também o embora existam leis defendam às pessoascom deficientes elas não 🍋 são aplicadadas em maneira eficaz! Para ele é O Brasil ainda precisa conscientizar novas coisas parque eles

reconheçam as pessoas com 🍋 deficiência como legítimos cidadãos. A advogada Dandara Piani acredita que casoscomo os de Darley e Spencer ainda ocorrerão muitas vezes 🍋 esse no Brasil porqueas penas aos infratores são baixas, diferentemente do quando ocorre em outros países”. Nos Estados Unidos ( 🍋 por exemplo), a Uber foi condenada à pagar uma indenização ao valorde R$ 1,1 milhão mil dólares(R $ 5,5 milhões) 🍋 após Uma passageira ter 14 corridas negadas para estarcom seu cão-guia: “Por conta dos valores baixos

(aplicados no Brasil), a gente 🍋 não vê mudanças nas políticas para tornar mais efetiva e comunicação entre os motoristas de que eles são obrigados A 🍋 levar o cão-guia”, diz Piani. © 2023 betsul rollover,A{K 0| também se responsabiliza pelo conteúdo dos sites externos; Leira sobre nossa 🍋 política em relação à linkS

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