Mais de 200 membros do pessoal das instituições e agências da UE expressam "crescente preocupação" com a resposta da UE 4️⃣ à crise humanitária na Faixa de Gaza

Mais de 200 membros do pessoal das instituições e agências da UE assinaram uma 4️⃣ carta expressando "crescente preocupação" com a resposta da UE à crise humanitária na Faixa de Gaza, argumentando que ela vai 4️⃣ de encontro aos seus valores centrais e ao objetivo de promover a paz.

A carta, assinada por 211 pessoas casas de aposta dando bonuscasas de aposta dando bonus4️⃣ capacidade pessoal como cidadãos e endereçada aos três principais funcionários da UE, começa condenando os ataques de 7 de outubro 4️⃣ "em termos mais fortes".

Citando a decisão de janeiro do Tribunal Internacional de Justiça que sugeriu um risco credível aos palestinos 4️⃣ sob a convenção de genocídio, a carta avisa que a "apatia contínua da UE casas de aposta dando bonus relação ao sofrimento dos palestinos" 4️⃣ corre o risco de normalizar um mundo casas de aposta dando bonus que o mero uso da força, casas de aposta dando bonus vez de um sistema baseado 4️⃣ casas de aposta dando bonus regras, determina a segurança do Estado, integridade territorial e independência política.

"Foi precisamente para evitar um cenário tão sombrio que 4️⃣ nossos avós, testemunhas das atrocidades da Segunda Guerra Mundial, criaram a Europa", lê a carta. "Permitir que isso aconteça enquanto 4️⃣ estamos de braços cruzados diante da erosão da lei internacional seria falhar no projeto europeu como imaginado por eles. Isso 4️⃣ não pode acontecer casas de aposta dando bonus nosso nome."

A carta, compartilhada exclusivamente com o Guardian, foi escrita por um pequeno grupo de funcionários, 4️⃣ disse Zeno Benetti, um dos organizadores.

"Nós não podíamos acreditar que nossos líderes que eram tão vocais sobre direitos humanos e 4️⃣ que descreveram a Europa como o farol dos direitos humanos estavam tão silenciosos sobre a crise desdobrando-se casas de aposta dando bonus Gaza", disse 4️⃣ ele. "É como se de repente fossmos solicitados a fechar os olhos sobre nossos valores e sobre os valores pelos 4️⃣ quais supostamente estávamos trabalhando. E para nós, isso não era aceitável."

Os organizadores esperavam alcançar 100 assinaturas – uma figura que 4️⃣ foi rapidamente superada à medida que as notícias sobre a carta se espalhavam. Uma versão da carta tornou-se pública na 4️⃣ sexta-feira, mas os nomes de quem assinou não foram incluídos porque os organizadores prometeram confidencialidade a eles.

A carta destaca as 4️⃣ muitas ONGs que repetidamente pediram um cessar-fogo, acrescentando:

• A incapacidade da UE de responder a essos apelos cada vez mais desesperados 4️⃣ está casas de aposta dando bonus clara contradição com os valores que a UE defende e que nós defendemos.

Ela insta a UE a chamar 4️⃣ oficialmente por um cessar-fogo imediato e permanente, acrescentando isso a uma lista de exigências que inclui chamar oficialmente para o 4️⃣ lançamento de todos os reféns e garantir que os Estados-membros interrompam as exportações diretas e indiretas de armas para Israel.

Benetti 4️⃣ destacou que a iniciativa não pretendia ser pró-palestina, nem visava assumir uma posição partidária no conflito. "Em vez disso, nós 4️⃣ assinamos porque pensamos que o que está acontecendo está ameaçando princípios do direito internacional que consideramos importantes e que damos 4️⃣ como garantidos", disse ele.

A carta deve ser entregue na sexta-feira à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, bem 4️⃣ como à presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, e ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

Isso vem semanas depois que 4️⃣ mais de 100 funcionários da UE desfilaram casas de aposta dando bonus Bruxelas para protestar contra a guerra de Israel casas de aposta dando bonus Gaza. "Estamos nos 4️⃣ reunindo casas de aposta dando bonus uma assembleia pacífica, para nos levantarmos por esses direitos, princípios e valores pelos quais as instituições europeias são 4️⃣ construídas", disse o funcionário da Comissão Europeia Manus Carlisle à Reuters na época.