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Grupos no Telegram, uma ferramenta poderosa

No Telegram, os grupos são uma ferramenta poderosa de comunicação que permitem que você mantenha 🌧️ uma comunicação eficiente com pessoas que compartilham de interesses similares ou participem de discussões relacionadas a um determinado assunto. Para 🌧️ tirar real proveito dessa funcionalidade, é importante saber ler e interpretar adequadamente a lista de membros do grupo.

Identificando membros e 🌧️ bots no Telegram

Para ver os membros de um grupo no Telegram, basta seguir estes passos: Toque no nome ou ícone 🌧️ do canal; Acesse a respectiva informação; Procure pela seção "Membros" ou "Subscritores"; e Toque para a esquerda para ver a 🌧️ lista. Essa ação irá listar todas as pessoas presentes no grupo. Além disso, para identificar os bots no grupo, role 🌧️ pela lista de membros e procure pela palavra "bot".


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Imagine um golfinho, que tenha o dobro do tamanho de uma pessoa.

Há cerca de ♠ 16 milhões anos, um gigante golfinho cruzou as profundezas do seu domínio aquático. Mas ao contrário da maioria dos golfinhos ♠ modernoscpurul0rcasa não era oceano; vivia cpurul0r lago na Amazônia peruana e apesar das espécies amazônicas vivas hoje serem ♠ muito próximas daquele antigo cetáceo que vive mais próximo deles são os botes-do rio vivendo a 10.000 quilômetros no sul ♠ asiático (de acordo com pesquisadores recentemente desconhecidos).

A análise do crânio de um golfinho antigo recém-identificado disse aos paleontólogos que seu ♠ corpo teria medido pelo menos 3,5 metros - tornando cerca 20 a 25% maior cpurul0r comparação com os golfinhos modernos ♠ e o mais conhecido dos animais.

Mas o crânio, que mediu cerca de 70 centímetros (27 polegadas) longo comprimento estava incompleto ♠ e por isso os antigos golfinhos podem ter sido ainda maior doque isto. Os cientistas relataram 20 março na revista ♠ Science Advances publicado pela Associação Americana para a Promoção da Ciência "

O que torna a descoberta ainda mais excepcional ♠ é o insight oferecido na história evolutiva dos golfinhos de água doce, pois essas criaturas são extremamente raras no registro ♠ fóssil. Isso ocorre porque tendemos à existência menos botos individuais nos ecossistemas da área e correntes hídricas fortes normalmente impedem ♠ os fósseis se preservarem bem ”.

Eles chamaram a espécie recém-descoberta de Pebanista yacuruna; o gênero faz referência à Formação do ♠ Peru cpurul0r Pébas, onde foi encontrado um fóssil e "Yacurena" é uma expressão para povos aquáticos míticos da lenda local ♠ na língua indígena Kichua.

"Acho que esta é uma descoberta notável, particularmente dado o fato de a América do Sul ter ♠ apenas um tipo dos golfinhos-dois pertencentes ao grupo completamente diferente das baleias dentárias", disse Jorge Velez Juarbe cpurul0r emails.

"Isso me ♠ faz pensar também cpurul0r quantos outros registros de golfinhos extintos estão esperando para serem descobertos", disse Velez-Juarbe, que não estava ♠ envolvido na pesquisa.

'Todo mundo surtou': características fósseis revelam descoberta rara

Os golfinhos de água doce modernos são conhecidos por seus narizes ♠ altamente alongados, cpurul0r comparação com os focinhos dos botoeiros marinhos. Há o golfinho do rio sul da Ásia (gênero platanista) ♠ e um delfim-do Rio Amazonas(genus inia), também conhecido como Golfinhos cor rosa no rios; ambos grupos incluem várias espécies ou ♠ subespecies:

O golfinho-do rio Yangtze da China (Lipotes vexillifer) representa um terceiro gênero, mas a espécie não é vista na natureza ♠ há 40 anos e pode estar extinta de acordo com o International Union for the Conservation of Nature. Na verdade ♠ todas as espécies existentes estão ameaçadas ou criticamente cpurul0r perigo”, diz IUCN

Pesquisadores descobriram o fóssil de golfinhos da Amazônia cpurul0r ♠ 2024, perto do rio Napo, no Peru. O autor principal Aldo Benites-Palomino candidato a doutorado na Universidade Zurich Departamento ♠ of Paleontologia tinha parada e examinou alguns fragmentos rochosoes estranhos que estavam sobre terra - disse à cpurul0r ♠ ao mesmo tempo John J Flynn um curador dos mamíferos fósseis presentes nos Museu Americano das História Natural como apontava ♠ uma jutagem feita pelo New York City Museum (EUA).

"Eu disse: 'Ei, John. Isso se conecta a essa peça que eu ♠ tenho na mão?'" Benites-Palomino lembrou." O quê ele segurou acabou sendo uma tribuna - o ponta arredondada de um nariz ♠ – do crânio embutido e como eles limparam isso para ver as formas das cavidadees dentáriaS (soquetes), Benete Palamino percebeu ♠ Que estavam olhando algo incomum".

"Começamos a gritar: 'É um golfinho! É uma criança!", disse Benites-Palomino.

No início, eles pensaram que acabaria ♠ por ser um parente antigo dos golfinhos modernos do rio amazônico. Mas a limpeza adicional revelou o tamanho ea forma ♠ da cavidade de olho se assemelhava ao das baleias-do sul asiático sniperyth ostras (Dais), com olhos muito menores para seus ♠ primoes na América Latina...

"Foi um momento cpurul0r que todos surtaram, porque não era uma golfinho do rio Amazonas", disse Benites-Palomino. ♠ Isso contou aos cientistas de dois tipos diferentes e independentes dos golfinhos se mudaram para o interior da região durante ♠ a época anterior à descoberta das baleias no Oceano Pacífico (América Central).

Os platanistas - o grupo que inclui P. yacuruna ♠ e os modernos golfinhos fluviais do sul da Ásia- foram espalhados há cerca de 20 milhões anos atrás, disse Benites ♠ Palomino aos oceanos com 10 a 6 bilhões ou mais dos quais eram comuns nos dias atuais no rio Amazonas ♠ (EUA).

Como ambos os grupos de cetáceos eram tão diversos, algumas espécies provavelmente se aventuraram nos ecossistemas fluviais e dos lagos ♠ buscando menos competição por alimentos. Esse ambiente amazônico era rico cpurul0r nutrientes com vida repleta que abrigava crocodilo-doces (crocodilianos), tartaruga ♠ ou peixe; mamíferos como preguiça ndial - Roedores – Ingulados / Primatas!

“No geral, nesses ecossistemas os ‘golfinhos do rio’ podem ♠ ser considerados predadores”, disse Velez-Juarbe.

P. yacuruna foi uma das primeiras ondas de golfinhos a testar as águas nos rios e ♠ lagos da Amazônia; A falta dos predadores cpurul0rcpurul0rnova casa poderia explicar como o gênero evoluiu para se tornar ♠ tão grande, segundo estudo realizado pela pesquisadora Mas mudanças ambientais podem ter condenado mais tarde ps yacurena à extinção abrindo ♠ habitat aos ancestrais do existente boto rosa-do rio

"Agora sabemos que esta espécie estava vivendo lá no passado, mas também a ♠ Amazônia é importante para o nosso geoffrensis Inia existente", disse Benite-Palomino. [A descoberta] destaca um ambiente tremendamente importantes na evolução ♠ dos cetáceo de água doce."

O desaparecimento de P. yacuruna é um lembrete sombrio que esse ambiente importante está facilmente interrompido, ♠ e hoje os golfinhos do rio Amazonas enfrentam futuro incerto devido à poluição por mercúrio da mineração invadindo a cadeia ♠ alimentar segundo o World Wildlife Fund (WF), novo fóssil aponta para fragilidade dos ecossistemas aquáticos com vulnerabilidades - passadas ou ♠ presentes- às mudanças ambientais feitas pelo homem cpurul0r Velez Juarbe acrescentou:

"Pebanista acrescenta outra camada à intrincada história evolutiva dos cetáceos ♠ e particularmente 'golfinhos do rio', as poucas espécies que sobrevivem até os dias atuais são apenas o último remanescente de ♠ grupos mais diversos."

Mindy Weisberger é uma escritora de ciência e produtora midiática cujo trabalho apareceu na revista Live Science, Scientific ♠ American and How It Work.


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