Resumo: "O Último Filme de Julian Sands"

O filme suspense-terror "O Último Filme de Julian Sands" é gestão de banca bet grande parte sem 0️⃣ qualquer característica marcante, com exceção do triste fato de ter sido o último filme do ator britânico Julian Sands antes 0️⃣ degestão de banca betmorte enquanto escalava. Infelizmente, ele não teve um papel mais interessante, mas poucos têm a sorte de escolher 0️⃣ gestão de banca bet"canção de encerramento". Sands tem um papel de apoio funcional aqui como Levi, um capitão de barco experiente originalmente 0️⃣ da Inglaterra, à procura do naufrágio de um navio que afundou no Caribe durante a Segunda Guerra Mundial. Impedido de 0️⃣ mergulhar mais devido a uma lesão, Levi fica a bordo, supostamente tricotando (embora o boné vermelho que ele BR pareça 0️⃣ mais um projeto de crochê mal-sucedido) enquanto seu companheiro de equipe mais novo, Noah (Jack Parr), procura o fundo do 0️⃣ oceano.

Não demora muito e eles finalmente encontram o naufrágio, um bando de amigos de Noah de Nova York aparece com 0️⃣ a esperança de desfrutar de umas férias de mergulho. A oportunidade de Levi sair da dívida cobrando uma taxa ridículamente 0️⃣ alta a um dos visitantes ricos para ver o naufrágio é o ato de ganância que certamente condena a maioria 0️⃣ do elenco. No entanto, estamos claramente convidados a torcer por Sam (Kim Spearman), ex-noivo de Noah, que agora é médico 0️⃣ e provavelmente o mais simpático dos passageiros porque ela dá a um menino local com uma ferida infectada conselhos médicos 0️⃣ sólidos e R$20 por uma pulseira desbotada. Desde o início, está óbvio que o arrogante e entitulado financeiro-influenciador Brett (Alexander 0️⃣ Arnold) é um homem morto nadando. Os resultados para os personagens coadjuvantes Riley (Erin Mullen) e Logan (Arlo Carter) são 0️⃣ menos previsíveis por convenção de gênero, mas dado que todos eles estão prestes a se encontrar com um grande tubarão, 0️⃣ não segure a respiração.

Aventura Subaquática

Indeed, as oxygen tanks start to deplete, breath-holding becomes ever more germane to the story. Director 0️⃣ Joachim Hedén does a solid, journeyman job of building suspense but, as with all diving films, the cast's need to 0️⃣ wear huge, feature-obscuring masks for large chunks of time becomes an impediment to viewer engagement. And is it even really 0️⃣ the actors in those scuba suits? They could easily all be stunt performers, especially since the suspiciously crisp dialogue we 0️⃣ hear when they're talking to each other underwater through microphones in their masks was presumably recorded in a sound studio 0️⃣ during post-production. Take away the sharks and this might as well have been a radio play. In fact, it might 0️⃣ have even worked better.