Através dos 500+ páginas do resumo de Dorian Lynskey sobre a arte e a literatura do fim do mundo, são 🗝 feitas coisas terríveis à Terra.

Ela é congelada, cozida, irradiada e dessecada. É atingida por asteroides, cometas e planetas vagantes; vulcões 🗝 e terremotos a destroem do interior. O planeta é despovoado ou superpovoado, dividido por pandemias, secas e doenças. Os mares 🗝 desaparecem ou sobem, inundando tudo. E mesmo se a Terra vbet paga si sobreviver, seus habitantes são fáceis de serem alvos 🗝 de zumbis genocidas, alienígenas, robôs e inteligências artificiais que artistas imaginaram pelo caminho.

O livro é um page-turner devido ao conhecimento 🗝 enciclopédico do autor evbet pagaalegria vbet paga relação à criatividade dos profetas do desastre.

Através de autores desde James Joyce até 🗝 a banda Joy Division, de Alan Turing até The Terminator, Lynskey apresenta uma diversidade de cenários e ideias, mantendo o 🗝 ritmo rápido de 10 apocalipses por página sem deixar de ser otimista.

As estórias do fim do mundo dividem-se vbet paga duas partes: antes e depois da bomba nuclear. A maioria 🗝 dos cenários antes de 1945 é influenciada pela Bíblia, enquanto que depois disso o fim do mundo se torna responsabilidade 🗝 humana devido às nossas ações e tecnologias.

O fim do mundo e a cultura popular

O final do mundo é uma forma 🗝 de se expressar através da cultura popular e um reflexo das preocupações humanas nas várias eras. Na cultura atual, o 🗝 aquecimento global é um tema comum, mas infrequentemente representado vbet paga grande escala. Lynskey destaca a necessidade de uma representação semelhante 🗝 às produções de Threads e The Day After para o aquecimento global, capazes de alertar o público geral sobre as 🗝 implicações da crise climática como nunca antes feito.