Risco de aborto na Idaho ameaça gravemente a saúde das mulheres: relatório aplicativo de aposta online inglês analisado

O risco 3️⃣ de afirmar claramente o que a Idaho argumentou na Suprema Corte dos EUA na manhã de quarta-feira é que é 3️⃣ tão saadista e extremo que as pessoas possam não acreditar aplicativo de aposta online você. A Idaho tem uma das leis de aborto 3️⃣ mais restritivas do país. Proibindo todos os abortos aplicativo de aposta online qualquer estágio da gestação, sem exceções para estupro ou incesto, a 3️⃣ lei de Idaho permite que os médicos realizem abortos aplicativo de aposta online casos aplicativo de aposta online que a vida - mas não "meramente" a 3️⃣ saúde - da mulher grávida corra risco.

Na prática, isso tem se transformado aplicativo de aposta online um 3️⃣ banimento de abortos necessários para salvar as vidas das mulheres: de acordo com hospitais de Idaho, seis mulheres grávidas com 3️⃣ emergências médicas tiveram que ser levadas por helicóptero para hospitais aplicativo de aposta online estados com exceções de vida e saúde desde que 3️⃣ a Idaho começou a fazer cumpriraplicativo de aposta onlineproibição de aborto. Uma maneira de descrever este estado de coisas é dizer 3️⃣ que a lei de aborto da Idaho entrou aplicativo de aposta online conflito com a melhor prática médica. Outra forma de descrevê-lo é 3️⃣ dizer que a lei forçou as mulheres grávidas a fugir do estado para suas vidas.

Lei de aborto aplicativo de aposta online 3️⃣ conflito com lei federal de tratamento médico de emergência

O governo federal diz que a proibição de 3️⃣ Idaho de abortos de preservação da saúde entra aplicativo de aposta online conflito com uma estatuto federal conhecido como o Ato de Tratamento 3️⃣ Médico de Emergência, ou Emtala, aplicativo de aposta online inglês. A lei de 1986 exige que todos os departamentos de emergência localizados aplicativo de aposta online 3️⃣ hospitais que recebem financiamento do Medicare - ou seja, praticamente todos eles - sejam obrigados a fornecer atendimento estabilizador a 3️⃣ pacientes com emergências médicas. A lei foi projetada para garantir que os pacientes aplicativo de aposta online crise médica não possam ser excluídos 3️⃣ de salas de emergência por não poderem pagar.

Na prática, a lei também formalizou o 3️⃣ espírito dos ideais profissionais da medicina, dando aos médicos e hospitais a obrigação de preservar a saúde dos seus pacientes, 3️⃣ prevenir a piora de quem está aplicativo de aposta online crise e salvar vidas. Ele cria uma obrigação afirmativa para que os médicos 3️⃣ atendam os pacientes.

Esta obrigação - de intervir aplicativo de aposta online uma emergência médica e colocar-se entre 3️⃣ o paciente e o mutilamento, falha de órgãos ou morte que podem o aguardar aplicativo de aposta online face de inação médica - 3️⃣ é exatamente o que a lei de Idaho proíbe. Proibindo abortos para preservar a saúde das mulheres, o estado obriga 3️⃣ essas mulheres a se deteriorarem até estarem perto da morte - ameaçando os médicos com sanções profissionais, processamento e prisão 3️⃣ se tratarem dos pacientes que o estado achou indignos de tratamento.

Em suma, o banimento 3️⃣ de aborto da Idaho exige que os médicos tratem a saúde das mulheres grávidas como descartável e o risco de 3️⃣ perda de suas vidas como um risco aceitável. Por isso, a Administração Biden moveu uma ação judicial. À medida que 3️⃣ o caso percorreu as cortes federais, a Suprema Corte interveio para permitir que a Idaho fizesse cumprir aaplicativo de aposta onlineproibição 3️⃣ de aborto, mesmo sem exceção de saúde. Após todo, a própria decisão Dobbs não exigia que nenhum estado permitisse abortos 3️⃣ aplicativo de aposta online casos de riscos à saúde das mulheres. Sepsis, falha de órgãos e perda de fertilidade aplicativo de aposta online mulheres foram assim 3️⃣ aceitos tacitamente pela corte como um custo aceitável da proibição de abortos.

Leis estaduais geralmente ignoram leis federais para 3️⃣ proteção da saúde das mulheres

Os argumentos orais que a Suprema Corte ouviu sobre a questão de 3️⃣ se as proibições estaduais de aborto seriam permitidas para prevalecer sobre leis federais