Trabalhadores de fazendas de leite nos EUA estão apostas esportivas betano risco por causa do vírus H5N1

Trabalhar no pavilhão de ordeamento apostas esportivas betano 2️⃣ uma fazenda de leite nos EUA pode significar semanas de sete dias, turnos de 12 horas e contato íntimo com 2️⃣ vacas e tudo o que elas expelem.

"Quando desconecta a máquina do uber, ela pode atirar leite apostas esportivas betano seu rosto", disse 2️⃣ José Martínez, trabalhador de fazenda de leite e defensor da United Farm Workers baseado apostas esportivas betano Washington.

"E não há tempo ou 2️⃣ lugar para comer. Então nós comemos nossos tacos apostas esportivas betano momentos ociosos com merda de vaca nas mãos."

As condições apostas esportivas betano fazendas 2️⃣ de leite dos EUA estão sob os holofotes desde que o vírus da influenza aviária H5N1, que devastou populações de 2️⃣ aves apostas esportivas betano todo o mundo, pulei espécies e se adapte para se espalhar entre as vacas. Isso torna os trabalhadores 2️⃣ de fazendas de leite a linha de frente para infecções de transbordamento apostas esportivas betano humanos.

Até o dia 24 de maio, existem 2️⃣ 58 rebanhos infectados conhecidos apostas esportivas betano todo o EUA. Dois casos humanos foram documentados, apostas esportivas betano trabalhadores de fazendas de leite no 2️⃣ Texas e Michigan. Mas há relatos anedóticos de outros trabalhadores de fazendas com sintomas leves.

Infecções pontuais de espécies para espécies 2️⃣ não são suficientes por si só para causar uma pandemia. Isso exigiria que o vírus se adaptasse para se espalhar 2️⃣ facilmente entre humanos, assim como ele se espalha entre vacas.

A probabilidade de o vírus acumular a combinação certa de mutações 2️⃣ para fazer isso é baixa. Mas a influenza é conhecida porapostas esportivas betanocapacidade de evoluir, e uma resposta de saúde 2️⃣ pública lenta está dando a essa H5N1 a oportunidade de se estabelecer apostas esportivas betano vacas - uma espécie que tem muito 2️⃣ contato próximo com humanos.

"Apenas porque tivemos uma pandemia de coronavírus não significa que estamos acabados", disse Michael Osterholm, epidemiologista na 2️⃣ Universidade de Minnesota.

"O relógio pandêmico está batendo. Nós apenas não sabemos que horas são."