1º de Maio: a história e as contradições do Dia do Trabalhador no Brasil

O Dia do Trabalhador é celebrado em 💳 roleta azure todo o Brasil na quarta-feira, 1º de maio. A escolha desse dia está relacionada a mobilizações populares e levantes 💳 ocorridos na década de 1920.

O decreto que institui o feriado nacional, de autoria do então presidente Artur Bernardes, foi publicado em 💳 roleta azure 26 de setembro de 1924 e é o mesmo que vigora até hoje:

"É considerado feriado nacional o dia 1 💳 de maio, consagrado à confraternidade universal das classes operárias e à comemoração dos mártires do trabalho".

A data ecoa o movimento 💳 grevista que aconteceu em roleta azure Chicago, nos Estados Unidos, em roleta azure 1º de maio de 1886, quando houve trabalhadores presos 💳 e mortos.

A relação de Artur Bernardes com o mundo do trabalho foi complexa, apoiando a repressão de movimentos de protesto 💳 ao mesmo tempo em roleta azure que adotava uma postura favorável à criação de legislação que protegesse os interesses dos trabalhadores.

Durante 💳 o governo de Bernardes, foram criadas leis importantes para o mundo do trabalho, como a Lei Elói Chaves e o 💳 Conselho Nacional do Trabalho. O decreto que institui o feriado nacional foi o primeiro passo na direção do sistema previdenciário 💳 brasileiro atual.

Apesar disso, a relação do governo Bernardes com o proletariado foi tensa, marcada pela repressão e domesticação do protesto 💳 operário em roleta azure detrimento da atenção às reivindicações mais importantes, como melhores salários e jornada de trabalho.

As celebrações do Dia 💳 do Trabalho no Brasil tiveram origem com as comemorações do 14 de julho, em roleta azure alusão à tomada da Bastilha. 💳 No entanto, com o crescimento da influência anarquista, o Dia do Trabalho passou a ser visto como um dia de 💳 luto e greve, em roleta azure homenagem aos "mártires de Chicago".