La Linha: o sonho reduzido de uma cidade do futuro no meio do deserto da Arábia Saudita

O projeto, apelidado de 💷 "cidade de vidro" pela mídia, foi divulgado como uma cidade futurista de parede de vidro, com o objetivo de ser 💷 o marco central do plano econômico apoiado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman para diversificar a economia da Arábia Saudita 💷 e reduzircassinos sem depositodependência do petróleo.

No entanto, os planos para a megacidade espevitada, conhecida como Linha, foram reduzidos e o 💷 projeto, originalmente projetado para se estender por 170 quilômetros, é esperado que atinja apenas 2,4 quilômetros e meio até 2030.

A 💷 Cidade Linharia foi idealizada para ser uma cidade linear que eventualmente abrigaria cerca de 9 milhões de pessoas cassinos sem deposito uma 💷 área de apenas 33 quilômetros quadrados. Agora, pelo menos um contratado começou a demitir trabalhadores.

Plano original

Inicialmente, a Linha deveria custar 💷 1,5 trilhão de dólares, ser uma reinvenção no planejamento urbano totalmente integrado, carro-free e sustentável, sem contato com veículos a 💷 motor, com amenidades a curta distância a pé, transporte público elétrico de ponta a ponta com uma velocidade superior a 💷 500 km/h cassinos sem deposito apenas 20 minutos, energia renovável para a sustentabilidade, construções que visam ao mínimo despesas com energia e 💷 tecnologia da informação cassinos sem deposito larga escala.

Parcerias e impacto na mão de obra

A Arábia Saudita fechou contratos para construir a nova 💷 cidade com empresas internacionais, incluindo a estadunidense Air Products, que investiu cerca de 11 bilhões de dólares. Empregará até 30 💷 mil pessoas na entrada de operação. Outras empresas internacionais como a Google Cloud e a Bechtel se juntaram ao projeto, 💷 que visa, posteriormente, aumentar a força de trabalho para até 380 mil pessoas.

Dados e informações da Cidade Linha

Desafios e críticas

O projeto foi criticado por especialistas, que questionam a viabil