Israël desencadeia condenação após anúncio de reconhecimento legal de assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada

Israel despertou condenação após o anúncio do 📉 ministro das Finanças de que o governo planeja reconhecer legalmente cinco assentamentos judeus não autorizados na Cisjordânia ocupada.

Como relatado, o 📉 governo israelense tem procurado "fortalecer" assentamentos judeus na Cisjordânia ocupada após vários países reconhecerem unilateralmente um Estado palestino.

O porta-voz do 📉 ministro das Finanças israelense, Bezalel Smotrich, disse que o governo israelense concordou corinthians uol reconhecer cinco assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada 📉 que foram construídos ilegalmente e que Smotrich vai liberar fundos fiscais para a Autoridade Palestina que Israel coleta corinthians uol seu 📉 nome.

Em um comunicado à imprensa no domingo, a equipe de Smotrich disse que a decisão de liberar fundos para a 📉 Autoridade Palestina foi "imediata" e cobriria os três meses anteriores. Os fundos foram congelados após os ataques de 7 de 📉 outubro.

chegamos ao gabinete do Primeiro-ministro, que ainda não fez nenhum comentário público sobre os relatos. Uma vez autorizados, os assentamentos 📉 se assemelham a partes de Israel, com acesso a água, eletricidade e cuidados de saúde.

A Autoridade Palestina, que administra algumas 📉 áreas da Cisjordânia ocupada por Israel, disse no domingo que ainda não recebeu os fundos de Israel.

"Até agora, nenhum dinheiro 📉 ou mensagens oficiais do lado israelense foram recebidos," disse uma fonte oficial da Autoridade Palestina.

Smotrich é um membro proeminente da 📉 extrema-direita do gabinete israelense e se opõe à criação de um Estado palestino independente.

Ele tem defendido a construção de assentamentos 📉 há muito tempo, apontando-os como um meio de impedir que a Cisjordânia se torne parte de tal Estado palestino independente. 📉 "O objetivo é mudar o DNA do sistema por muitos, muitos anos", disse, de acordo com áudio vazado de um 📉 discurso que fez anteriormente este mês.

A União Europeia, bem como vários países do Oriente Médio, condenaram os planos. Em um 📉 comunicado postado no X no sábado, o porta-voz da UE, Peter Stano, disse que a organização "condena corinthians uol termos mais 📉 fortes" o anúncio de Smotrich.

"Isso é mais um esforço deliberado para minar os esforços de paz", acrescentou.

O Qatar chamou a 📉 decisão de "um novo capítulo nas violações contínuas das resoluções de legitimidade internacional", de acordo com a agência de notícias 📉 oficiais do Qatar.

Em declarações separadas, o Egito e a Arábia Saudita também a classificaram como uma violação do direito internacional 📉 e das resoluções do Conselho de Segurança.

O Egito condenou "em termos fortes" a exploração de Israel do conflito corinthians uol curso 📉 na Faixa de Gaza para impulsionar a expansão dos assentamentos ilegais e tentativas de alterar a situação legal nos territórios 📉 palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Leste", disse o governo egípcio.

A Arábia Saudita disse que os movimentos "minam as chances de paz, 📉 alimentam conflitos e ameaçam a segurança e a estabilidade regionais e internacionais", de acordo com um comunicado do ministério das 📉 Relações Exteriores.

Israel expandiu os assentamentos na Cisjordânia ocupada ao longo das décadas, apesar de assinar uma série de acordos de 📉 paz com os palestinos na década de 1990, chamados de Acordos de Oslo, que previam a criação de um Estado 📉 palestino independente na Cisjordânia e na Faixa de Gaza como parte de uma resolução negociada do conflito israelo-palestino.

Tais assentamentos são 📉 considerados ilegais de acordo com o direito internacional e pela maioria da comunidade internacional.