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Primeiro dos retratos de Sara Sori retratando mulheres faz o bet aí.com vários estágios da vida mostra uma jovem, menina feliz. "Se você ❤️ prejudicar [uma garota] nesta fase ela está arruinada para sempre e este é o estágio onde eu fui violadas", diz ❤️ Sori siolo no norte do Quênia que foi forçado a sofrer mutilação genital feminina quando criança."
Outro retrato mostra uma menina ❤️ com a boca costurada fechada, "entregando-se ao que diz sobrefaz o bet aí.comvida e para impedila de expressar qualquer raiva". Outra ❤️ retrata “a idade do arrependimento das oportunidades perdidas” da mulher mais velha."É aqui onde minha avó está agora ”. Eu ❤️ amava muito ela; Ela queria me casar como um bom homem... E o único jeito dela fazer isso foi cortando ❤️ os cortes: também passou por ritos iniciais semelhantes sem poder desfazer."
Sori, 24 anos de idade está usando a arte para ❤️ ajudar no processo do trauma da MGF faz o bet aí.comfaz o bet aí.comprática realizada entre seu grupo étnico pastorista Gabra por gerações.
Segundo a ❤️ ONU, mais de 230 milhões mulheres e meninas faz o bet aí.com todo o mundo passaram por MGF – remoção parcial ou total ❤️ da genitália feminina externa - que continua apesar do fato ser proibido pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Nessas duas peças, ❤️ Sara Sori mostra fases da vida das mulheres enquanto elas carregam traumatismo de MGF.
As consequências para a saúde – incluindo ❤️ infertilidade, infecções e dificuldade faz o bet aí.com ter relações sexuais ou dar à luz - são compreendidas mas o preço emocional tem ❤️ recebido menos atenção. Organizações que trabalham com esta prática tendem-se ao foco na defesa da causa de morte (advocacy)e incentivando ❤️ os cortadores parar seu trabalho
Os poucos estudos publicados sobre o impacto psicossocial da MGF encontraram depressão, ansiedade e transtorno de ❤️ estresse pós-traumático entre os sobreviventes. Pesquisas publicadas no Lancet do ano passado descobriram que "muito pouca atenção" estava sendo dada ❤️ à ligação das consequências mentais para a saúde física com as psicológica dos pacientes faz o bet aí.com geral (MGM) recomendando um foco ❤️ mais forte nas necessidades ou intervenções na área mental".
No entanto, abordar o impacto psicológico da MGF é complicado pelo envolvimento ❤️ dos familiares das vítimas - incluindo mães e avós – faz o bet aí.com cortar as meninas. Pesquisas realizadas no Reino Unido de ❤️ 2024 destacaram a raiva que mulheres sentiram pela mãe por permitir isso; algumas disseram apenas perdoar suas matrizes depois delas ❤️ terem morrido ”.
Ela queria que eu me casasse com um bom homem e a única maneira de fazer isso era ❤️ fazendo o corte.
Desde 2024, a Girl Generation (Girl Geração), um consórcio de organizações africanas que lutam para acabar com o ❤️ MGF e tem ajudado mais do 500 sobreviventes no Quênia lidaremcom esse trauma. Está criando programas faz o bet aí.com Senegal Etiópia ❤️ - países onde há algumas das maiores taxas da mutilação genital feminina
Além de aconselhamento, sessões para mães e filhas fornecem ❤️ um espaço pra conversar – faz o bet aí.com alguns será a primeira vez. As mulheres que passam pelo programa são incentivadas à ❤️ criação dos grupos apoios nas suas próprias comunidades
"Muitos sobreviventes suportam problemas de saúde a longo prazo resultantes da MGF... Tudo ❤️ isso contribui para o sofrimento emocional e ansiedade", diz Alice Ngari, líder do movimento na geração Girl. “Em comunidades onde ❤️ prevalecem as mutilações femininas ”, os que sofrem com questões mentais associadas à Mugf podem enfrentar estima ou discriminação como ❤️ FGM é percebidos por ser normal fazer isto não se entende porque alguém deve sofrer daquilo ‘normal’”.
"Se este trauma multifacetado ❤️ não for abordado, o impacto psicológico a longo prazo da MGF é que muitos sobreviventes sofrerão um acidente ao redor ❤️ de suas vidas afetandofaz o bet aí.comautoestima e confiança nos outros especialmente porque esse processo [de corte] foi feito por familiares ❤️ próximos."
Estes quatro retratos de Sara Sori descrevem traumatismo da MGF faz o bet aí.com vários estágios na vida das mulheres.
A Dra. Leyla Hussein, ❤️ psicoterapeuta britânica e sobrevivente da MGF que ajudou a desenvolver o programa acrescenta: "É trauma de agressão sexual ”. Eles ❤️ [sobreviventes] sentem-se não são bons suficientes; para evitarem aproveitar vida! Uma das coisas eu estou sempre tentando lembrar as mulheres ❤️ é encontrar alegria apesar do sofrimento difícil".
Sori, que começou a participar de sessões dirigidas pela Girl Generation no ano passado ❤️ desenvolveu depressão grave quando adolescente e passou uma reflexão sobrefaz o bet aí.comexperiência faz o bet aí.com ser cortada. Ela começava desconfiar da vida ❤️ das pessoas assumindo-se como se elas estivessem dispostas à prejudicála; ela estava com raiva dela mãe!
Suas primeiras obras de arte ❤️ foram "escuras"."Eu me ressentia da minha mãe e perguntava por que ela não impedia", diz. “Mas depois das sessões, isso ❤️ está mudando." Percebi também a mamãe lidando com trauma semelhante causado pela MGF s; sentar-se junto às mães ou filhas ❤️ para receber aconselhamento profissional ajudou na redução do tom.”
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Emily Saanyononya: "Foi-me dito que eu tinha me formado para se tornar uma mulher"
Em um salão da ❤️ igreja faz o bet aí.com Maasailand, no condado de Narok sudoeste do Quênia Emily Saanyonyoo está sentada num círculo com 20 mulheres ❤️ e descreve o que aconteceu quando ela tinha 11 anos. "Eles pararam a corte ao chegarem aos ossos", diz Ela ❤️ disse: “A raiva se encheu”.
"Foi humilhante, mas disseram-me que me tinha formado para ser mulher." Saanyonyo não sabe o quê ❤️ ela faria se conhecesse a senhora. Talvez Deus lhe perdoe".
A sessão é organizada por Catherine Mootian, que criou a
Binti ya ❤️ Nguvu
– Girls Redefined - iniciativa no ano passado para outras mulheres que foram cortadas.
Juntamente com o apoio psicológico, as meninas ❤️ que abandonaram a escola são ajudadas para continuarfaz o bet aí.comeducação e algumas recebem subsídios.
"Quando eles vêm aqui pela primeira vez, ❤️ parecem vulneráveis e desconfortáveis quando falam sobre o trauma emocional que passam. No segundo dia dizem Mootian
Catherine Mootian, faz o bet aí.com ❤️ pé e dirigindo-se aos sobreviventes da MGF no Suswa (Condado de Narok)
A maioria das mulheres ainda vive com suas mães ❤️ e avós, acrescenta ela. Eles estão lentamente deixando ir a raiva aprendendo que seus familiares estavam cumprindo os ditames ❤️ defaz o bet aí.comcultura mas "o perdão levará tempo".
"Eles estão lentamente aprendendo a deixar ir o ressentimento", diz Mootian. “É um ❤️ processo, e é evidente quefaz o bet aí.comdeterminação faz o bet aí.com parar com os vícios conversando para outras mulheres agora ganhou apoio de ❤️ seus maridoes na cruzada anti-FGM uma etapa ousada numa sociedade altamente patriarcal".
Ruth Sencho, uma sobrevivente da MGF foi cortada ❤️ aos 13 anos: "Eu não tinha voz"
Ruth Sencho, 29 anos de idade fica chateada quando ela se lembra que foi ❤️ cortada porfaz o bet aí.commadrasta aos 13. "Eles me disseram para não temer e chorar porque era bom ficar sem corte", ❤️ diz Sencho
Ela gostava da escola efaz o bet aí.comprofessora tinha grandes esperanças por ela. Mas teve que sair para se casar ❤️ "Meu sonho era me tornar enfermeira, viver de acordo com os desejos dela", diz a jovem
"Agora eu vendo vegetais... Eu ❤️ sinto que não sou nada. O corte me condenou a uma vida de desespero,
kionda kkilipona lakini uchungu bado uko
(a ferida ❤️ cicatrizou, mas a dor permanece).
"Que a nossa geração seja o último que se submeter ao corte", diz ela.
No Reino Unido, ❤️ conselhos e apoio para aqueles que temem estar faz o bet aí.com risco de MGF ou sobreviventes podem ser encontrados enviando um email ❤️ Forward (ou ligando 0208 960 4000) contato com o NSPCC no 0800 088 3550; Dahlia Project na 0107 281 ❤️ 9478 & Childline nos 8 800 1111. Nos EUA Sahiyo and the Asian Women’s Shelter têm uma linha do suporte ❤️ daqueles quem receia eles estão a correr riscos 1
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