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Amit Soussaná se tornou a primeira mulher israelense que falou publicamente sobre suportar o ataque sexual e outras formas de 💷 violência durante seus 55 dias luva de bt cativeiro após um atentado liderado pelo Hamas contra Israel no dia 7, segundo reportagem 💷 do The New York Times na terça-feira.
Abduzida deluva de btcasa por pelo menos 10 homens, Soussanana disse que foi submetida 💷 a uma série horripilante dos eventos luva de bt Gaza. Os detalhes do cativeiro da filha pintam um quadro sombrio sobre seu 💷 sofrimento; desde ficar sozinha e presa ao tornozelo até ser forçada à realização sexual sob ameaça duma arma:
De acordo com 💷 o New York Times.
Soussaná, um advogado que foi libertado no final de novembro 2024 como parte da troca dos reféns 💷 luva de bt Gaza sequestrado durante o ataque do Hamas para prisioneiros palestinos.
"O corajoso testemunho de Amit Soussaná, detalhando seu horrível cativeiro 💷 é um dos muitos relatos angustiantes sobre reféns mantidos pelo Hamas", disse o Fórum das Famílias Hostage luva de bt comunicado.
Acrescenta: "Amit 💷 é um herói, assim como todos os reféns que suportam este inferno vivo por 172 dias angustiantes. Devemos trazer essas 💷 mulheres e homens corajosos para casa antes de ser tarde demais."
As oito horas de entrevistas com Soussana ao The New 💷 York Times lançam luz sobre o tormento psicológico e físico que ela disse ter experimentado nas mãos dos seus captores, 💷 oferecendo detalhes extensores daluva de btprovação luva de bt vários locais na Faixa.
Vários dias luva de bt seu cativeiro, disse ela.luva de btguarda começou 💷 a perguntar sobre suas vidas sexuais "...".
Soussan disse que estava sozinha no quarto de uma criança, acorrentado pelo tornozelo esquerdo. 💷 vezes o guarda entrava na cama ao lado dela e levantavamluva de btcamisa para tocá-la - contou ela à 💷 The New York Times
Soussana acrescentou que o guarda repetidamente perguntou quando seu período era devido. Quando terminou, por volta de 💷 18 outubro ela tentou adiá-lo fingindo estar sangrado há quase uma semana!
Por volta de 24 outubro, o guarda que 💷 se autodenominava Muhammad atacou-a.
Naquela manhã, ela disse: Muhammad destrancouluva de btcorrente e a deixou no banheiro. Depois que se vestiu 💷 para começar uma lavagem na banheira Maomé voltou à porta segurando um revólver com pistola luva de bt seu rosto
"Ele veio 💷 luva de bt minha direção e empurrou a arma na testa", lembrou Soussanna. Depois de bater no SOUSSANA, forçando-a para removerluva de bt💷 toalha:" Muhammad tateava ela; sentou à beira da banheira... E bateu nela novamente."
Ayelet Levy Shachar, mãe do refém Naama Levey 💷 de 19 anos que foi capturado luva de bt
sendo arrastado por seu cabelo da parte traseira dum jipe armado na 💷 Faixa-de - Gaza luva de btcalça manchada com sangue disse: "O testemunho horripilante é mais uma prova disso. Nossos entes 💷 queridos suportam tortura física ou sexual todos os dias."
Ela disse que o ocorrido com Amit "é a mesma pesadelo tantos 💷 outros reféns, mulheres e homens estão enfrentando todos os dias luva de bt cativeiro. Talvez mesmo neste exato momento." Estamos implorando - 💷 suas vidas ficam na balança". Traga nossas filhas de volta para nós agora – antes é tarde demais" ”.
No início 💷 de março, a Organização das Nações Unidas publicou um relatório indicando que estupro e violação luva de bt gangues provavelmente ocorreram durante 💷 o ataque do Hamas no dia 7 outubro (horário local) dizendo haver evidências "claramente convincente" da existência dos reféns sendo 💷 estuprado enquanto estavam detidos na Faixa.
O oficial do Hamas, Basem Naim negou o relatório da ONU sobre agressões sexuais luva de bt 💷 uma entrevista no início deste mês.
Na terça-feira,
O presidente israelense Isaac Herzog disse que Soussaná "fala por todos aqueles não podem 💷 falar. Ela fala para todas as vítimas de crimes sexuais e abusos desprezível do Hamas ', ela diz a favor 💷 das mulheres luva de bt todo lugar", segundo um post naluva de btconta X comentando no artigo The New York Times."
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