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Por Lívio Oricchio, em bone lampions bet especial 👄 para o ge — São Paulo

01/05/2024 17h00 Atualizado 01/05/2024

As tragédias em bone lampions bet Ímola provocaram uma revolução 👄 na segurança não apenas da Fórmula 1, mas do automobilismo.

Mencionei nos capítulos anteriores que as mortes de Ayrton Senna e 👄 Roland Ratzenberger, em bone lampions bet Ímola, em bone lampions bet 1994, não foram em bone lampions bet vão. A revolução provocada na segurança da F1, 👄 com repasse dos avanços, fruto de pesquisas, às demais categorias permitiu que centenas de pilotos, nesses 30 anos, não perdessem 👄 a vida em bone lampions bet acidentes.

Quer conhecer mais dessa trajetória contada por ele mesmo? Confira o documentário Senna por Ayrton, no 👄 Globoplay!

Ayrton Senna, concentrado antes da largada no GP de San Marino 1994:bone lampions betmorte forçou o automobilismo a rever suas 👄 medidas de segurança —
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: Dario Mitidieri/Getty
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Tem sido comum assistirmos a acidentes assustadores nas pistas sem que o piloto 👄 saia ferido gravemente e, em bone lampions bet vários casos, sem sofrer lesão alguma. Chegamos a nos perguntar como é possível. Tenha 👄 a certeza de que todas as medidas adotadas na era pós GP de San Marino de 1994 têm muito a 👄 ver com essa mudança radical no rumo da segurança na competição.

O neurocirurgião inglês Sid Watkins, médico-chefe da F1 de 1978 👄 a 2005, gostava de conversar com os jornalistas sobre o seu trabalho na coordenação do FIA Institute, criado por ele, 👄 depois de Ímola, para combone lampions betequipe de estudos pesquisar todas as áreas que envolvem a segurança. Eu fazia parte 👄 do grupo que, regularmente, batia esclarecedores bate-papos com ele. Faleceu em bone lampions bet 2012, aos 84 anos.

Autódromo de Interlagos recebe homenagem 👄 a Ayrton Senna

Até o início dos anos 90 as medidas de segurança ebone lampions betrevisão surgiam, basicamente, da experiência do 👄 pessoal técnico da FIA e da F1. Era algo empírico e de resultado, por vezes, questionável, por não haver experimentação 👄 científica prévia debone lampions betadoção.

O doutor Watkins criou um grupo formado por engenheiros, técnicos, médicos, bombeiros, pilotos, dentre outros profissionais, 👄 para pesquisar formas de elevar a segurança da F1 como um todo e integrar cada área que a compõe. Substituir 👄 a intuição pela garantia experimental.

Além disso, o Instituto FIA credenciou sofisticados laboratórios em bone lampions bet diferentes países para a realização dos 👄 experimentos das soluções pensadas.

Comprometimento de todos

Veja teaser do documentário "Senna por Ayrton"

Não é tudo: o Instituto encaminha para empresas especializadas 👄 projetos do que deseja melhorar ou rever e estas os estudam, pesquisam, realizam experimentos, com a participação do time de 👄 Watkins, até atingir uma solução de comprovada eficácia.

Além disso, as próprias equipes da F1 colocarambone lampions betsuperestrutura técnica para junto 👄 do Instituto levar adiante o desenvolvimento do que julgam ser necessário ser revisto ou mesmo criado. Não se esqueça, Mercedes, 👄 Ferrari-Fiat, Aston Martin, Alpine-Renault, Honda, Audi, envolvidas na F1, são montadoras.

Esse é o tal do cientificismo que abordei ao longo 👄 desta série. A adição de uma medida de segurança passou a ser o resultado de extensos e caros testes práticos, 👄 após abrangente estudo teórico.

Claro que tudo isso custa muito dinheiro. Pois a FIA não mede esforços para levar adiante seu 👄 desejo de tornar o automobilismo um exemplo, também com a importantíssima função de algumas das soluções comprovadamente eficazes poderem ser 👄 repassadas para as montadoras a fim de melhorar a segurança dos carros de série.

Repare a mobilização provocada pelas tragédias no 👄 Circuito Enzo e Dino Ferrari naquele fim de semana de 1994. E, tão importante quanto, como cada solução se integrava 👄 com as de outras áreas da segurança global, elevando substancialmente o seu nível.

Dessa forma, participavam das discussões responsáveis pelos circuitos, 👄 técnicos de empresas que produzem componentes para a segurança das pistas, como barreiras de proteção destinadas a absorver a energia 👄 dos impactos, as equipes de resgate, destinadas à extração do piloto de dentro do veículo, fabricantes de peças, fornecedores de 👄 material da indumentária dos pilotos, engenheiros, mecânicos etc.

Capítulos mais recentes da série Senna, 30 anos:

Capítulo 7: tensão nas horas que 👄 antecederam o GP de ÍmolaCapítulo 8: o fatídico acidente era mais grave do que pensavaCapítulo 9: a verdade crua e 👄 dura da morte do ídolo brasileiroCapítulo 10: a dura missão de relatar com precisão e agilidade a sequência da tragédiaCapítulo 👄 11: a viagem ao Brasil, ao lado do caixão

Metodologia para tudo

Na prática, métodos foram criados, junto do corpo médico, para 👄 a extração do piloto de dentro do cockpit, com a adoção de modelos de bancos obrigatórios, times foram treinados em 👄 bone lampions bet todos os autódromos para seguir o modelo de imobilização e retirada, com especial atenção à preservação da coluna cervical, 👄 a mais sensível nessas horas.

Os laboratórios nos circuitos são, hoje, mini-hospitais, com vários especialistas de plantão durante o evento. Médicos 👄 na pista e nos hospitais para onde devem ser levados os acidentados mais graves se comunicam, agora, muito mais. Formam 👄 um time único. Os próprios helicópteros estão bem mais equipados.

Muitos autódromos elevaram, dentro do possível, as áreas de escape para 👄 evitar a maior preocupação, atualmente, nos acidentes, as desacelerações súbitas. Essas áreas foram, na maioria, asfaltadas, possibilitando ao piloto frear 👄 e reduzir a velocidade do choque contra a barreira de proteção.

Os responsáveis pelos novos autódromos, concebidos por nações como Bahrein, 👄 China, Emirados Árabes Unidos, Qatar, dentre outros, tiveram de obedecer a uma extensa e rigorosa lista de como projetar tudo, 👄 do traçado às dimensões das áreas de escape, passando pelas características do hospital.

Os ensinamentos dos últimos anos orientaram os cuidados 👄 a serem tomados já no projeto dos autódromos.

Superequipamentos para os pilotos

Carros atuais da Fórmula 1, com o halo e outras 👄 novas medidas de segurança, são fruto de evolução nos estudos conduzidos pela equipe de Sid Watkins —
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: Lars Baron/Getty 👄
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Podemos falar da revolução na indumentária do piloto, com capacetes tendo de passar por testes de resistência a impactos e 👄 fogo cada vez mais exigentes. As microcâmeras instaladas neles ajudam a compreender melhor os acidentes e, a partir daí, estudar 👄 o que pode evoluir ainda mais.

O Hans, aquela estrutura apoiada no ombro dos pilotos, é de grande importância para reduzir 👄 o risco de fratura das vértebras cervicais nos impactos frontais, em bone lampions bet especial. Os mesmos cuidados se estenderam para a 👄 evolução de macacões, luvas, sapatilhas. Nada fica de fora. Há regras mais rígidas de antigamente para tudo.

Em um estágio mais 👄 avançado dessa segurança, pense que cada piloto tem junto do fone de ouvido, usado para o contato constante com a 👄 equipe por rádio, um acelerômetro, com três milímetros de espessura, apenas. Ele se destina a medir as acelerações a que 👄 o piloto se submete na pista, com maior atenção no caso de acidentes, dado de relevância para a classe médica.

Temos 👄 as luvas biométricas, em bone lampions bet que os médicos no atendimento, ainda na pista, podem receber, no seu celular, informações, através 👄 de sensores instalados nelas, sobre o pulso e nível de oxigênio no sangue do piloto.

Há casos em bone lampions bet que o 👄 carro “se esconde” dentre os componentes da barreira de proteção semidestruída e os médicos têm de esperar a equipe de 👄 resgate acessar o veículo, retirá-lo de lá e só então poder fazer a extração do piloto do cockpit. Enquanto tudo 👄 isso acontece, os médicos já têm uma prévia do seu quadro através das luvas biométricas dos pilotos.

Acredite, o halo, grosseiramente 👄 aquela gaiola que envolve o cockpit, representou um aumento importante na segurança da cabeça do piloto, antes totalmente exposta nas 👄 competições de monopostos, carros tipo fórmula, com rodas de fora. Várias categorias o adotam.

Por falar em bone lampions bet cockpit, dê uma 👄 olhada como eles eram em bone lampions bet 1994. Atente para quão expostos estavam os pilotos. As paredes laterais do cockpit, por 👄 exemplo, sequer envolviam os ombros dos pilotos. A não ser que fossem muito baixos.

Ayrton Senna no cockpit da McLaren em 👄 bone lampions bet 1993: piloto ficava mais exposto —
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: Getty
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Veja como é hoje. Quase não vemos mais o piloto. Ele 👄 está cercado pelo cockpit e este, por dentro, é forrado, em bone lampions bet áreas específicas, com material concebido para absorção de 👄 energia nos choques. Você já deve ter visto o piloto deixar o cockpit e com ele uma estrutura em bone lampions bet 👄 forma de U sair junto. Ela envolve as laterais dabone lampions betcabeça. Atrás há também uma superfície de apoio.

Testes de 👄 resistência severíssimos

O mais importante é que os testes de resistência, ou crash tests, realizados pela FIA, são impressionantemente exigentes. As 👄 cargas aplicadas por pistões hidráulicos nos laboratórios credenciados para a execução dos testes, sempre acompanhados por representantes da FIA, são 👄 elevadíssimas, acima das que um carro irá experimentar mesmo em bone lampions bet sérios acidentes.

Não apenas o cockpit, mas o monocoque inteiro, 👄 a estrutura central do veículo, deve suportar a aplicação de forças muito altas, com os pistões hidráulicos variando o seu 👄 ângulo. Se não passar, apresentar deformações, as peças não são homologadas e não podem ser usadas. A FIA simplesmente proíbe 👄 a equipe de competir.

Outra: se houvesse no modelo FW16 da Williams de Senna uma central eletrônica não tão rudimentar com 👄 a existente, destinada a armazenar os dados do comportamento dinâmico de vários sistemas do carro, os técnicos poderiam ter concluído 👄 com precisão o que gerou abone lampions betsaída de pista na Curva Tamburello. Hoje o que está valendo é o 👄 apurado pela investigação do Instituto de Aeronáutica Italiano, a quebra da coluna de direção.

Mais da série Senna, 30 anos:

Capítulo 1: 👄 chega a eletrônica. E a Williams do brasileiro pioraCapítulo 2: os desafios de pilotar a inigualável Williams de 1994Capítulo 3: 👄 talento de Schumacher e malandragem da Benetton pressionam o brasileiroCapítulo 4: contorcionismo dentro do carro da Williams e altas doses 👄 de estresseCapítulo 5: acidente grave de Rubinho causa apreensãoCapítulo 6: morte de Ratzenberger abala Ayrton

Com o passar dos anos a 👄 FIA desenvolveu com as equipes e os laboratórios contratados a caixa preta da F1, exatamente como nos aviões. Hoje os 👄 engenheiros dos times e profissionais da FIA dispõem de ampla margem de dados para estudar os acidentes, essencial para reduzir 👄 as chances de que se repitam.

As regras também foram revistas. Em 1994, a Williams retirou os sensores do carro de 👄 Senna depois do acidente, ainda que rudimentares se comparados ao que existe hoje, e os devolveu à FIA somente dois 👄 dias depois.

Agora quem primeiro recebe a caixa preta são os comissários, evitando o risco de a equipe poder mascarar algum 👄 dado, em bone lampions bet defesa dos seus interesses.

Lembra que mencionei que na largada do GP de San Marino uma roda da 👄 Lotus de Pedro Lamy voou na direção da arquibancada depois de colidir contra a Benetton de Jirky Jarvilehto parada no 👄 grid? Os carros de F1 passaram a ter um cabo confeccionado em bone lampions bet kevlar a fim de reduzir bastante a 👄 possibilidade de uma roda solta atingir algum espectador, comissário de pista ou outro piloto.

Novos procedimentos do safety car

Safety car lidera 👄 o pelotão no GP do Canadá com o alemão Bernd Mäylander ao volante —
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: Mert Alper Dervis/Anadolu Agency via 👄 Getty
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Depois da perda de Senna e Ratzenberger, a F1 viu ainda o francês Jules Bianchi sofrer um acidente fatal 👄 no GP do Japão de 2014, em bone lampions bet Suzuka. Ele saiu da pista em bone lampions bet alta velocidade, sob chuva, e 👄 colidiu o carro da Marussia contra uma grua móvel que retirava a Sauber de Adrian Sutil, estacionada na área de 👄 escape da Curva Dunlop.

A nova tragédia serviu para modificar os procedimentos de treinos e corridas nos casos em bone lampions bet que 👄 um carro está parado fora do asfalto. Nos treinos, a sessão é interrompida. Nas corridas, a direção de prova aciona 👄 o safety car, real ou virtual. Até então, as bandeiras amarelas agitadas eram expostas, apenas. É um bom exemplo de 👄 como a segurança evolui com os aprendizados, ainda que por vezes nefastos.

Só para mencionar: o número de detritos existente na 👄 pista depois da colisão na largada do GP de San Marino de 1994 jamais, hoje, geraria apenas a entrada do 👄 safety car. A direção de prova certamente ordenaria bandeira vermelha, interrompendo a competição. Outra lição que custou caro.

Tudo o que 👄 descrevi aqui não passa de uma ideia bem generalizada de como a segurança é encarada, hoje, nesse complexo universo da 👄 F1. Mas creio oferecer um painel de quão abrangente se tornou a questão e por que nos últimos tempos, felizmente, 👄 ninguém se feriu com gravidade, apesar de verificarmos acidentes de grandes proporções.

A vida passou a ser muito mais valorizada na 👄 F1 depois do GP de San Marino de 1994, esse o legado de um dos mais tristes fins de semana 👄 da história do automobilismo e da minha carreira de jornalista na competição, do alto de meus 500 GPs. Obrigado a 👄 todos e um forte abraço!

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