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Ahed Bseso estava deitada na mesa da cozinha cbet zaidejaicbet zaidejaicasa no norte do Gaza, observando como seu tio amputava 🗝 com uma faca. De pé por perto ela gritou: "Ahd está morto!"
Mas Bseso, de 18 anos estava muito viva e 🗝 sobreviveu para contarcbet zaidejaihistória cbet zaidejai um hospital na Carolina do Sul.
Bseso disse que cbet zaidejai 19 de dezembro do ano 🗝 passado, ela foi para o último andar da casa dela na Gaza receber um sinal celular quando uma tanque israelense 🗝 disparou no prédio. Ele destruiu parte das paredes e veio bater sobre a perna com detritos pesados Com seu bairro 🗝 cercado sem possibilidade médica Tio - Que costumava trabalhar como cirurgião-ortodoxo – usou suprimentos cozinhados pra amortecercbet zaidejaipernas 🗝 abaixo dos joelhos (e vestir).
Os dias que se seguiram foram terrivelmente dolorosos.
"Por quatro dias, eu não podia sair de casa 🗝 porque os israelenses me deixavam", disse ela a um tradutor no hospital Shriners Children. “Não havia medicação que pudesse tomar 🗝 para inibir o sofrimento ou ajudar-me com minha condição e assim fiquei cbet zaidejai agonia por 4 meses”.
O
decbet zaidejai🗝 amputação viralizou e chamou atenção do Fundo Palestino para o Socorro das Crianças (PCRF),
Uma organização dos EUA que fornece assistência 🗝 médica gratuita a milhares de crianças palestinas feridas e doentes no Oriente Médio. A Organização trabalhou por semanas para evacuar-la 🗝 do norte da Gaza, levandoa aos Estados Unidos cbet zaidejai busca cuidados médicos segundo Tareq Hairat (Coordenador Internacional Pediátricos na PCRF). 🗝 [+]
Ela é uma das três palestinas que receberam a ajuda do PCRF para vir aos EUA cbet zaidejai tratamento de lesões 🗝 nas pernas.
Pelo menos 1.000 crianças cbet zaidejai Gaza tiveram uma ou ambas as pernas amputadas, informou o UNICEF no mês de 🗝 dezembro. Embora ele não pudesse dar um número exato porta-voz do Unicef Joe English disse que desde então esse 🗝 numero cresceu
Quase 26.000 crianças - ou pouco mais de 2% da população infantil cbet zaidejai Gaza – foram mortas e feridas 🗝 na Faixa, nos primeiros seis meses do conflito Israel-Hamas. De 7 outubro 2024 até o início abril passado morreram 13.800 🗝 pessoas que ficaram feridos no ataque contra a organização internacional Save the Children (Apoiado pelo Hamas), segundo informações divulgadas pela 🗝 Organização Internacional para os Direitos Humanos).
A casa de Jood Damo, dois anos foi atingida por um tanque cbet zaidejai 26 dezembro 🗝 do ano passado e matoucbet zaidejaimãe.
O pai, Ahmed Damo que o acompanhou aos EUA disse à criança: "Até hoje 🗝 ele ainda tem episódios cbet zaidejai quem pergunta sobrecbet zaidejaimãe", afirmou. “s vezes acorda no meio da noite chorando e 🗝 gritando para perguntar a respeito de seu filho”.
Agora, os médicos de outro hospital cbet zaidejai Chicago estão avaliando secbet zaidejaiperna 🗝 lesada responderá ao tratamento e crescerão na mesma taxa que a esquerda. Caso contrário pode atrasar significativamente seu caminho para 🗝 o plano da recuperação do paciente ou não-recuperação (PCRF).
Ayham Musalm, 13 anos disse quecbet zaidejaiperna esquerda estava fraturada e 🗝 tinha estilhaços de vidro no joelho quando detritos do ataque à casa dos vizinhos entraram diretamente cbet zaidejai seu lar a 🗝 10 dezembro. Ele passou meses sem ninguém identificar o errado "Eu não pude ver nenhum médico por muito tempo", ele 🗝 contou para cbet zaidejai ."Então um físico apenas costurou minha ferida e me mandou embora".
No cuidado do hospital Shriners Children's 🗝 cbet zaidejai Greenville, Musalm teve acesso a processos de imagem e ressonância magnética que ajudaram especialistas americanos encontrar os fragmentos no 🗝 joelho. Isso levou à cirurgia para mais tratamento ele agora está na fisioterapia!
Levou semanas e às vezes meses para 🗝 tirar as crianças de Gaza. Além do tempo necessário, a evacuação das menores - ou mesmo transferi-las da faixa cbet zaidejai 🗝 direção à outra parte – exigiu aprovação israelense que pode ser um processo complicado segundo Hailat quem trabalha nas 🗝 retiradas
Este atraso no tratamento de tais lesões pode resultar cbet zaidejai graves repercussões, disse a Dra. Amber Alayyan da Médicos Sem 🗝 Fronteiras (Doutores sem fronteiras), uma ONG internacional que ajuda o setor humanitário: "Quanto mais tempo eles esperarem por isso e 🗝 pior", ela diz
Alayyan, que já viajou para dentro e fora de Gaza várias vezes disse ao jornal The Guardian: “O 🗝 enclave poderia ter tratado dos cuidados com tais lesões antes do seu sistema médico ser devastado pela guerra”.
"Vemos pessoas que, 🗝 apesar de suas queimaduras e sem mandíbulas entram na clínica porque o sistema médico entrou cbet zaidejai colapso completamente não há 🗝 espaços para cuidar dessas gente nos hospitais", disse ela. “Havia 3.500 leitoes no hospital antes da guerra; mas havia tantas 🗝 deslocados vivendo agachados procurando abrigo dentro dos mesmos hospitalares...
"Como resultado, as feridas que esses pacientes estão sofrendo começam a literalmente 🗝 se deteriorar", acrescentou ela.
Nestas condições esmagadora, os médicos estão lutando para identificar infecções e tipos de lesões. O foco é 🗝 inteiramente salvar vidas ”.
"Você não precisaria necessariamente realizar essas amputações que salvavam vidas porque você teria um sistema funcionando. Você 🗝 faria uma cirurgia reconstrutiva; Possivelmente, seria possível fazer imediatamente essa operação de salvamento e eles teriam sido capazes para salvar 🗝 esses membros", disse ela."E agora estamos fazendo tudo o necessário apenas pra resgatar as pessoas no momento".
Hailat do PCRF disse 🗝 que ele não sabe se a lesão de Bseso também exigiu uma Amputação. Mas com Gaza sob cerco, e sem 🗝 atenção médica imediata assistência hospitalar E equipamento esterilizado disponível Amparation foi o único escolha Quando ela chegou nos Estados 🗝 Unidos O osso cbet zaidejaicbet zaidejaioutra perna Também estava profundamente infectado Os médicos temiam Que Ela possa ter precisado Ambas 🗝 as pernas Amamentadas mas Com Cuidados adequados & Tratamentos;
Evacuar para os Estados Unidos não é a resposta óbvia de todas 🗝 as crianças feridas, disse Hailat. O país aceitou 20 filhos da Faixa do Gaza como tratamento mas Hailato afirmou que 🗝 reencaminhou 17 deles com destino às outras nações
Alguns ferimentos são tão graves que Hailat disse ter de escolher cuidados médicos 🗝 o mais rápido possível --o quê significa ficar na região – sobre a experiência e os níveis avançados dos atendimentos 🗝 nos Estados Unidos.
Ele também disse que quer garantir a necessidade de tratamento especificamente disponível no país para as crianças evacuadas 🗝 nos EUA. "Estamos tentando limitar quantas pessoas levaremos aos Estados Unidos, preferimos muito mais trazer gente às áreas locais cbet zaidejai 🗝 torno da Faixa", ele afirmou."No entanto se for necessário um determinado tipo do mesmo filho ser feito na América então 🗝 nós vamos sair fora dos nossos caminhos pra assegurar isso acontecer".
A cultura também é importante para o cuidado e a 🗝 recuperação, disse Hailat. "Culturalmente você não quer separá-los tão longe decbet zaidejaiterra natal que seja difícil eles adaptarem", ele 🗝 diz."E eu quero estar perto da Gaza". Este momento está muito sensível?e Eu Não queria sentir como os separamos do 🗝 país deles"
De volta para casa, Bseso disse quecbet zaidejaimãe adoeceu quando a desnutrição tem atormentado o norte de Gaza. 🗝 Ela espera preocupada por mais notícias e atualizações cbet zaidejai seu lar; ela sabe também como seria se estivesse tentando chegar 🗝 ao topo do prédio residencial deles – um sinal celular - no mesmo ritual da linha israelense dos ataques contra 🗝 Israel:
A esperança dela é reunir-se com eles num lugar seguro. "Precisamos mesmo que a nossa família esteja connosco", disse ela, 🗝 cbet zaidejai declarações à imprensa local e ao público noticiosas sobre o assunto."
Musalm também quer que seu tratamento termine para poder 🗝 voltar a Gaza e vercbet zaidejaifamília.
Mas não há como saber quando isso pode ser. Após os tratamentos, que Hailat 🗝 disse provavelmente levará um ano a PCRF irá garantir segurança cbet zaidejai Gaza antes de devolver as crianças lá "Não faremos 🗝 isto se colocá-las sob perigo", ele diz."Então teremos Que esperar para assegurarmos o local seguro onde eles possam voltar".
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