Prática de Caça às Bruxas no Nordeste da Índia: A Lutadora Birubala Rabha

As vítimas de caçadas às bruxas sofrem punições 💴 horríveis, de acordo com o relatório "Práticas Contemporâneas de Caça às Bruxas", publicado ituano e guarani palpite 2024 pelo Partners for Law in 💴 Development, uma ONG indiana especializada ituano e guarani palpite direito. Elas podem ser submetidas a "desnudamento forçado", "serem envergonhadas ituano e guarani palpite público, cortar ou 💴 rapar o cabelo, pintar a face de preto, cortar o nariz, arrancar os dentes para 'desdentar', furar os olhos, chicotear, 💴 estupro ituano e guarani palpite grupo, forçar o consumo de excrementos humanos, estrume de vaca" ou "matar por enforcamento, esfaqueamento, linchamento ou enterrar 💴 viva."

A Sra. Rabha viajou de aldeia ituano e guarani palpite aldeia ituano e guarani palpite Assam para falar contra essa prática e declarou que não havia 💴 "daini", ou bruxas. Ela sempre suspeitou de superstições populares e de curandeiros que cantavam encantamentos sobre jovens mulheres para expulsar 💴 os espíritos malignos que acreditavam estar presentes. Como mãe jovem, a Sra. Rabha foi informada por um curandeiro local de 💴 que seu filho doente mental logo morreria; ele não o fez. Essa previsão falsa, nos anos 80, foi o embrião 💴 de seu trabalho de advocacia, que ela começou a realizar ituano e guarani palpite tempo integral por volta de 2000.

Neste ano, ela se 💴 manifestou ituano e guarani palpite uma reunião no vilarejo de Lakhipur, também ituano e guarani palpite Assam, para apoiar cinco mulheres acusadas de serem bruxas; ela 💴 não desistiu quando centenas de moradores cercaramituano e guarani palpitecasa no dia seguinte.

Usha Rabha lembrou daituano e guarani palpiteprimeira missão de resgate 💴 com a Sra. Rabha, ituano e guarani palpite 2006, quando uma multidão armada de varas cercou as duas mulheres ituano e guarani palpite um estado vizinho. 💴 "Eu estava aterrorizada", disse ela. Mas Birubala estava "completamente despreocupada", disse a Sra. Rabha. Quando a polícia veio salvá-las, ela 💴 disse, Birubala "repreendeu os policiais, dizendo: 'Não vou parar até terminar o trabalho que faço.'"

Em Assam, na década de 2000, 💴 Birubala Rabha se aliou ao diretor-geral de polícia do estado, Kuladhar Saikia. "Ela vinha me encontrar, me falar e discutir 💴 esses assuntos", disse o Sr. Saikia ituano e guarani palpite uma entrevista, adicionando: "Ela me disse que estava se opondo a uma injustiça 💴 social."