Instruções para uma Revolta Armada: lições de barricadas e protestos architecturais

No manual de 1868, Instruções para uma Revolta Armada, 📈 o revolucionário francês Auguste Blanqui detalha metodicamente como construir uma barricada eficaz. Essas defesas deveriam ser robustas, compostas por duas 📈 paredes de tijolos e argamassa. Para isso, o revolucionário precisaria de uma boa quantidade de pedras e um carrinho cheio 📈 de sacos de argamassa, além de carrinhos de mão, picaretas, pás, enxadas, machados, cunhas, trowels, baldes e cubas. Todos esses 📈 itens poderiam ser "requisitados" de respectivos comerciantes, cujos endereços foram listados jogo dos pênaltis um diretório anexo.

Os estudantes que ocupavam pacificamente 📈 o campus da UCLA para protestar contra a guerra de Israel jogo dos pênaltis Gaza poderiam ter usado tais suprimentos quando atacados 📈 por uma multidão violenta de vigilantes recentemente. Amsuns filmagens mostram capangas mascarados devastando o acampamento improvisado com varas e paus, 📈 roubando painéis de grade de arame e painéis de madeira, e destroendo suas tendas e cabanas, enquanto iluminavam fogo de 📈 artifício e lançavam spray de urso.

Barricadas e protestos: uma história 📈 visual

À medida que os manifestantes jogo dos pênaltis todo o mundo se reorganizam para planejar seus próximos passos perante o crescente 📈 opronismo e o uso excessivo da força, eles poderiam se beneficiar de uma olhada na história das barricadas e estratégias 📈 protestantes. O livro Protest Architecture, de recente lançamento, reune uma coleção de barricadas, acampamentos e "táticas espaciais" de 1830 a 📈 hoje, publicado jogo dos pênaltis parceria com o Museu de Artes Aplicadas MAK jogo dos pênaltis Viena e o Deutsches Architekturmuseum jogo dos pênaltis Frankfurt. A 📈 obra apresenta uma variedade de táticas, desde as barricadas do século XIX até as estruturas de rua dos estudantes de 📈 Hong Kong e as torres de tensão de equilíbrio do Extinction Rebellion.