Nova York: Polícia entra quem é o dono da realsbet universidade e dispersa estudantes que protestavam quem é o dono da realsbet apoio a Palestina

A polícia de Nova York entrou 2️⃣ na Universidade de Columbia na noite de terça-feira quem é o dono da realsbet um suposto esforço para dispersar os estudantes que ocuparam um prédio 2️⃣ acadêmico mais c franearam um acampamento quem é o dono da realsbet propriedade da escola por duas semanas, enquanto a tensão quem é o dono da realsbet torno da demonstração 2️⃣ pró-Palestina escalava.

Imagens quem é o dono da realsbet

"Estamos desalojando isso", gritaram os policiais à medida que se aproximavam 2️⃣ da entrada do edifício. Mais dezenas de policiais se dirigiram ao acampamento dos manifestantes.

"Vergonha! Vergonha!", jeitavam muitos estudantes presentes no 2️⃣ local.

Universidade ameaçou suspensão de estudantes

Os estudantes pró-Palestina da Universidade de Columbia ignoraram o ultimato de segunda-feira para desocupar o acampamento 2️⃣ ou correrem o risco de serem suspensos. A universidade afirmou que começou a aplicar suspensões na noite de segunda-feira.

"Estamos suspensos 2️⃣ estudantes como parte da próxima etapa de nossos esforços para garantir a segurança quem é o dono da realsbet nossos campi", disse a universidade quem é o dono da realsbet 2️⃣ atualização quem é o dono da realsbet seu site. "Uma vez que a ação disciplinar for iniciada, a arbitragem será tratada por várias unidades diferentes 2️⃣ dentro da universidade, conforme a natureza da infração".

Oficiais da Universidade de Columbia ameaçaram a expulsão acadêmica de estudantes que haviam 2️⃣ ocupado o prédio Hamilton Hall, um edifício neoclássico de oito andares bloqueado por manifestantes que se ligaram para formar uma 2️⃣ barricada e cantavam slogans pró-Palestina.

Um porta-voz da universidade, Ben Chang, disse: "Tornamos muito claros que o trabalho da universidade não 2️⃣ pode ser interrompido indefinidamente por manifestantes que violam as regras". " continuarem a fazê-lo, serão com sequerências claras".

O ultimato veio 2️⃣ após o presidente da universidade, Minouche Shafik, anunciar que os esforços para chegar a um acordo com os organizadores dos 2️⃣ protestos haviam fracassado. Ela disse que a instituição não cederia às exigências de desinvestir de Israel.