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No campus arborizado de uma universidade holandesa, os estudantes têm exigido há meses quepíxbetinstituição rompa laços com a 🌧️ academia israelense sobre o conflito píxbet Gaza.

A campanha deles pega emprestado extensivamente do manual de protesto dos EUA campus. Os 🌧️ alunos criaram um acampamento, eles organizaram manifestações diárias e às vezes usaram slogans que muitos judeus vêem como uma chamada 🌧️ para a eliminação da Israel: "Do rio ao mar Palestina será livre".

Nos Estados Unidos, os protestos ocorreram píxbet meio 🌧️ a um ambiente político hiperpolarizado; relações controversas entre estudantes e administradores no Congresso. Mas na capital da Bélgica o protesto 🌧️ contra Vrije Universiteit Brussel ou NVB foi muito mais pacífico por causa de uma combinação única dos fatores: apoio ao 🌧️ clima politico (a Belgium é crítica vocal do Estado);

Como resultado, e como protestos de mentalidade semelhante incitados pela guerra trouxeram 🌧️ desordem a campos nos Estados Unidos assim com na Europa os estudantes do campus píxbet Bruxelas se orgulharam não só 🌧️ no sucesso dos seus protesto mas também nas suas vibrações.

"É realmente louco olhar para os Estados Unidos e ver o 🌧️ que está acontecendo lá", disse Ruaa Khatib, uma manifestante com raízes palestinas.

O contraste entre a configuração do campus e os 🌧️ protestos que as estudantes viram online nas redes sociais tem sido gritante, disse ela. Nos Estados Unidos s campanhas pró-palestinos 🌧️ píxbet campi universitários foram ampliada pela cobertura generalizada da mídia de uma eleição presidencial lá confrontos no câmpus abriram um 🌧️ novo ataque para republicanos E forçou o presidente Biden diretamente abordarem questão dividida por seu partido ali mesmo!

A diferença píxbet 🌧️ Bruxelas, disse Khatib foi um reflexo do contexto político na Bélgica. O governo belga tem sido uma das críticas mais 🌧️ francas à condução de Israel dapíxbetguerra a Gaza e esteve entre as primeiras pessoas no bloco europeu que 🌧️ pediu o cessar-fogo

Isso não poupou o debate às vezes feroz sobre a guerra. A Bélgica é lar de uma população 🌧️ judaica substancial, bem como um significativo minoria muçulmana principalmente da ascendência norte-africana ”. Tanto antissemitismo quanto islamofobia são abundantes e 🌧️ grupos focados píxbet ambas as tendências relatam que pioraram desde os ataques do dia 7/10/17

No VUB, os alunos são encarregados 🌧️ de salvaguardar seu acampamento aplicando um conjunto das regras rebocadas nas paredes. Droga e álcool estão proibidos como também pessoas 🌧️ externas à violência ou discurso anti-semitismo/odeio;

Khatib creditou a liderança da universidade por se envolver com os manifestantes desde o início. 🌧️ Vários estudantes pró-palestinos e pro Israel na VUB disseram que Jan Danckaert, reitor do colégio universitário começou uma turnê de 🌧️ escuta no campus logo após Hamas liderar ataques contra Gaza píxbet 7 outubro A cerca De 1.200 pessoas foram mortas 🌧️ E mais 200 Foram feitas reféns nesses atentados Segundo as autoridades israelenses

Estudantes pró-palestinos expressam frustração de que o Sr. Danckaert 🌧️ não está fazendo suficiente para apoiarpíxbetcausa, estudantes pro Israel contrapõem a ele fazer mais por manter seu campus 🌧️ neutro e livre dos grafites ou slogan /> mas ambos os lados admitemos estar atentos às suas preocupações;

O Sr. Danckaert 🌧️ autorizou o acampamento, mas ele designou um pequeno espaço para isso na borda do campus e insistiu píxbet regras rigorosas 🌧️ aos manifestantes; Ele também recuou nas demandas dos protestos pró-palestinos às vezes a mando de estudantes judeus ”.

Em uma entrevista, 🌧️ Danckaert disse que era firmemente pró-liberdade de expressão mas estritamente anti ódio. "Enquanto as ações forem pacíficas e respeitosas para 🌧️ com o resto da comunidade universitária", ele afirmou:"Acreditamos ser um protesto sob a liberdade expressiva dos nossos alunos".

Nos Estados Unidos, 🌧️ os presidentes de universidades que tentaram ficar acima da briga ou pareciam fugir a perguntas píxbet audiência do Congresso às 🌧️ vezes pagavam com seus empregos.

E depois há a importante questão do dinheiro. Nos Estados Unidos, os estudantes têm pressionado suas 🌧️ faculdades para desinvestir píxbet doações ou investimentos que estão ligados à Israel e empresas da defesa Na Europa:

As universidades 🌧️ são, píxbet grande parte financiadas pelo Estado.

Isso permitiu que os ativistas estudantis pró-palestinos do VUB se concentrassem mais estreitamente na 🌧️ ideia de boicotes acadêmicos e examinando a parceria da universidade com instituições israelenses.

Respondendo às demandas dos estudantes, a universidade disse 🌧️ que seu comitê de ética estava revisando sete projetos com parceiros israelenses e já havia dito para sair do projeto.

Jouke 🌧️ Huijzer, estudante de doutorado que leciona na VUB disse píxbet um comunicado divulgado pela Universidade da Palestina (U.B), suspender essa 🌧️ parceria por razões éticas foi "um passo corajoso". Mas o Sr huijzer e outros estudantes pró-palestinos

O movimento, insistia que era 🌧️ necessário haver uma suspensão mais ampla dos laços com instituições acadêmicas israelenses – demanda rejeitada pelo reitor Danckeert.

"A V.UB não 🌧️ defende um boicote acadêmico geral, pois acreditamos que é melhor dialogar com vozes críticas dentro de Israel", disse a universidade 🌧️ píxbet comunicado no mês passado :" As universidades são frequentemente locais da resistência ou pelo menos oferecem uma perspectiva crítica 🌧️ para as autoridades".

Em entrevistas com o The New York Times, três estudantes judeus que pediram para não serem identificados por 🌧️ causa de preocupações sobre segurança disseram ter apenas um punhado deles na Universidade da Califórnia píxbet Nova Iorque mas eles 🌧️ ainda estavam sem grupo representativo organizado.

A universidade é uma instituição firmemente secular, e por isso muitos judeus praticantes escolhem outras 🌧️ escolas. O pequeno campus comunidade judaica também reflete o fato de que a maioria dos Judeus baseados píxbet Bruxelas são 🌧️ francófonos falando francês-e preferem frequentar universidades francos como Universidade Libre Bruxelles ou ULB (Universityé Livre De Brunelle) na estrada do 🌧️ VUB [VNB] in Brussels).

Os três estudantes judeus discordaram da política, expressando opiniões que vão desde a maioria pró-palestina até o 🌧️ lado majoritariamente com as linhas do governo israelense. Mas todos disseram isso slogans como "Dêem de volta '48" e pedidos 🌧️ por uma intifada global eram ameaçadores ”.

Alguns disseram que, embora se sentissem seguros - ainda às vezes estranhos – no 🌧️ campus da universidade sentiam o teor dos protestos estudantis estava tendo seu maior efeito fora do VUB e contribuindo para 🌧️ uma atmosfera mais ampla de tolerância ao antissemitismo.

Na francófona U.L, nas proximidades dali onde há um corpo estudantil judaico maior 🌧️ alguns estudantes pró-Israel confrontaram diretamente manifestantes propalestinos e píxbet pelo menos uma instância houve altercações que levaram as autoridades à 🌧️ intervenção do grupo de refugiados palestinos no país vizinho (o chamado "grupo dos judeus".).

Os três estudantes judeus entrevistados pelo The 🌧️ Times para este artigo disseram que haviam experimentado anti-semitismo no campus antes de 7 outubro e desde então, incluindo píxbet 🌧️ fóruns estudantis.

Os organizadores do protesto VUB disseram que estavam determinados a garantirpíxbetmensagem pró-palestina não foi confundida com antissemitismo. 🌧️ Eles também rejeitaram sugestões de slogans usados eram antijudeus, apontando os oradores judeus pro palestinos tinham falado píxbet seus protestos 🌧️ ”.

"O antissemitismo é uma coisa real, e o povo judeu enfrentou muito ódio ao longo dos anos", disse Khatib.

O principal 🌧️ objetivo dos manifestantes VUB, ela disse que é acabar com a "complicidade" depíxbetuniversidade no oque eles rotulam como 🌧️ genocídio - uma acusação negada por Israel. Não se trata “de espalhar ódio contra ninguém”.

Koba Ryckewaert contribuiu com reportagens de 🌧️ Bruxelas e Johnatan Reiss, píxbet Tel Aviv.


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