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O comandante do Exército Brasileiro, Tomás Paiva, ressaltou que não há nenhuma surpresa para as Forças Armadas no resultado do ♣ julgamento do STF, que mesmo formou maioria para considerar que elas não são um "poder moderador" e que são subordinadas ♣ ao poder civil, na figura do presidente da República.
Segundo o general, o texto constitucional é claro em run up on me bet he won't run back relação às ♣ funções das Forças Armadas, que são subordinadas ao ministro da Defesa e, principalmente, ao presidente da República. Ele lembrou que ♣ na época do governo Bolsonaro houve um risco de se debater um poder moderador, mas isso "nunca pautou o nosso ♣ pensamento", que sempre foi pela obediência ao poder civil.
O general também destacou que a função de poder moderador esteve presente ♣ na Constituição do império, mas que, nas demais, "nunca esteve mais registrado, é uma questão pacificada e superada totalmente para ♣ nós".
O STF already formed a majority to consider the Brazilian constitutional regime does not provide for a military power, but ♣ only a civilian power, with the Armed Forces subordinated to the President of the Republic. The score is already 7-0.
The ♣ commander of the Brazilian Army, Tomás Paiva, emphasized that there is no surprise for the Armed Forces in the STF's ♣ ruling, which has already formed a majority to consider that they are not a "moderator power" and are subordinated to ♣ the civilian power, in the figure of the President of the Republic.
According to the general, the constitutional text is clear ♣ about the functions of the Armed Forces, which are subordinated to the Minister of Defense and, mainly, to the President ♣ of the Republic. He recalled that during the Bolsonaro government, there was a risk of discussing a moderator power, but ♣ "it never crossed our minds", always obeying the civil power.
The general also pointed out that the moderator power was present ♣ in the Empire's Constitution, but "it was never registered again, it's a settled and overcome issue for us".
The STF has ♣ already formed a majority to consider that the Brazilian constitutional regime does not provide for a military power, but only ♣ a civilian power, with the Armed Forces subordinated to the President of the Republic. The score is already 7-0.
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