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O patrocínio da Bet7K ao Flamengo
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Consequências do patrocínio
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Lições aprendidas
O número de migrantes africanos presos no Iêmen, muitos dos quais sofrem violência "horrível e brutal" enquanto estão aprisionados lá 🫰 está atingindo níveis críticos.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) divulgou um alerta nesta semana sobre a crise humanitária 🫰 no Iêmen, liderando uma chamada de financiamento urgente que apoia o "retorno seguro e voluntário dos migrantes aos seus países".
A 🫰 intervenção segue uma série de viagens fatais no mês passado a partir do Djibuti, um importante ponto para pessoas que 🫰 deixam o Corno da África e muitos dos quais estão tentando chegar à Arábia Saudita – maior economia árabe bet7k oficial 🫰 todo mundo.
" medida que os fluxos migratórios continuam a aumentar, o pedido de opções seguras e dignas para retorno dos 🫰 migrantes atingiu níveis críticos", disse Matt Huber. A OIM estimou 308.000 imigrantes no país
Mohammed Al-Selwi, diretor executivo do grupo iemenita 🫰 de direitos humanos Mwatana for Human Rights (MWATANA), disse que a grande maioria dos africanos chegando ao Iêmen o considerava 🫰 uma parada no trânsito e muitos acabaram presos lá.
"Aqui, eles são submetidos a violações horríveis e brutais pelas partes feudadas 🫰 que dividem o Iêmen", disse ele. “Formas de abuso incluem assassinato mutilação - desaparecimento forçado – detenção arbitrária; torturas: 🫰 violência sexual”. Os traficante do lado Bab al-Mandab (o estreito entre Djibouti) é acusado por violação dos direitos humanos no 🫰 país bet7k oficial questão.”
Mapa da região entre Chifre de África e Iémen
Ayan Ahmed tinha 16 anos quando a luta no estado 🫰 étnico etíope de Tigray, na Etiópia eclodiu há três ano entre o governo da Frente Popular para Libertação. Sua cidade 🫰 natal Harar 200 milhas ao leste do distrito histórico bet7k oficial Addis Abeba estava longe das violências mas ainda assim 🫰 atingiu-a: num período aproximado que durou um ou dois meses ela perdeu os pais devido às doenças comuns as quais 🫰 disse serem fatais porque havia prejudicado seu sistema médico – isto é muito difícil!
A pobreza, a agitação e opressão fizeram 🫰 com que o adolescente fosse facilmente atraído pelas promessas dos contrabandistas de uma vida melhor na Arábia Saudita. Ahmed não 🫰 tinha ideia do quê esperava por ela nessa jornada ”.
Quando chegou ao Djibouti, oito contrabandistas – alguns dos quais eram 🫰 debet7k oficialtribo “nos mantiveram cativos bet7k oficial uma montanha na Tadjoura por três meses exigindo resgate. Esses foram os dias 🫰 mais sombrios da minha vida”, disse ela ”. A comida foi dada 3 vezes à semana e fomos espancadoes (espancadas), 🫰 aterrorizadas ou violada - algumas delas até mesmo estuprada.”
Ayan Ahmed, 19 anos de idade da cidade oriental etíope Harar sofreu 🫰 capturas e inanição – não chegou até a Arábia Saudita.
: Reprodução/Ayman Fuad.
De acordo com a OIM, o número de imigrantes 🫰 africanos que chegam ao Iêmen por barco subiu para 97.210 bet7k oficial 2024; acima dos 73 233 no 2024 e 27 🫰 693 do ano anterior 138 213 chegadas registradas antes da Copa 2024. Como novas linhas abertas na frente aumentam 🫰 os problemas econômicos das nações africanaS - mais migrantes – maioria etíope- estão sendo vítimas desses traficantees!
Ahmed levou cinco meses 🫰 para chegar ao Iêmen, "onde mais abuso nos aguardava", disse ela à Guardian. “Eu vi pessoas morrerem por causa da 🫰 fome e do abusos de quem prometeu segurança”. Ahmad afirmou que foi poupada dos piores maus-tratos porque seu irmão vendeu 🫰 parte das terras dele pai a pagar o resgate exigido pelos contrabandistas
O agora de 19 anos nunca chegou à Arábia 🫰 Saudita. "Minha sobrinha e eu estávamos entre as dezenas que seguramos aquela montanha, os quais foram colocados bet7k oficial um barco 🫰 para navegar até Bab-el Mandeb por nove horas ”. Uma vez chegamos no Iêmen fomos abandonados a nos defender sozinhos: 🫰 navegavam sem noção durante semanas pelas aldeias ou cidades com nenhum alimento nem recursos antes do desembarque na cidade”, disse 🫰 ela ao The Guardian News Today
Após três anos de poupar os 1.000 riyals ( 210) para a viagem, seguido por 🫰 meses e meio abusados ; Ahmed está agora trabalhando bet7k oficial um restaurante etíope no Iêmen do Sul.
O Iêmen já era 🫰 um dos países mais pobres do mundo antes de uma guerra civil que durou 10 anos, dando origem abet7k oficial🫰 pior crise humanitária no planeta: cerca da 4,5 milhões deslocados internos e quase metade das 33,7 bilhões pessoas necessitando ajuda.
Os 🫰 migrantes etíopes dormem perto de um centro iemenita onde esperam para serem repatriados.
: Khaled Abdullah Ali Al Mahdi/Reuters
Nadia Hardman, pesquisadora 🫰 da Divisão de Direitos dos Refugiados e Migrantes do Human Rights Watch (HRW), disse que houve "vários casos das mulheres 🫰 africanas impregnadas como resultado desse estupro sofrido enquanto viajavam desde o Corno até ao Iêmen", um caminho descrito pela OIM 🫰 por ele mesmo bet7k oficial seu livro The Guardian.
Para aqueles que continuam indo para a Arábia Saudita, os riscos são graves. 🫰 No ano passado Human Rights Watch informou de acordo com o relatório da organização humanitária internacional "Human Rights" (HRW) 🫰 relatou no mês anterior ter matado centenas dos migrantes etíope e requerentees do asilo na Etiópia - incluindo mulheres ou 🫰 crianças- quem tentou chegar ao seu solo entre março 2024 até junho 2024; segundo as informações divulgada pelo jornal britânico 🫰 The Guardian: A Guerra Fria foi um ataque explosivo contra muitos imigrantes estrangeiros bet7k oficial todo mundo!
Esta história é publicada bet7k oficial 🫰 colaboração com o Egab.
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