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O chefe do maior hospital de Gaza afirmou que foi torturado repetidamente durante seus sete meses 163 bet detenção israelense, após 🫦 163 betsúbita libertação na segunda-feira (29).
O Dr. Mohammed Abu Salmiya, diretor do complexo médico Al-Shifa que foi preso no final 🫦 de novembro durante o primeiro dos dois ataques israelenses na instalação da cidade 163 bet Gaza foi libertado junto com outros 🫦 50 detidos palestinos
A libertação provocou protestos 163 bet Israel e foi criticada por todo o espectro político, bem como pelas famílias 🫦 dos reféns israelenses sequestrados pelo Hamas durante seu ataque mortal de 7 outubro.
Em uma coletiva de imprensa na segunda-feira, Abu 🫦 Salmiya alegou que os detidos palestinos sofreram "tortura severa" e tiveram tratamento médico negado.
"Meu dedo mindinho estava quebrado. Fui repetidamente 🫦 submetido a bater na cabeça, causando sangramento várias vezes e houve tortura quase diária nas prisões israelenses", disse ele aos 🫦 repórteres ”.
"O médico lá bate os detidos, e a enfermeira vence o detido. Isso é uma violação das leis internacionais."
Abu 🫦 Salmiya disse que os companheiros de prisão perderam uma quantidade significativa e foram "completamente negados tratamento".
"Eles amputaram os pés de 🫦 vários prisioneiros, aqueles que sofrem com sintomas do diabetes devido à falta da assistência médica para eles", disse ele.
Em resposta 🫦 a alegações de abuso, o Serviço Prisional Israelense disse segunda-feira que "não estava ciente das reivindicações", dizendo:" todos os prisioneiros 🫦 são detidos segundo as leis e 'todos direitos básicos necessários estão totalmente aplicados por guardas penitenciários treinados profissionalmente.' ”
Um porta-voz 🫦 do serviço prisional disse: "prisioneiros e detidos têm o direito de apresentar uma queixa que será totalmente examinada pelas autoridades 🫦 oficiais".
O exército israelense disse na época que o diretor foi "apreciado e transferido para... interrogatório após evidências mostrando a Shifa 🫦 Hospital, sob163 betgestão direta. Serviu como um centro de comando do Hamas."
A Al-Shifa tornouse um ponto de inflamação na 🫦 guerra israelense contra o Hamas 163 bet Gaza e agora está nas ruínas após 14 dias cerco israelita, que ocorreu no 🫦 mês passado. Israel repetidamente afirmou ter sido instalado por baixo do complexo médico uma central com comando sobre a qual 🫦 se sentava sob os cuidados médicos para manter reféns; O grupo militante negou as alegações assim como funcionários da saúde 🫦 trabalhando lá dentro
Israel não pode verificar as acusações de forma independente e ainda assim, ele nunca divulgou provas definitivas para 🫦 apoiar a alegação.
Outros detidos palestinos libertados na segunda-feira descreveram centros de detenção superlotados onde os prisioneiros foram abusados, doenças eram 🫦 abundantes e a comida era escassa.
"De manhã e à noite estávamos sendo espancados, além do confinamento solitário (na prisão) ou 🫦 das doenças que se espalhavam entre os prisioneiros", disse o detido Faraj Attiyeh Al-Saman.
"Eles nos mostravam 
s dos corpos de 🫦 nossos parentes, imagens das nossas famílias e crianças... diziam: 'Olhem para seus filhos que os matamos.' Eles mostrariam as 
grafias 🫦 da nossa esposas ou irmãs dizendo-nos como eles tinham feito isso", disse Faraj à AFP
Não está claro como os detidos 🫦 libertados foram presos e sob que premissa. Aqueles falaram para serem detido depois ser questionado nos postos da Faixa, 163 bet 🫦 Gaza!
Autoridades de segurança israelenses disseram anteriormente que foram informados sobre alegações da tática usada contra palestinos dentro do sistema prisional 🫦 israelense e afirmaram estar investigando.
O lançamento criou tensões dentro de Israel, enquanto163 betguerra com o Hamas se estende até 🫦 seu nono mês e Benjamin Netanyahu ordenou uma "investigação imediata sobre a questão", segundo ele.
Netanyahu disse que a decisão seguiu 🫦 as discussões no Supremo Tribunal, ea identidade dos prisioneiros libertados foi determinada independentemente por autoridades de segurança "com base 163 bet 🫦 suas considerações profissionais".
A agência de inteligência doméstica israelense Shin Bet disse 163 bet um comunicado que os detidos, "menos perigosos", foram 🫦 liberados para liberar locais onde o confinamento era realizado.
Shin Bet disse que vem alertando há cerca de um ano sobre 🫦 a necessidade do aumento no número dos espaços 163 bet centros "dado o desejo da prisão terroristas" na Cisjordânia e Gaza.
"Sem 🫦 escolha, sem solução imediata para a escassez de prisões e presos continuarão sendo cancelados", disse o órgão.
Mas o ministro de 🫦 Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir estava entre os indignados com a decisão e chamou Abu Salmiya (a libertação) dos prisioneiros 🫦 como "negligência à segurança".
O ex-ministro da Defesa Benny Gantz, que renunciou ao Gabinete de Guerra 163 bet Israel no mês passado 🫦 disse: "Quem tomou essa decisão não teve julgamento e deve ser demitido hoje".
A decisão de libertar os detidos surge quando 🫦 famílias israelenses reféns do Hamas durante o ataque 163 bet 7 outubro continuam a esperar notícias dos seus entes queridos. Até 🫦 120 prisioneiros permanecem presos na Faixa
Em comunicado divulgado na segunda-feira, a sede do Fórum de Famílias Desaparecidas e Refém disse 🫦 esperar que o governo israelense esteja "determinado 163 bet liberar nossos familiares com uma determinação semelhante à da liberação para diretor 🫦 no Hospital Shifa".
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