Tensões 1xslot França após presunta violação de menina judia

A presunta violação de uma menina judia de 12 anos no final 🫦 de semana passado por parte de alguns meninos que lhe profireram insultos antisemitas despertou tensões latentes na França 1xslot relação 🫦 às atitudes 1xslot relação à maior comunidade judia da Europa Ocidental.

Resposta do governo

O presidente Emmanuel Macron, um político de centro 🫦 cuja decisão de convocar eleições antecipadas este mês surpreendeu mesmo os seus aliados mais próximos, respondeu denunciando a "praga do 🫦 antissemitismo" nas escolas francesas. O primeiro-ministro, Gabriel Attal, instou os políticos a "rejeitar a banalização" do ódio aos judeus, um 🫦 ataque apenas velado a Jean-Luc Mélenchon, o líder da esquerda que expressou o seu apoio a Palestina e, 1xslot 2 🫦 de junho, calificou o antissemitismo na França como "residual".

Estatísticas do governo

Foram registados mais de 360 episódios antissemitas na França nos 🫦 três primeiros meses deste ano, o que representa um aumento de 300% 1xslot relação ao mesmo período do ano passado, 🫦 de acordo com o governo. No caso mais recente, que chocou o país, três adolescentes arrastaram uma menor para um 🫦 edifício abandonado onde a violaram e insultaram repetidamente.