betfinal bonus
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Main + Extras | 1 | 48h |
Completionist | 1 | 24h |
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Por Redação Galileu
17/06/2024 12h00 Atualizado 17/06/2024
Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, criaram um método 7️⃣ que permite dividir o diagnóstico de depressão em betfinal bonus 6 subtipos. Para isso, o grupo usou imagens cerebrais feitas via 7️⃣ ressonância magnética, combinadas com tecnologias de aprendizado de máquina. Os resultados vieram a público nesta segunda-feira (17) em betfinal bonus um 7️⃣ artigo da revista Nature Medicine.
Segundo o estudo, cerca de 30% das pessoas diagnosticadas com depressão apresentam dificuldade de melhora dos 7️⃣ sintomas, mesmo quando submetidos a vários tipos de medicamentos ou terapias. Da mesma forma, para até dois terços das pessoas 7️⃣ afetadas pela doença, os tratamentos não conseguem reverter totalmente os sintomas para níveis saudáveis.
Hoje, a prescrição de tratamento para a 7️⃣ depressão funciona a partir do método de tentativa e erro. Com isso, pode levar meses ou anos para se encontrar 7️⃣ um medicamento que funcione – se isso acontecer algum dia. Insistir em betfinal bonus um diagnóstico e abordagem equivocada pode, inclusive, 7️⃣ até mesmo piorar o quadro dos pacientes.
“É muito frustrante ter quadro de depressão e não ter uma alternativa melhor que 7️⃣ a abordagem convencional”, indica a psiquiatra Leanne Williams, uma das autoras do estudo, em betfinal bonus comunicado à imprensa. “Por isso, 7️⃣ nosso objetivo com este projeto é descobrir como podemos acertar o tratamento de primeira”.
Os 6 tipos de depressão
Para compreender os 7️⃣ fatores biológicos ligados à depressão, a equipe de Stanford avaliou 801 pacientes diagnosticados com a doença. Para isso, usaram a 7️⃣ tecnologia de imagem conhecida como ressonância magnética funcional (fMRI) para medir a atividade cerebral.
A pesquisa examinou os cérebros dos voluntários 7️⃣ tanto em betfinal bonus estado de repouso quanto durante a execução de tarefas destinadas a testar o funcionamento cognitivo e emocional. 7️⃣ Os cientistas se concentraram em betfinal bonus observar regiões e conexões do cérebro já conhecidas por desempenharem um papel na depressão.
A 7️⃣ equipe, então, criou um programa para agrupar as imagens cerebrais dos pacientes a partir de características similares identificadas entre elas. 7️⃣ Foi assim que se chegou a seis padrões distintos de atividade nas regiões cerebrais.
Biótipo A (DC+ SC+ AC+): Possui circuitos 7️⃣ cerebrais com maior atividade no que corresponde à autorreflexão, detectando informações importantes e controlando a atenção. As pessoas neste grupo 7️⃣ tendem a ter reações emocionais e atenção mais lentas, mas respondem bem à psicoterapia. Biótipo B (AC−): Apresenta circuitos cerebrais 7️⃣ hipoativos que controlam a atenção. Pacientes tendem a ter dificuldade de concentração e controle de impulsos, e não respondem tão 7️⃣ bem à psicoterapia. Biótipo C (NSA+ PA+): Caracterizados por circuitos cerebrais hiperativos que processam tristeza e recompensa. Eles tendem a 7️⃣ ter dificuldade em betfinal bonus sentir prazer e emoções positivas. Biótipo D (CA+): Aqui, os circuitos cerebrais com maior atividade são 7️⃣ os envolvidos na regulação do comportamento e dos pensamentos. Pessoas neste grupo tendem a ter emoções negativas excessivas e sensibilidade 7️⃣ a ameaças, além problemas de memória de trabalho. Mas respondem bem a certos medicamentos antidepressivos. Biótipo E (NTC C- C 7️⃣ A−): Este biotipo reduz a conectividade nos circuitos emocionais quando pessoas avistam o rosto de alguém que é considerado uma 7️⃣ ameaça, e reduz a atividade nos circuitos ligados ao controle de comportamento. Eles tendem a demorar menos para reagir a 7️⃣ estímulos como um rosto triste, por exemplo. Biótipo F (DXSXAXNXPXCX): Não apresenta nenhuma hiperatividade ou subatividade importante nos circuitos cerebrais 7️⃣ estudados, quando comparado pessoas saudáveis. Seus sintomas são provavelmente decorrentes de fatores não captados pela análise deste estudo.
Respostas aos tratamentos
Além 7️⃣ da identificação dos seis biótipos da doença, os cientistas também designaram aleatoriamente 250 participantes do estudo para receberem tratamento com 7️⃣ um dos três antidepressivos mais comumente usados. Parte deles, foi escalada para ter sessões de terapia de conversação comportamental. Assim, 7️⃣ foi possível observar a forma como indivíduos de cada biótipo respondem a tais estímulos.
Verificou-se, por exemplo, que pacientes com o 7️⃣ subtipo A, caracterizado por hiperatividade nas regiões cognitivas do cérebro, experimentaram a melhor resposta ao antidepressivo venlafaxina (comumente conhecido como 7️⃣ Effexor) em betfinal bonus comparação a outros biótipos.
“Até onde sabemos, esta é a primeira vez que conseguimos demonstrar que a depressão 7️⃣ pode ser explicada por diferentes perturbações no funcionamento do cérebro”, afirma Williams. “Em essência, é uma demonstração de uma abordagem 7️⃣ de medicina personalizada para a saúde mental baseada em betfinal bonus medidas objetivas da função cerebral”.
Em outro estudo publicado recentemente, Williams 7️⃣ ebetfinal bonusequipe mostraram que o uso de imagens cerebrais de fMRI melhora a capacidade de identificar indivíduos com probabilidade 7️⃣ de responder ao tratamento antidepressivo. Ao identificar esses quadros, os pesquisadores previram com precisão a probabilidade de remissão em betfinal bonus 7️⃣ 63% dos pacientes, em betfinal bonus comparação aos 36% de precisão sem usar imagens cerebrais.
Mesmo com os resultados já encontrados, Williams 7️⃣ reitera que ainda há muito a ser analisado. A equipe agora busca expandir o número de participantes e testar mais 7️⃣ tipos de tratamentos em betfinal bonus todos os seis biótipos, incluindo medicamentos que não são tradicionalmente usados para a depressão. Também 7️⃣ é esperado que a equipa consiga estabelecer padrões fáceis de seguir o método, de forma a incentivar que outros profissionais 7️⃣ possam implementá-lo em betfinal bonus suas clínicas.
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