Nova descoberta revela origem do famoso coração de Plutão

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Uma característica final da libertadores palpites forma de coração na superfície de Plutão 🍏 tem despertado a curiosidade dos astrônomos desde que a nave espacial da NASA New Horizons a capturou final da libertadores palpites uma imagem 🍏 de 2024. Agora, pesquisadores acreditam que resolveram o mistério de como a forma distinctiva do coração surgiu - e pode 🍏 revelar novas pistas sobre as origens do planeta anão.

A origem do coração de Plutão

A caracteristica é chamada de Tombaugh Regio 🍏 final da libertadores palpites homenagem ao astrônomo Clybe Tombaugh, que descobriu Plutão final da libertadores palpites 1930. Mas o coração não é composto por um único 🍏 elemento, dizem os cientistas. E por décadas, detalhes sobre a elevação, a composição geológica e a forma distinta, assim como 🍏 a superfície altamente reflectiva que é branca mais brilhante que o resto de Plutão, resistem à explicação.

Uma bacia profunda chamada Sputnik Planitia, 🍏 que cobre a "líbia esquerda" do coração, abriga a maior parte do gelo de azoto de Plutão.

A bacia cobre uma 🍏 região que mede 745 milhas por 1,242 milhas (1,200 quilômetros por 2,000 quilômetros), equivalente a cerca de um quarto dos 🍏 Estados Unidos, mas está também 1.9 a 2.5 milhas (3 a 4 quilômetros) abaixo do nível de elevação da maior 🍏 parte da superfície do planeta. Entretanto, a parte direita do coração também tem uma camada de gelo de azoto, mas 🍏 é muito mais fina.

Um choque catastrófico criou o coração de Plutão

Mediante pesquisas sobre Sputnik Planitia, uma equipe internacional de cientistas 🍏 determinou que um evento catastrófico criou o coração. Após uma análise envolvendo simulações numéricas, os pesquisadores concluíram que um corpo 🍏 planetário de 435 milhas de diâmetro (aproximadamente duas vezes o tamanho da Suíça, de leste a oeste) provavelmente colidiu com 🍏 Plutão nas primeiras etapas da história do planeta anão.

Os achados são parte de um estudo sobre Plutão efinal da libertadores palpitesestrutura 🍏 interna publicado na revista Nature Astronomy.