Nigel Farage nega ser "acendendo as chamas do preconceito" para avançar qqslot freebet suas metas políticas

Nigel Farage negou veementemente que esteja 💳 "acendendo as chamas do preconceito" para promover seus objetivos políticos, ao mesmo tempo qqslot freebet que reafirmou que o Reform UK 💳 foi "criado" por uma investigação que expôs o racismo e a discriminação entre os ativistas do partido.

Ele também foi confrontado 💳 sobre um relatório do Sunday Times, sobre o qual o vice-primeiro-ministro, Oliver Dowden, disse estar "gravemente" preocupado, de que existe 💳 uma ameaça às eleições gerais de atores hostis, como a Rússia, que buscam influenciar o processo democrático.

Os comentários de Dowden 💳 foram feitos qqslot freebet resposta a reivindicações da Australian Broadcasting Corporation de que descobriu uma suposta operação encorajando o apoio ao 💳 partido Reform UK, após monitorar cinco páginas do Facebook coordenadas.

"Existe uma ameaça qqslot freebet todas as eleições, e, de fato, nós 💳 a vimos nesta eleição de atores estrangeiros hostis procurando influenciar o resultado da campanha eleitoral", disse Dowden. Farage descreveu as 💳 alegações como "cobblers", ecoando as palavras de Donald Trump ao dizer ao Sky News: "Isso é o rusgate."

Farage mais tarde 💳 abordou o maior comício de campanha do Reform UK da eleição, onde disse a milhares de apoiadores no NEC de 💳 Birmingham que os últimos dias "tiveram sido difíceis".

O comício foi endereçado por Zia Yusuf, um empreendedor muçulmano que doou centenas 💳 de milhares de libras ao partido. Farage acrescentou que os participantes incluíam Arron Banks, um ex-doador do Ukip que doou 💳 £8m à campanha não oficial pelo Brexit.

O evento ocorreu um dia depois de outro qqslot freebet Walton-on-the-Naze - parte da circunscrição 💳 de Clacton, onde Farage está concorrendo nas eleições gerais - ser ofuscado quando ativistas políticos conseguiram abaixar uma bandeira com 💳 a face de Vladimir Putin atrás do líder do Reform como ele abordava um público.

"Quem colocou isso lá qqslot freebet cima?" 💳 perguntou Farage entre risadas de outros na bandeira, que apresentava o líder russo dando um polegar para cima acima das 💳 palavras: 'Eu ♡ Nigel.' Farage foi criticado por comentários de que o Ocidente provocou a invasão da Ucrânia pela Rússia 💳 eqqslot freebetdescrição de Putin como "um líder forte que acredita qqslot freebetqqslot freebetprópria nação".

A pegadinha foi reivindicada pela campanha 💳 do Led by Donkeys, que usou sátira para se opor ao Brexit e a políticos de direita.

No entanto, o Reform 💳 UK continua a enfrentar pressão sobre seus candidatos nas eleições gerais. Ele confirmou no sábado que descontinuou o apoio aos 💳 candidatos Leslie Lilley qqslot freebet Southend East e Rochford, Edward Oakenfull qqslot freebet Derbyshire Dales e Robert Lomas qqslot freebet Barnsley North. Farage 💳 foi desafiado no Question Time do sobre comentários feitos pelos três candidatos.

Anteriormente, no domingo, Farage se irritou quando o 💳 apresentador do Sky News, Trevor Phillips, disse que ele não acreditava que ele fosse racista, mas estava "fazendo algo muito 💳 pior" ao "acender as chamas do preconceito para promover seus objetivos políticos".

"Isso é total e completamente falso ... você sabe 💳 disso muito bem, tendo me conhecido por 25 anos", disse Farage, que está boicotando a depois de acusar a 💳 emissora de parcialidade sobreqqslot freebetrecepção na noite de sexta-feira no Question Time.

Farage também reiterouqqslot freebetalegação de que um 💳 apoiador do Reform UK que chamou os migrantes do Canal de "prática de tiro" era um ator. O Channel 4 💳 News manteveqqslot freebetinvestigação encobrida qqslot freebet que o apoiador foi filmado, dizendo que seus jornalistas o encontraram pela primeira vez 💳 nos escritórios do Reform UK qqslot freebet Clacton.

"Eu estava lá trabalhando no escritório qqslot freebet Essex quando ele chegou e foi, desde 💳 o momento qqslot freebet que entrou na sala, como uma versão de Alf Garnett", disse Farage ao Sky News. Garnett era 💳 um personagem da sitcom dos anos 60 Till Death Us Do Part que usava palavrões racistas.