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O que acontece com eles, mas pequenas mudanças. Durante semanas ou meses as eleições dominam a vida nacional! Os 😗 relatos da mídia e conversas públicas são monopolizados por discussões furiosas de especulação frenética; tudo o mais – formulação das 😗 políticas do país para resolver problemas - é uma grande dificuldade na própria razão: sem surpresa quando acaba um pouco 😗 os nossos dias descobrimos não ter resolvido quase nenhum dos seus próprios problema...
Uma eleição é um dispositivo para maximizar o 😗 conflito e minimizar a democracia. Os partidos ganham terreno semeando divisão, raiva ou muitas vezes zulabet torno de questões triviais 😗 que jogam àzulabetvantagem ao mesmo tempo como os grandes jogadores procuram acalmar lobbies comerciais com imprensa bilionária convergem 😗 desastrosamente sobre assuntos muito mais importantes: austeridade; serviços públicos privatizados – desigualdade massiva da riqueza -- genocídio na Faixa do 😗 Gaza Muitos daqueles buscadores das eleições manipulam as pessoas distrair suas mentes... mentira! [+]
As comunidades são colocadas umas contra as 😗 outras: veja como os Tories apelam para azulabetbase de idosos, tratando jovens com um problema que deve ser 😗 resolvido atualmente através do serviço nacional. Os partidos reduzem nossas escolhas complexas zulabet relação ao binário brutal; às vezes é 😗 possível encontrar o slogan das três palavras (Faça Brexit). Grandes questões – tais quais crise ambiental e espiral da acumulação 😗 dos ricos - tudo isso não está bem definido no sistema alimentar ou ainda nos resta qualquer ameaça à guerra 😗 nuclear sem solução alguma!
Assim como o capitalismo é indiscutivelmente oposto aos mercados, eleições gerais tais que enfrentamos agora poderiam ser 😗 vistas com a democracia. Mas assim também muitos aspectos da vida pública têm sido completamente diferentes conceitos e são irremediavelmente 😗 confuso: as Eleições não constituem uma Democracia ou um Estado democrático de eleição!
As sociedades anteriores reconheceram a distinção. Aristóteles e 😗 Montesquieu observaram que as eleições gerariam (respectivamente) uma regra "oligárquica" ou aristocrática". Depois das revoluções americanas, os projetista de novos 😗 sistemas políticos escolheram eleição como forma para excluir da maioria zulabet quem não confiavam um envolvimento significativo no poder: alguns 😗 deles - John Adams James Madison; Antoine Barnave – contra aqueles conceitos democrático-competente dos quais se pode pensar o 😗 povo mais poderoso do mundo!
No Reino Unido, nosso modelo político foi estabelecido no século XVIII. Quando a democracia era uma 😗 palavra suja e o parlamento considerava as pessoas com um misto de desprezo ou medo; sobreviveu à introdução da franquia 😗 universal quase intacta: por que é possível continuar elegendo gente cuja rendas? ativos interesses são extremamente diferentes dos nossos porque 😗 isso está sendo feito para nós!
Há muitas alternativas potenciais, sufocadas não pela inviabilidade mas sim por determinação de pessoas poderosas 😗 para manter o controle. Nas colunas anteriores mencionei Murray Bookchin modelo popular da montagem do Therein são implementadas zulabet Rojava 😗 no nordeste sírio onde as decisões devem ser entregues a partir das comunidades locais e ao invés que descerem 😗 um centro distante; E os altamente bem sucedidos orçamentos participativos na cidade municipal Porto Alegre (sul)
No excelente livro de David 😗 Van Reybrouck Contra Eleições, ele favorece "sortition": escolhendo membros dos corpos políticos por loteria. Isto é o quanto da vida 😗 política foi executado na antiga Atenas e zulabet Veneza ; Florença E outras cidades europeias no segundo milênio Hoje algoritmos 😗 podem ser usados para garantir que os resultados do sorteio refletem intimamente a composição social... [
Você diz. E se pessoas 😗 incompetentes, corrupta e imprudente sem experiência tivessem que encontrar-se zulabet papéis poderosos? É provável claro! Mas os processos deliberativos possuem 😗 a propriedade extraordinária de transformar seus participantes é por isso eles trabalham melhor na prática doque teoricamente; cidadãos comuns 😗 tendem rapidamente para assumir as suas próprias competências: informarem - si mesmos – ouvir respeitosamente mais ousada mente ou procurar 😗 construir consenso sobre o assunto
Todos os argumentos contra a participação podem ser devolvidos com interesse zulabet oposição à representação eleita. 😗 Incompetente, corruptos e imprudentemente interessados? Não me comecem por aí! Aqueles escolhidos pelo lote cuja seleção não pode influenciar dinheiro 😗 ou lobby são provavelmente mais resistentes aos dois: Sem experiência alguma Nossos representantes certamente possuem expertise mas geralmente na autopromoção 😗 (auto- promoção) E eleitioneering medida que continuamos descobrindo muitos deles – cotovelo seu caminho desde um ministério até o 😗 nosso próximo - incapaz
Grande parte da crítica à democracia participativa é classista. Não se pode confiar nas classes trabalhadoras para 😗 pensar por si mesmas; elas devem ser dirigida pelos guardiões esclarecido, e esse desprezo estende-se desde Edmund Burke zulabet Reflexões 😗 sobre a Revolução na França até Karl Marx no Manifesto Comunista (The Communist Manifesto).
Não devemos aceitar qualquer mudança no nosso 😗 sistema político sem provas de que funciona. Mas está a acumular-se muita coisa, uma vez as assembleias e convenções constitucionais 😗 dos cidadãos são utilizadas pelos governos para resolver questões demasiado divisivas ou complexas por um regime dominante zulabet longo prazo; 😗 quando bem concebidamente concebido mostraram ser altamente eficazes na resolução das problemática perante os problemas com o qual se debateram 😗 representantes eleitos durante todo este processo: A Irlanda utilizou grupos civis como forma alternativa à solução do seu debates sobre 😗 casamento igualitário católico (aborto), superando divisões aparentemente intransitáveis da França).
Entre 2024 e 2024, foram criadas 160 novas assembleias de cidadãos 😗 para resolver problemas difíceis. Quarenta destes órgãos são agora permanentes; ajudam a abordar o problema da falta dos sem-abrigo zulabet 😗 Paris: os projetos urbanos na cidade portuguesa ou as políticas climáticas no território belga germano - um conselho forma uma 😗 segunda câmara do parlamento regional
Um passo seguinte, como Van Reybrouck e outros sugeriram poderia ser generalizar esse modelo substituindo uma 😗 câmara parlamentar (como a Câmara dos Lordes ou o Senado americano) por um conjunto de pessoas. Isso pode evoluir para 😗 sistemas totalmente participativos baseados zulabet sortição nos quais todos têm igual chance das decisões nas que nossas vidas dependem: você 😗 se importa com democracia? Então espere ver fim às eleições assim!
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