Médico especialista app bet7 cirurgia plástica e reconstrutiva é recusado app bet7 entrar na França

Um cirurgião de Londres que prestou depoimento sobre ❤️ a guerra app bet7 andamento app bet7 Gaza após realizar operações durante o conflito foi negado app bet7 entrar na França, onde estava ❤️ prevista uma palestra no Senado francês posteriormente no sábado.

Após chegar no Aeroporto Charles De Gaulle localizado ao norte de Paris ❤️ na manhã de sábado num voo procedente de Londres, o prof. Ghassan Abu-Sitta, cirurgião plástico e reconstrutivo, foi informado pelas ❤️ autoridades francesas que a Alemanha havia imposto um banimento geral naapp bet7entrada na Europa sob o regime de Schengen.

As ❤️ autoridades francesas disseram que as autoridades alemãs, que anteriormente negaram a entrada de Abu-Sitta na Alemanha app bet7 abril, impuseram um ❤️ banimento de um ano app bet7app bet7visão, o que significa que ele está proibido de entrar app bet7 qualquer país do ❤️ espaço Schengen. Não está claro se Abu-Sitta era consciente disso antes de voar para Paris.

"Eles estão impedindo minha entrada na ❤️ França. Estou planejado para falar no Senado francês hoje", disse Abu-Sitta, que foi convidado por parlamentares do Partido Verde para ❤️ participar de uma conferência na Sénat, câmara alta, para falar sobre Gaza. O tema da conferência era: França e a ❤️ app bet7responsabilidade na aplicação do direito internacional app bet7 Gaza.

Proibição de entrada ao Espaço Schengen

"Em um ato de vingança ousada, as ❤️ autoridades francesas estão me negando o acesso a um voo anterior e insistindo app bet7 mandar-me para o último voo de ❤️ volta à noite para Londres", escreveu Abu-Sitta no X.

A Eliseu disse que não era ciente do recuso de Abu-Sitta app bet7 ❤️ entrar na França, mas um porta-voz disse ao Le Monde: "Quando se trata de um recuso do Schengen, a polícia ❤️ de fronteira não pode fazer muito a respeito".

Durante os meses de outubro e novembro de 2024, no início da guerra ❤️ de Israel app bet7 Gaza, que desde então matou mais de 34.000 palestinianos, Abu-Sitta operou app bet7 hospitais de al-Shifa e al-Ahli ❤️ Baptist, app bet7 Gaza. Durante os seus 43 dias, ele descreveu ter testemunhado um "massacre app bet7 andamento" app bet7 Gaza e o ❤️ uso de munições de fósforo branco, o que Israel nega. Ele também prestou depoimento à Escócia Yard.

Raymonde Poncet Monge, a ❤️ senadora do Europe Écologie-Les Verts que organizou a conferência, condenou a ação policial e disse que entraram app bet7 contato com ❤️ o escritório do ministro do Interior, Gérald Darmanin, app bet7 uma tentativa sem sucesso app bet7 permitir que Abu-Sitta entrasse no país.

"Como ❤️ a Alemanha pode emitir proibições territoriais app bet7 todo o espaço Schengen? É inacreditável! Esta é uma nova etapa na repressão ❤️ de tudo o que se refere à Palestina", disse Poncet Monge, que posteriormente postou uma

grafia de Abu-Sitta comparecendo à ❤️ conferência via

"Estamos indignados que ele não possa estar presente entre nós", disse ela.

Um ato de perseguição inaceitável

O Centro Internacional ❤️ de Justiça para Palestinos (ICJP), uma organização independente de advogados, políticos e acadêmicos que apoiam os direitos dos palestinos, descreveu ❤️ a detenção de Abu-Sitta como "perseguição inaceitável de um profissional médico respeitado globalmente".

Em janeiro, o ICJP entregou provas à Escócia ❤️ Yard app bet7 relação a supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos app bet7 Gaza sob legislação aplicável ao ❤️ Reino Unido, incluindo provas de Abu-Sitta.

Em um comunicado, a organização disse: "Os alemães estão silenciando propositalmente um testemunho chave dos ❤️ crimes de guerra de Israel. Isto segueapp bet7ação de 12 de abril para barrar a entrada do Dr. Abu-Sitta ❤️ app bet7 Berlim para participar do Congresso da Palestina - um evento que a polícia alemã posteriormente desfez".

Israel nega haver cometido ❤️ crimes de guerra app bet7 Gaza e diz que está atuando app bet7 defesa depois do ataque do Hamas app bet7 7 de ❤️ outubro.

O diretor do ICJP, Tayab Ali, descreveu o incidente como "atroz" e "inaceitável", uma vez que Abu-Sitta teve o telefone ❤️ confiscado por autoridades aeroportuárias enquanto estava na ligação.

"Temos instruído advogados na Alemanha a trazerem isso à atenção dos tribunais alemães", ❤️ disse ele.