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Foi há três deacdes que Onyango, agora 66 anos sabia a568 pagbetoposição ao governo autocrático do segundo presidente ⭕️ da Quênia Daniel Arap Moi foi punido quando policiais uniformizados o apreenderam no meio duma aula 568 pagbet Kisumu.
Ele foi transferido ⭕️ de uma cela da prisão para outra por quase um semana, diz ele antes que fosse vendado e levado através ⭕️ do túnel estreito até as células das infames câmaras Nyayo.
Onyango foi feito para se despir, e depois espancado ou esfaqueado. ⭕️ Recusou comida 568 pagbet568 pagbetcela por quase duas semanas; ele bebeu a própria urina dele pra sobreviver!
Deve ser um lembrete ⭕️ do que pode acontecer quando o despotismo ocupa centro das atenções em
"Fui submetido a todos os tipos de tortura - ⭕️ foi muito cruel, desumano", diz Onyango que irritou o regime Moi por seu ativista estudantil contra um partido no início ⭕️ dos anos 80.
Moi, o presidente mais antigo do Quênia perante uma tentativa de golpe por parte das forças armadas 568 pagbet ⭕️ 1982. Depois ele reprimiu duramente a entrada no país e introduziu abusos excessivos nos direitos humanos para suprimir as liberdades ⭕️ políticas;
Durante o auge da repressão entre 1986 e 1992, mais de 150 ativistas pró-democracia foram detidos nas células Nyayo.
Desde fevereiro ⭕️ de cada ano, Onyango e outros sobreviventes voltaram para visitar as células 568 pagbet um ato da lembrança com membros do ⭕️ público que querem saber mais sobre os atrocidades.
Este capítulo obscuro da história do Quênia mal é ensinado nas escolas e ⭕️ as antigas células de interrogatório no porão dos centros multi-lojas são classificadas como uma "área protegida" que só pode ser ⭕️ acessada com permissão pelos serviços.
As câmaras de tortura abandonadas Nyayo, onde Patrick Onyango foi mantido por quase dois meses.
: Thekhrc
No ⭕️ mês passado, vítimas de tortura 568 pagbet Nyayo lançaram uma ação contra o governo desafiando essas restrições. O caso apresentado aos ⭕️ tribunais Nairobi por quatro sobreviventes da violência perante a Comissão dos Direitos Humanos do Quênia (KHRC) e Sociedade Jurídica no ⭕️ Quénia procura derrubar leis que limitam acesso às câmaras
Os sobreviventes estão exigindo que a área seja convertida 568 pagbet um monumento ⭕️ nacional aberto ao público do Quênia, como recomendado pela comissão de verdade e justiça da nação no ano passado.
"Não há ⭕️ boa vontade política dos governos passados e atuais para lidar com violações históricas do Estado", diz Martin Mavenjina, um conselheiro ⭕️ sênior de justiça transitória da KHRC.
Não há boa vontade política dos governos passados e atuais para abordar violações históricas do ⭕️ Estado.
O grupo de direitos humanos registrou mais do que 100 processos contra o Estado ao longo dos anos, apresentados por ⭕️ sobreviventes e famílias das vítimas. Seus advogados dizem-nos ainda muitos casos foram bem sucedidos 568 pagbet seus méritos; um número considerável ⭕️ delas não recebeu nenhuma compensação até à data
Funcionários do governo não responderam aos pedidos de comentário.
Sobreviventes, que narraram suas experiências ⭕️ no livro Nós vivemos para contar contamos como interrogadores de câmara iria dirigir agulhas 568 pagbet seus prego e chutar ⭕️ ou queimar os genitais com ponta do cigarro. Alguns foram mortos durante o interrogatório; aqueles sobreviventes eram liberado após confissões ⭕️ coagidas por ordem judicial (ou presos sob a acusação da sedição)
Onyango foi detido nas câmaras por quase dois meses e ⭕️ depois preso durante três anos 568 pagbet uma prisão máxima. As longas semanas que ele passou sob interrogatório são agora um ⭕️ trauma sobre o qual pode falar após muitos dias com apoio psicológico da rede dos sobreviventes, mas não é verdade!
Ele ⭕️ lembra como os guardas trouxeram568 pagbetnoiva para a cela, forçando-a assistir enquanto o torturavam e humilharam. Depois ela foi ⭕️ estuprada na sala ao lado da casa de campo; ele descobriu depois que saiu do cárcere: estava grávida dos abusos ⭕️ sexuais – havia tirado suas próprias vidas!
"Ela não fazia parte [do ativismo pela democracia], mas pagava o preço final", diz ⭕️ Onyango. “Os chefes também enviaram notícias aos meus pais de que eu estava morta; eles ficaram traumatizados? minha mãe ficou ⭕️ hipertensa depois da tomada e enquanto tive sorte suficiente para encontrá-la após meu lançamento foi isso quem matou ela!
"É por ⭕️ isso que queremos fazer desse lugar um museu. Deve ser uma lembrança do oque pode acontecer quando despotismo toma centro ⭕️ no palco 568 pagbet país, precisamos passar essa história a partir da geração para outra até ao ponto onde falamos sobre ⭕️ 'nunca mais'."
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