Tarifas sobre veículos elétricos chineses seriam contraproducentes, afirma associação alemã

As tarifas planejadas para veículos elétricos (EVs) fabricados na China seriam 1️⃣ contraproducentes para as metas climáticas da Europa e prejudiciais paraCQ9indústria e consumidores, afirmou na quarta-feira a Associação Alemã 1️⃣ da Indústria Automotiva(VDA).

A associação alertou que as tarifas iniciadas pela União Europeia (UE) afetariam não apenas as empresas chinesas, mas 1️⃣ também os fabricantes de automóveis ocidentais na China. A cooperação e a produção dos fabricantes de automóveis europeus na China 1️⃣ foram "um importante alicerce para a transformação e para a competitividade na Europa", afirmou a VDA.

Impacto nas exportações alemãs

A Alemanha, 1️⃣ CQ9 particular, mantém um excedente significativo no comércio automotivo com a China. No ano passado, a maior economia da Europa 1️⃣ exportou automóveis de passageiros e peças avaliadas CQ9 26,3 bilhões de euros (28,4 bilhões de dólares americanos) para a China, 1️⃣ enquanto as importações vindas da China ultrapassaram 6,8 bilhões de euros, segundo a VDA.

Efeitos sobre a descarbonização

As tarifas também dificultariam 1️⃣ o aumento bem-sucedido da propulsão elétrica e, assim, a descarbonização e o alcance das metas climáticas, destacou a VDA. A 1️⃣ associação pediu que a Comissão Europeia se abstenha de impor as tarifas anunciadas e, CQ9 vez disso, negociem uma solução 1️⃣ com a China.

Posição do governo alemão

O governo alemão rejeita tarifas punitivas sobre EVs chineses. O chanceler Olaf Scholz fez uma 1️⃣ oferta de compromisso na disputa alfandegária, propondo tarifas igualmente elevadas sobre as importações de automóveis de ambos os lados, de 1️⃣ acordo com relatos da mídia local na semana passada.

Opinião de especialistas econômicos alemães

Devido ao risco de conflitos comerciais, um terço 1️⃣ dos mais de 160 especialistas econômicos alemães são contra as tarifas, enquanto outros esperam que elas sejam reduzidas, de acordo 1️⃣ com uma pesquisa publicada na quarta-feira pelo Instituto ifo de Investigação Econômica, com sede CQ9 Munique.