"Não podia não ajudar", disse 🛡 Kolodka horas depois de ser

grafado ajudando a remover entulho do ataque com mísseis na Ucrânia no lunes. "É meu 🛡 hospital, minha gente. Sou médico".

Mas, primeiro, ele mesmo precisava de ajuda.

Kolodka estava realizando uma operação de labio leporino quando as 🛡 sirenes antiaéreas soaram betnacional co Ohmatdyt. Como não podia parar de trabalhar, o time cirúrgico continuou, até que houve a explosão.

Com 🛡 a testa ferida, Kolodka procurou um colega para coser a ferida e depois saiu para ajudar, conforme me contou betnacional co 🛡 uma conversa telefônica.

O hospital foi atingido durante um bombardeio russo betnacional co grande escala que no lunes matou pelo menos 20 🛡 pessoas betnacional co cidades de toda a Ucrânia.

Quando as sirenes tocaram, o pessoal médico moveu os pacientes que podiam ser movidos para os corredores, afastados das 🛡 janelas.

Mas, após a explosão, um médico lembrou-se de ter visto "gravemente feridos" decenas de pessoas que se sacudiam pelos corredores. 🛡 As imagens do interior do hospital mostravam corredores manchados de sangue, tetos derrubados e salas cirúrgicas destruídas. Perto da entrada, 🛡 uma mulher com um menino pequeno coberto de poeira e sangue podia ser vista.

Kolodka, de 30 anos, que trabalhou betnacional co 🛡 Ohmatdyt há pouco mais de três anos, disse que a menina que operou estava bem.

No final, no entanto, a operação 🛡 teve que ser interrompida quando a energia elétrica foi cortada. Os médicos utilizaram um respirador manual para que a menina 🛡 continuasse respirando e, betnacional co seguida, a levaram para outro hospital para terminar a intervenção.