Fim Atlas: Ação e ficção científica na tela do Netflix

O fim de semana do Dia Memorial tem sido uma data 🌝 crucial e lucrativa roleta para criar Hollywood, com filmes de sucesso como Missão Impossível, O Mundo Perdido e Top Gun: Maverick. Agora, 🌝 com o prequel de Mad Max, Fúria da Furiosa, no cinema, o Netflix apresenta, para quem fica roleta para criar casa, o 🌝 filme de ficção científica Atlas. Trata-se de um tipo de espetáculo grandioso, besta e sem ironia, que teria estreado teatralmente 🌝 nesta mesma data há duas décadas.

Se apenas aqueles envolvidos com Atlas o vissem da mesma forma, poderíamos nos divertir mais. 🌝 Mas, assim como muitos outros "mockbusters" do Netflix, é tudo muito sintético e sem autoconsciência, o que o torna muito 🌝 longe de possuir algum tipo de autoconceito.

Jennifer Lopez interpreta a analista de dados tímida e misantropa Atlas Shepherd, e ela 🌝 se sente como uma escolha incomum, nunca convencendo-nos de que ela é alguém que passa seus dias consumindo café roleta para criar 🌝 um silo tecnológico, com a espinha voltada para o mundo que ela ergueu o dedo do meio, com cabelo e 🌝 maquiagem impecáveis. Sua justificativa é ao menos compreensível, tendo sido criada como uma criança ao lado de um robô chamado 🌝 Harlan (Simu Liu dando o seu melhor) que então se tornou o primeiro "terrorista de IA", causando uma guerra mortal 🌝 entre humanos e máquinas antes de escapar para outro planeta. Quase três décadas depois, uma missão para capturá-lo é lançada 🌝 (liderada por um Mark Strong entediado e o recentemente indicado ao Oscar Sterling K Brown roleta para criar um papel de participação 🌝 especial) com Atlas a bordo.

Para a maior parte do filme, Lopez está então situada dentro de um traje robótico, aprendendo 🌝 a brigar e se relacionar com uma entidade chamada Smith, descobrindo que, afinal, talvez a IA não seja tão ruim 🌝 assim. Tudo isso depende muito do rosto de Lopez (graças a um efeito visual especial de baixa qualidade) que jorra 🌝 de forma um pouco inquietante roleta para criar torno de uma tela verde, e presa a diálogos ridículos, o papel faz com 🌝 que ela exiba seus piores instintos, mais chatos.

As cenas roleta para criar que ela se relaciona com Smith (aqueles envolvidos têm repetido 🌝 que se trata realmente de um filme sobre amizade) são particularmente, vergonhosamente ruins, o roteiro de Aron Eli Coleite e 🌝 Leo Sardarian tentando e falhando repetidamente roleta para criar inserir humor roleta para criar seus diálogos sem graça com escrita que se parece mais 🌝 com uma construção do ChatGPT e não necessariamente de forma benéfica para a história.

Visualmente, entendemos onde o orçamento relatado de 🌝 USR$ 100 milhões foi gasto (é o filme de maior orçamento da Netflix com protagonista feminina até hoje), com algumas 🌝 cenas de ação grandiosas, mas frequentemente editadas de forma desajeitada, mas muitas vezes é muito mais difícil, com uma visão 🌝 sem graça do futuro que pode ser realmente feia, tanto na Terra quanto no espaço, grande parte do filme se 🌝 assemelha a um jogo de