Ex-senhazinha do Boi Garantido era investigada por grupo usar droga em apostar em corrida de galgos ritos

A ex-senhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, já 8️⃣ era investigada pela polícia antes de ser encontrada morta na casa onde morava. Ela era suspeita de envolvimento em apostar em corrida de galgos 8️⃣ um grupo religioso, liderado pelaapostar em corrida de galgosfamília, que forçava o uso de drogas em apostar em corrida de galgos ritos. O grupo, denominado "Pai, 8️⃣ Mãe, Vida", usava cetamina em apostar em corrida de galgos rituais na capital do Amazonas.

A suspeita é que Djidja possa ter sofrido uma overdose devido ao uso indiscriminado da cetamina durante 8️⃣ um dos rituais da seita religiosa liderada pela família. A morte dela pode ter sido causada por medicamentos fármacos narcolépticos 8️⃣ e psicotrópicos, possivelmente em apostar em corrida de galgos excesso.

Poderes místicos com drogas

De acordo com o delegado adjunto da Delegacia Especializada em apostar em corrida de galgos Homicídios 8️⃣ e Sequestros, Danniel Anthony, o grupo induzia os seguidores a acreditar que, com a utilização compulsória da cetamina, eles poderiam 8️⃣ alcançar um plano superior e a salvação.

• O grupo forçava o uso de drogas em apostar em corrida de galgosapostar em corrida de galgosseita religiosa.
• A morte de 8️⃣ Djidja pode ter sido causada por uma overdose de drogas.
• A polícia investiga se há uma conexão entre a morte de 8️⃣ Djidja e as atividades do grupo.

Prisões preventivas

Em relação ao caso, a Polícia Civil prendeu a mãe, o irmão e uma 8️⃣ funcionária da ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso.

De acordo com a Justiça, os mandados de prisão preventiva foram expedidos em 8️⃣ apostar em corrida de galgos nomes de: Ademar Farias Cardoso Neto, Cleusimar Cardoso Rodrigues, Verônica da Costa Seixas, Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos 8️⃣ da Silva.