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O ministro da Educação de Israel e a união nacional dos estudantes do país estão apoiando um projeto lei para 🍐 limitar o discurso acadêmico no País, que os chefes das principais universidades atacaram como "McCarthyite" (um termo usado por especialistas 🍐 bets 159 educação) ou fundamentalmente antidemocráticos.
A legislação, atualmente bets 159 debate no Knesset que daria a um comitê nomeado pelo governo 🍐 o poder de ordenar os despedimentos do pessoal acadêmico e decidir ter expressado "apoio ao terror". Se as universidades recusarem 🍐 seu financiamento seria cortado.
Os críticos dizem que a legislação é fundamentalmente antidemocrática e prejudicaria o meio acadêmico israelense, porque restringe 🍐 liberdade de expressão.
O presidente do prestigiado Technion – Instituto de Tecnologia Israelense, conhecido por ligações com as indústrias da alta 🍐 tecnologia e defesa no país disse que a lei era “McCarthyite”.
“É uma forma de macartismo, muito violenta porque visa ameaçar 🍐 as pessoas a não expressarembets 159mente bets 159 um sistema que deve ser livre da intimidação e encorajar liberdade na 🍐 expressão”, disse Sivan.
O sindicato estudantil fez lobby pela lei, incluindo gastar 500.000 shekel (mais de BR R$ 136.000 e RR$ 🍐 105 mil) bets 159 uma campanha para promovê-la no país. Os anúncios levaram o jornal Haaretz a alertar num editorial que 🍐 os "estudantes não liberais do País precisam aprender sobre democracia".
O ministro da Educação de Israel, Yoav Kisch disse que ele 🍐 apoiou a lei.
"É importante que as instituições acadêmicas tenham grande independência, mas há lugares onde não se deve cruzar uma 🍐 linha", disse seu escritório bets 159 um comunicado.
Ofir Katz, membro do partido governante Likud e presidente da coalizão governista apresentou o 🍐 projeto como um projecto de lei privado com outros apoiantes incluindo uma deputada pelo rival Benny Ganz. Agora passou a 🍐 primeira das quatro votações no Knesset (Knesset).
Sivan disse que a legislação é perigosa por suas amplas restrições e seu foco 🍐 estreito nas universidades, acrescentando ainda mais o fato de Israel já ter leis contra incitação ao terror.
"A questão é: por 🍐 que a academia está destacada [com esta lei]? Ea resposta e bastante clara, uma medida contundente destinada para intimidar mentes 🍐 independentes livres de pensamento crítico.
O que eles estão tentando fazer é sujeitar os acadêmicos a regras mais rígidas doque outros 🍐 residentes de Israel, onde uma violação das leis estaduais não são julgado bets 159 tribunal mas sim por um administrador nomeado 🍐 pelo governo sem processo ou oportunidade para o acusado se defender. "
"Esta é uma violação extrema dos princípios democráticos fundamentais. 🍐 Em um país de democracia, todos são iguais perante a lei."
Quando perguntado se as leis existentes contra incitação não eram 🍐 suficientes, Katz disse que Israel precisava de controles adicionais sobre o discurso por pessoas com "plataformas públicas", e negou a 🍐 lei limitaria debate acadêmico.
"O aspecto criminoso é uma questão separada", disse ele. “A liberdade de se expressar não está na 🍐 livre incitação ao terrorismo.”
A Associação de Chefes Universitário, Israel (Vera) disse bets 159 uma carta pública que os outdoores dos sindicatos 🍐 estudantis apoiando a lei eram um divisor "campanha da perseguição e incitamento" o qual poderia levar à violência.
Em Israel, a 🍐 crítica à guerra bets 159 Gaza já é restrita e penalizada até mesmo para os cidadãos judeus. Um professor que foi 🍐 acusado de traição por quatro dias na solitária depois da publicação das preocupações sobre as mortes civis no país descreveu-a 🍐 como "um tempo com caça às bruxas".
Elchanan Felhemer, presidente da União Nacional de Estudantes Israelenses (União dos Alunos), disse que 🍐 os cartazes foram projetados para serem provocativos e chamar a atenção à lei. Dos 30 capítulos universitários do sindicato dois 🍐 terços apoiaram o projeto na campanha eleitoral bets 159 curso no país asiático
Um dos acadêmicos visados, Anat Matar do departamento de 🍐 filosofia da Universidade Tel Aviv disse que o papel das estudantes na elaboração e promoção duma lei para silenciarem os 🍐 seus professores era particularmente perturbador.
"Quer passe ou não, um dano significativo já foi feito", disse ela. “O simples fato de 🍐 que é apoiado pela união estudantil nacional e por muitos sindicatos estudantis locais?e quase nenhum protesto entre os estudantes contra 🍐 isso manifesta outro passo abaixo da escada bets 159 direção ao fascismo completo.”
Yair Lapid, o líder da oposição disse que a 🍐 lei iria corroer democracia. "De acordo com este projeto de Lei a pessoa quem decide qual é seu significado falar 🍐 contra Israel e Yoave Kisch não são os policiais nem as cortes", ele contou ao Knesset
"Você está permitindo que os 🍐 políticos governantes decidam o quê é a favor e contra Israel, aquilo para dizer ou proibido."
Vera alertou bets 159 uma carta 🍐 pública que o projeto de lei também alimentaria campanhas internacionais contra as universidades israelenses, minandobets 159independência acadêmica.
Já houve indignação 🍐 depois que leis antiterrorismo foram usadas para deter um proeminente estudioso legal, Nadera Shalhoub-Kevorkian.
Katz negou que a lei afetaria o 🍐 meio acadêmico, mas disse qualquer impacto potencial nas universidades não erabets 159prioridade. "O mais importante é segurança dos cidadãos 🍐 israelenses e prevenção de novos ataques possíveis devido aos incitadores."
Felhemer descartou seus críticos como assustados e fora do contato. "Os 🍐 chefes das universidades precisam entender a gravidade dabets 159responsabilidade", disse ele,"Não devemos mais ser motivado pelo medo daquilo que 🍐 o mundo vai pensar ou dizer ao planeta".
"Talvez muitos dos mais velhos [acadêmicos] tenham medo de falar, mas a geração 🍐 jovem não tem essas reservas."
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