Confrontos no parlamento

Geórgia enfrentabrabet mcrise constitucional mais 🤶 recente, conforme legisladores do partido no governo se preparam para avançar brabet m uma controversa lei que obrigaria organizações que recebem 🤶 financiamento estrangeiro a se registrarem como "agentes estrangeiros" ou incorrer brabet m multas. O projeto de lei foi duramente criticado por 🤶 países ocidentais e causou protestos desenvolvendo-se no país.

As imagens televisionadas mostraram Mamuka Mdinaradze, o líder do bloco parlamentar do partido 🤶 no governo, recebendo socos no rosto de um parlamentar da oposição, Aleko Elisashvili, enquanto falava do púlpito. O incidente provocou 🤶 um tumulto maior entre vários parlamentares, um evento ocasional na animada câmara georgiana.

Críticas e oposição

Tanto a União Europeia quanto os 🤶 Estados Unidos se manifestaram contra a proposta de lei, que acreditam ser incompatível com os valores europeus. A UE, que 🤶 concedeu o status de candidato à Geórgia brabet m dezembro, disse que o projeto de lei não condiz com os valores 🤶 do bloco. Apesar de desejar que o país se junte à UE e à OTAN, o partido no governo tem 🤶 fortalecido seus laços com a Rússia e enfrentou acusações de autoritarismo brabet m casa.

Os críticos georgianos rotularam o projeto de lei 🤶 como "a lei russa", comparando-o à legislação similar usada pela Rússia para reprimir a dissidência no país. A Rússia é 🤶 impopular na Geórgia, principalmente devido ao apoio de Moscou aos regiões separatistas da Abecásia e da Ossétia do Sul. A 🤶 Rússia derrotou a Geórgia brabet m uma guerra curta brabet m 2008.

Muitos georgianos recusaram-se a se submeter à proposta de lei e 🤶 mais de 200 manifestantes se reuniram na frente do edifício do parlamento brabet m protesto.

Contexto e impacto

Se aprovado, o projeto de 🤶 lei poderá adicionar mais tensão e polarização ao já conturbado território georgiano antes das eleições de outubro, nas quais o 🤶 Partido do Sonho Georgiano continua sendo o mais popular. No entanto, as pesquisas de opinião indicam que o partido perdeu 🤶 o apoio desde as eleições de 2024, nas quais obteve uma estreita maioria.